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User:Kiko58

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Vigilância

[editar]==== Vigilância==== Fui pescador profissional estudei a água do rio quanto a sua turbidez, alcalinidade, oxigenação enfim todas as etapas para poder criar saudavelmente os peixes em cativeiro. Aqui temos a represa Água vermelha NO ANTIGO Rio Grande que margeia os estados de São Paulo e Minas Gerais. As águas estão sendo gerenciadas por uma empresa Estrangeira a SA TIETE, em um dos seus afluentes não o escolhido para a piscicultura e nem outros mais, mas apenas em um seu afluente o qual foi batizado com o nome do município recebe as descargas em natura da região urbana. Já ouvi falar em projeto para tratamento de esgoto por aqui, mas o custo deve ser muito alto alem de envolver sitiantes ribeirinhos para dispor de faixa de terra para construção de tanques de decantação. Em uma reportagem um condomínio próximo a uma represa de São Paulo se obriga á criar o sistema de tratamento e não ficou tão caro e nem tão complexo a coleta, tratamento e decantação até a água poder fluir aceitavelmente no rio, Alem disso muitos prédios com população admirável tem seus sistemas de tratamento. A preocupação de saber de nova tecnologia é muito grande, as nossas necessidades nos obriga a tomarmos uma medida. Ainda mais agora que esta sendo estudadas no senado as implantações das eclusas que viabilizara a navegação entre Bacias Hidrográficas podendo se chegar aos portos marítimos com grandes ganhos para a Nação, mas é preocupante a ideia de ainda não termos uma política de tratamento de esgoto obrigatória no país, que poderia se der com a ANA, Agencia Nacional das Águas, junto com IBAMA, IEF, e outras formas organizadas dos estados no combate a estes desleixos que culturalmente herdamos.--189.41.76.244 (discussão) 22h08min de 25 de maio de 2009 (UTC)

Brasil em Ação[editar]

As ações do governo brasileiro é alvo de varias especulações. Porem esteja vendo como uma evolução, sua forma de atuar. Embora tenha uma natureza anárquica, assim não poderia admitir filosoficamente, que um governo regesse meu país, ainda mais com uma avaliação positiva, isso só pelo fato de governo ser governo, estaria eu contra, pelo menos filosoficamente. Deixei as margens do Rio Grande, “represa Água Vermelha”, como pescador artesanal e prestei concurso publico. Porem o deixar a liberdade e a vida, tão pautada pela anarquia, não permiti que escapasse de mim o norte anárquico, que me pauta. Assim nasceu uma associação de pescadores que teve a tutela do IEF e criamos em cativeiro alguns milhares de peixe. Claro que logo entendi a perversidade do governo municipal enciumado com a conquista intervindo até quase a extinção da associação. Por continuar funcionário publico fui me envolvendo na política e aceitei o convite para entrar no PT. Este meu envolvimento foi de aprendizagem e troca de informação. Com a postura de digamos, tendencioso anarquista, agora partidário entre, então companheiros em seminários e cursos, que realmente promovem a diferença social política, de cada militante do partido. Esta participação expandiu meu horizonte e, posso entender que lugar de Anarquista é na política. Por mais teórico e aprofundado na causa que possa ser um anarquista não estará ele na realidade acaso não entenda a política como ferramenta de transformação social para se chegar ao que sabemos hoje nossa Utopia, assim só será alcançada esta Utopia com planejamento e trabalho de estrutura social. E aí que chego e venho na defesa dos anarquistas que aderiram ao PT. Pois jamais conseguiríamos estar tranquilos na luta anárquica, sem participar desta transformação que vemos com o PT no Brasil. Logo creio estarmos nos credenciando na legalidade de luta, como anarquistas, no participar de um governo que traz em sua história a evolução social, a partir de governos como se anarquistas fossem. Talvez seja só uma tese a mais, mas gostaria que pensassem nisso Kiko Pardini

Revisão das 19h58min de 22 de janeiro de 2009 --Kiko Pardini (discussão) 19h58min de 22 de janeiro de 2009 (UTC)Liberdade/Decepção

Os exemplos de liberdade que experimentei foram-me muito gratificantes, mesmo tendo sofrido e muito para alcançá-los dentro de cada situação vivida, onde a plenitude dela, á liberdade foi buscada, quando não foi possível resgatei a que mais me completava. É claro que a época que nasci favoreceu muito minha escalada embora demorasse muito para que entendesse alguns dos alicerceis do mundo que estava sendo visivelmente modificados. No Brasil já não havia um ditador no governo apesar do capitalismo, a penicilina contribuía como a pílula anticoncepcional para liberdade, houve Woodstock, a ida do homem na lua etc. Assim passei lentamente a interpretar a liberdade e o anarquismo vivendo como aprendiz de tudo que a sociedade pudesse oferecer, dentro de uma ética que variava no respeito Máximo das clausuras impostas por cada profissão que me via envolvido para sobreviver, como também respeitar a ética da ideologia social do tempo nos bairros das cidades que vivi na mescla político religioso passando por lugares de sistema patriarcal ao estado mais puro da liberdade onde as belezas das pessoas somadas aos poderes políticos monetários unidos com as melhores informações davam ares de paraíso ilhado no mundo. Más não só passei aproveitar como poderia um paria, mas também me envolvia nas situações de decisões para melhorar algo ou alguma coisa, este envolvimento é a base da liberdade do ser que nos uni pelos problemas que resolvemos ou não. Ai com o passar dos anos você percebe que o viver aqui ali e acolá muito conquistou apesar das perdas, então estas experiências dos nichos sociais o torna livre de certa forma. Hoje você olha para traz e percebe não pertencer legitimamente de nenhum destes nichos sociais és livre, e todos cobram isso de você. Ai o fim da utopia o êxtase da liberdade transformando em solidão. Na ância de se identificar com sua liberdade analisa alguns nichos sociais contemplando-os sofrendo porque intelectualmente não galgou níveis de nichos superiores, sofrendo com sua ignorância sem fazer apologia ao empirismo, e como já disse o poeta “...o que fazer desta tal liberdade....” Kiko Pardini

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