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(Dentre os direitos o de não ter religião)
 
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--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 22h35min de 1 de Setembro de 2012 (UTC)Uma forma de entender a relação humana na  política.
 
O homem e sua sociedade, vejam o quanto é importante no viver em grupo e as escolhas que aumente relações e poderes.
 
Dentro deste prisma as conquista podem manter grupos como é histórico nosso compromisso com a vida onde vencemos obstáculos e nos consolidamos como raça humana.
 
Porem no meio do caminho crendo nas dificuldades encontradas por grupos étnicos e outro clã resolvesse incutir na deliberação dos afazeres um regime de setores dando origem a um Estado soberano.
 
Portanto as defesas deste setor demoraram a consolidar pela forma nômade dos nossos ancestrais Até chegarmos com o tempo na forma mapeadas de cada País.
 
Em meu entender a contribuição mais valorosa deste sistema esteja na religião. Ou seja, alguém inventando ou incutindo na forma produtiva um parecer que restringiria a ação de muitos e, aceleraria as ações de muitos outros de conformidade com os interesses mediante uma ideia, a ser adotada, tanto por quem produziria como por aquele que não se permitiria produzir tanto, um inicio político de forma muito engenhosa, fazendo dos dois papeis um apenas motivo. Neste caso a meu ver nasceria Deus.
 
E hoje vendo o ser humano em seu desenvolvimento acadêmico alem de desenvolver de forma impar seu potencial seguindo as formas mecanizadas chegando ao impressionante nicho de desenvolvimento, onde politicamente o domínio é do Estado agora aparelhado com recursos advindos da política quando não alguns poucos países usando ainda de forma arcaica a imagem e o poder Divino para alcançar recursos como ainda fizeram os Reis e Igrejas principalmente a Católica há tempos curtos passados.
 
Mas o que me refiro é justamente nesta imposição política que se assemelha em muito com um Deus único onde o homem ainda esbarra seu intelecto como ser social pois estando a política para o Estado e para outras nações de forma impar a negociar a sorte dos humanos lembra para humanidade a forma divina de um Deus salvando uns  de male. E ai tem para mim o fim da incógnita, pois esta na mente coletiva a obediência necessária para políticos desvairados embrutecer países como foi o caso de Adolfo Hitler.
 
Ou mesmo a procura política de proteção levar o Capitalismo Selvagem a bancarrota obrigando a participação de um governo para injetar verba de estado regulando o andamento do Capital. 
 
Hoje entendo que a ideia da existência de Deus esta muito relacionada na obediência política.
 
Assim proponho um estudo mais acadêmico para ter a certeza destas normas de conduta e chegarmos à conclusão da não importância Divina em nossos dias e da recondição política como matéria a ser estudada e ensinada para a população sem a mística que pode embotar os pensamentos no momento de prever um futuro pelo orçamento e escolha do estudo e aptidão no viver livremente as condições políticas a ser criadas.
 
 
Usuário(a):58pardini
 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
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[1]58pardini (discussão) 23h56min de 2 de setembro de 2012 (UTC)A Caixa de Pandora - Ao homem imprudente e temeroso são atribuidos os males humanos A Caixa de Pandora - Ao homem imprudente e temeroso são atribuidos os males humanos
 
 
Conta-nos as várias versões do mito grego que Prometeu (o que vê antes ou prudente, previdente) é o criador da humanidade. Era um dos Titãs, filho de Jápeto e Clímene e também irmão de Epimeteu (o que vê depois, inconsequente), Atlas e Menécio. Os dois últimos se uniram a Cronos na batalha dos Titãs contra os deuses olímpicos e, por terem fracassado, foram castigados por Zeus que então tornou-se o maior de todos os deuses.
 
 
Prevendo o fim da guerra, Prometeu uniu-se a Zeus e recomendou que seu irmão Epimeteu também o fizesse. Com isso, Prometeu foi aumentando os seu talentos e conhecimentos, o que despertou a ira de Zeus, que resolveu acabar com a humanidade. Mas a pedido de Prometeu, o protetor dos homens, não o fez.
 
 
Um dia, foi oferecido um touro em sacrifício e coube a Prometeu decidir quais partes caberiam aos homens e quais partes caberiam aos deuses. Assim, Prometeu matou o touro e com o couro fez dois sacos. Em um colocou as carnes e no outro os ossos e a gordura. Ao oferecer a Zeus para que escolhesse, esse escolheu o que continha banha e, por este ato, puniu Prometeu retirando o fogo dos humanos.
 
 
Depois disso, coube a Epimeteu distribuir aos seres qualidades para que pudessem sobreviver. Para alguns deu velocidade, a outros, força; a outros ainda deu asas, etc. No entanto, Epimeteu, que não sabe medir as consequências de seus atos, não deixou nenhuma qualidade para os humanos, que ficaram desprotegidos e sem recursos.
 
 
Foi então que Prometeu entrou no Olimpo (o monte onde residiam os deuses) e roubou uma centelha de fogo para entregar aos homens. O fogo representava a inteligência para construir moradas, defesas e, a partir disso, forçar a criação de leis para a vida em comum. Surge assim a política para que os homens vivam coletivamente, se defendam de feras e inimigos externos, bem como desenvolvam todas as técnicas.
 
 
Zeus jurou vingança e pediu para o deus coxo Hefestos que fizesse uma mulher de argila e que os quatro ventos lhe soprassem a vida e também que todas as deusas lhe enfeitassem. Essa mulher era Pandora (pan = todos, dora = presente), a primeira e mais bela mulher já criada e que foi dada, como estratégia de vingança, a Epimeteu, que, alertado por seu irmão, recusou respeitosamente o presente.
 
 
Ainda mais furioso, Zeus acorrentou Prometeu a um monte e lhe impôs um castigo doloroso, em que uma ave de rapina devoraria seu fígado durante o dia e, à noite, o fígado cresceria novamente para que no outro dia fosse outra vez devorado, e assim por toda eternidade.
 
 
No entanto, para disfarçar sua crueldade, Zeus espalhou um boato de que Prometeu tinha sido convidado ao Olimpo, por Atena, para um caso de amor secreto. Com isso, Epimeteu, temendo o destino de seu irmão, casou-se com Pandora que, ao abrir uma caixa enviada como presente (e que Prometeu tinha alertado para não fazê-lo), espalhou todas as desgraças sobre a humanidade (o trabalho, a velhice, a doença, as pragas, os vícios, a mentira, etc.), restando dentro dela somente a ilusória esperança.
 
 
Por isso, o mito da caixa de Pandora quer significar que ao homem imprudente e temeroso são atribuídos os males humanos como consequência da sua falta de conhecimento e previsão. Também é curioso observar como o homem depende de sua própria inteligência para não ficar nas mãos do destino, das intempéries e dos próprios humanos.
 
 
Por João Francisco P. Cabral Colaborador Brasil Escola Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU Mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP http://www.brasilescola.com/
 
 
→http://www.brasilescola.com/--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 03h34min de 5 de Setembro de 2012 (UTC)
 
 
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Dentre os direitos o de não ter religião é o que mais incomoda a sociedade,... ”Todavia, o ateísmo é a ausência de religião, ou seja, a falta de credo religioso. Obviamente, a renúncia que representa o ateísmo também é aceita dentro de um Estado Laico. Por ser baseado na democracia e na liberdade de consciência, tanto caberá neste Estado qualquer manifestação religiosa, quanto será igualmente aceito aquele que não desejar tê-la”... Esta parte do direito de quem não deseja tela ter os mesmo direito no Estado Láico no Brasil é apenas tese, jamais alguem é aceito plenamente na sociedade sem religião, sem Deus, tem aqueles que politicos consagrados bradão à leiberdade por um Estado Láico, mas quando se referee ao Ateismo perdem força e calados deixa o ritimo social fluirem aos votos , porque devemos ser muito poucos e para não ter repeito politico, devemos também estar-mos entre aqueles que menos tem formação ,pois esta bandeira fica suja dos pés de quem religiosamente se limpa, não importando com respeito de quem não cre ter que conviver com bandeira agora sim repugnante. Politicamente estaremos vivendo com Estado tolerante a que se refere ao Estado Laico mas e principalmente referindo-se as muitas religiões e alguns Deuses quanto ao Ateu tera que ter mais paciencia e conviver com o desconforto de estar incomodando por não crer.
 
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Anarcopédia
Estrella negra, logotipo de las Anarcopedias
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Desenvolvedor Milos Rancic
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URL http://www.anarchopedia.org/

Anarcopédia (em inglês Anarchopedia) descreve a si mesma como "a primeira enciclopédia wiki anarquista". É uma enciclopédia wiki multilingüe inaugurada em setembro de 2004, semelhante à Wikipédia mas com enfoque nos temas anarquistas englobando as diversas posições existentes dentro do anarquismo.

Incorpora artigos e ensaios sobre o que quer que seja considerado libertário, antiestatal em particular ou antiautoritário em geral. Como todas as wikis, permite a participação de quaisquer pessoas interessadas em criar novos artigos ou em melhorar os já existentes.

Funcionamento[editar]

Um dos objetivos da Anarcopédia é fazer uma enciclopédia anarquista livre tanto em seu conteúdo como em seu funcionamento, algumas de suas normas como as de neutralidade são similares às da Wikipedia no entanto diferem em alguns detalhes, como por exemplo que todo usuário registrado entra como moderador básico e os IPs an6onimas estão impedidos de criar artígos.

Em troca, os sysops (administradores) são elegidos segundo o grau de confiança manifesto por alguns usuários, o que lhes permite bloquear e apagar páginas. Uma diferença da Wikipédia é que na Anarcopédia é possível bloquear IPs e usuários registrados exclusivamente em caso de vandalismo e sabotagem, sem contemplar nenhuma razão adicional para tal ação. Para outros tipos de conflitos as únicas opções são o diálogo ou a mediação. Os recursos para a manutenção provêm de doações voluntárias

Assim também possui seus detratores, ainda que a Anarcopédia tenha feito modificações e melhoras conforme as circunstâncias favoráveis e desfávoraveis, as críticas, as sugestões e as decisões por consenso têm se feito necessário.

Em português[editar]

Cada wiki da Anarcopédia é autônoma no que se refere a organização dod conteúdos que se dá de formas distintas, a forma de trabalho da wiki em português ainda não foi definida.

Veja também[editar]

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Ligações externas[editar]

Categoria:Enciclopédias Categoria:Comunidades wiki Categoria:Sites anarquistas Categoria:!Anarchopedia