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Aquela parte inconformada em mim. É tão abrangente que politicamente me castra, não permite disseminar idéias fecundas. Elaborar planos, depende de relações, muitas vezes de galgar posto. Aquela parte inconformada que não permite minha expansão por completo, das minhas intenções, me mutila e até me expõe de forma drasticamente sonhadora. E a razão do incomodo passa ser fantasmagórica.
Responsabilidade: individual e coletiva
Na sociedade anarquista, a questão da responsabilidade é persecutória em qualquer pensamento acerca das relações entre os seus integrantes. Didaticamente, ela é dividida entre responsabilidade individual e responsabilidade coletiva - ambas totalmente coesas na prática. Pela primeira, compreende-se a consciência individual encarnada em qualquer ação empreendida pelo indivíduo, de forma pessoal, subjetiva - embora com vistas ao benefício do coletivo. Assim, o anarquista possui seus deveres e obrigações em relação a toda a sociedade, agindo sempre de forma a progredi-la por completo. Pela segunda, é convencionada a consciência coletiva emergente a partir de qualquer ação exercida por determinada seção operacional - grupo, associação, federação, etc. Uma determinada seção é responsável - em sua integridade - pelas suas ações desenvolvidas, estando suscetível aos seus resultados e, conseqüentemente, às possíveis reformulações ou reorientações. Princípio da flexibilidade e naturalidade organizacionais Os anarquistas, por intermédio da aceitação e compreensão da progressão materialmente dialética da história, em sua maioria, não acreditam que o estabelecimento de estruturas organizacionais rígidas possam promover um desenvolvimento humano efetivo. Assim, acreditam que a inflexibilidade organizacional - típica do sistema capitalista - termina por interferir deleteriamente, quando não suprimir, as faculdades individuais de cada ser humano. Por isso, os anarquistas acreditam que são as dificuldades e problemáticas humanas, materiais e sociais que devem prescrever o modelo temporário de organização, e não as inferências provenientes de abstrações técnicas. Em outras palavras, é a realidade concreta que deve definir as bases da organização da sociedade anarquista, em contrapartida com as situações imaginárias criadas pelos "técnicos", as quais, na maioria das vezes, tendem a ser manipuladas a favor de interesses parciais. Com o objetivo de se potencializar de forma plena a coesão estrutural - material - necessária à Sociedade Anarquista, a fim de se promover a satisfação das necessidades humanitárias, houve a emergência do conceito de Federalismo Libertário.
08/01/2013--Kiko Pardini 04h59min de 8 de Janeiro de 2013 (UTC)--Kiko Pardini 04h59min de 8 de Janeiro de 2013 (UTC)
08/01/2013 horas3:05
MinasGerais Meso TrianguloMineiroAltoParaiba.svg
Território do Triângulo em Minas Gerais
Bandeira do Triangulo.jpg
Bandeira do Triângulo
Região Sudeste
Vizinhos São Paulo (S), Minas Gerais (L), Goiás (N), Mato Grosso do Sul (O)
Municípios 66
Capital Uberlândia
Área 90 545 km²
População 2 176 060 hab. (IBGE 2009)
Renda Per Capita R$ 17.690,00 (IBGE 2007)
O estado do Triângulo, com 66 municípios, é uma proposta para uma nova unidade federativa do Brasil. Seria fruto do desmembramento
da parte oeste de Minas Gerais e foi batizado com o nome da mesorregião do Triângulo Mineiro. Se criado, o novo estado terá uma
áreade 90 545 km². Em seu território, morariam cerca de 2 176 060 habitantes, em torno de 11% da população do atual estado.A
capital do novo estado seria a cidade de Uberlândia, que possui atualmente 634.345 habitantes (IBGE/2009).[1] Também já contaria
com três universidades federais, a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com sede na cidade de Uberlândia, a Universidade
Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), com sede na cidade de Uberaba, e um campus da Universidade Federal de Viçosa (UFV), na cidade
de Rio Paranaíba, todas já estabelecidas na região. A região proposta seria considerada como um dos melhores índices sociais do
país. Em dados de 2007, o Triângulo seria um dos estados mais ricos do país, em proporção, com um PIB de mais deR$ 37.011.590.000,00, que corresponde a aproximadamente 17% do PIB de Minas Gerais.
Senhor Marco Landim,
A distancia desta região até a nossa hoje capital do Estado Belo Horizonte é um entrave principalmente para militantes que tem que
estar aí para reclamar de suas verdades e muitas das vezes têm que contar com companheiros que não passa a verdade a contento nas
repartições afins.
Vejo como positiva esta empreitada não apenas por ter convicções e por isso ter assinado por duas vezes o pedido de emancipação do
Triangulo Mineiro sendo uma das vezes Assinado por mim Na Rua Barão de Jundiaí onde nasci, mas também por ter a certeza de sua
viabilidade tanto que acima este postado uma referencia criada pela Wikipédia uma enciclopédia livre, e politicamente o Triângulo
ter representante de vários partidos na administração publica como Deputados e mais contar hoje com Uberlândia e seu Prefeito
eleito Gilmar Machado PT. --Kiko Pardini 20h14min de 28 de Dezembro de 2012 (UTC)
--Kiko Pardini 05h06min de 8 de Janeiro de 2013 (UTC)