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User talk:Kiko58

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Da Boemia Anárquica.[editar]


O sofrimento da ressaca moral

Gerada pela boemia da vida encantada

Onde turbina as azas, condicionada

Regressando cansado da madrugada


Dá experiência que nos permitimos julgada

Revela desconforto e deixa confiança abalada

E a recuperação a conta gosta necessária

Não conforta o poeta de alma cansada


O que redime é a confiança

Que outro amanhã avança

Onde cicatrizes será só lembrança


E da paz que de perdida restaurada

Trará ainda no que resulta inesperada

Um respeitar deslize, pela cidade comentada

Kiko Pardini--Kiko Pardini 23h44min de 25 de Outubro de 2014 (UTC)



===DAS PROFUNDEZAS===



Caminho as margens de um grande rio

Destes que, de igual a este, nunca vi

Más, que em sua profundeza, um dia dormi

Cintila dourada alegria na distância, sorrio



E o vento sopra seu beijo, brisa leve no calor do dia

Úmida mistura, que adoça do dia, o tempo na vida

Este o teu, seu cheiro, que do fundo não percebia

Mostra rio, que você agora, daquela hora escondia



Passos estes certos encerra antiga agonia

De que o mesmo ainda seria

E ao ver esta tamanha magia, novamente dormiria



Já foram tantos os dias que, que de tantas

Mas de tantas águas, por você não passaria

Já que deste sonho, do acordar juro, que não acordaria

--Kiko Pardini 09h19min de 27 de Fevereiro de 2014 (UTC)Kiko Pardini



Uma vez que entendo que o regime anterior, "o militar", foi vencido pelo povo sem guerra civil explicita e, este partido

o Partido dos Trabalhadores como, uma anárquica luta programada e institucionalizada vem, mudando o Brasil

progressivamente venho, parabeniza-lo nestes 34 anos de existência, se me permitem neste espaço Anárquico.

Parabéns PT[editar]


Pretérito digno de aflição liberta

O homem de suas políticas e contradição

Trazendo a tona a alma que alicerça

A Ordem e o Progresso da Nação


Das baionetas caladas a revolucionária flor

Coragem que a esquerda conquistou

Tirando dos escombros da ordem

O progresso que o Brasil sonhou


Esta humilde gente caminhou

Viveu vivi e enxergou

Um Brasil que a Paz inventou


É do calo da história o que sustentou

A força que alicerça o futuro que apresentou

A receita certa que o mundo se maravilhou.
=Kiko Pardini=--Kiko Pardini 18h21min de 12 de Fevereiro de 2014 (UTC) Poesia uma ciência filosófica.

O dilema filosófico de hoje,[editar]


O dilema filosófico de hoje,quanto à morte da filosofia, ferida por outras ciências, ciências estas,

advindas da própria filosofia, a meu ver penso passa pela falta de atenção

que os filósofos dispensaram a poesia, dês de antes da época Jônica.


Textos citam a existência e a importância da poesia como informação filosófica,

no que trata de Ética, Moral e até como uma cultura oral que permeia um estado

de espírito das pessoas poéticas, que era repassada em versos e contos.


Ao não dar importância a esta matéria e a evitando, tanto os filósofos como

os de outras ciências demoraram na concepção de um conceito filosófico,

que abrangesse a ética e a moral da época, como chegado em Sócrates com Demos,

gerou um personagem metafísico, enquanto que a nos poetas é instintivo, como

por um instinto, este que os ajuda na composição de suas obras.


Não trato aqui de não aceitar a metafísica, até porque defendo este

conceito como poeta, embora esta definição de conceito METAFÍSICA,

seja posterior à poesia, portanto havendo em poesia creio o celeiro,

o nascedouro desta ciência, onde não descaracterizando o Demo em

Sócrates, más tratando como de um instinto poético, do qual Sócrates


reconheceu como Demo. Também não trato aqui como mais um reivindicador,

ou como um pai do conceito metafísico, que passa a reivindicar como que

seja da poesia a existência da metafísica, embora já tenha sido usado nas

alusões poéticas já ensinadas pelos Sofistas.


Assim transcendendo o tempo na questão podendo afirmar que a poesia foi

citada por todos os filósofos. Confirmando sua existência podemos

também confirmar sua beleza enquanto a visão da época,

já que é poesia e, por ser lembrada pelos filósofos podemos afirmar que

existe importância nestas poesias, assim como para escrever poesia,

somos dotados de um estado intuitivo reconhecido pelos filósofos

posso entender que a poesia esconde uma ciência filosófica.


Francisco Carlos Pardini


Kiko Pardini


Poeta--Kiko Pardini 09h35min de 18 de Fevereiro de 2014 (UTC)

O Sonetista rimou.[editar]


Ela bebeu, fumou, rio e cantou


E da minha mesa se apossou


A noite sumiu e no quarto acordou


Feliz pela Paz e Amor que continuou



A boemia o mundo transformou


Quanta Utopia o poeta sonhou


Ao ver tanta Anarquia que no mundo espalhou


Que em sonetos com o tempo registrou



Não é só Rock and roll, 69 um estilo perpetuou


De contra cultura, de boemia, vida que a vida influenciou


E segue a coragem expondo rimas contra governos que dominou




Entre a juventude tantas mesas e manhãs


Que das noites não importo em caminhar


Entre a clara liberdade que conquistou



Kiko Pardini
--Kiko Pardini 05h15min de 4 de Janeiro de 2014 (UTC)





Usuário(a) Discussão:177.106.175.124 Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa

O mais que agora.[editar]


Houve magias outrora



Que iluminava mais que o agora



Nas envelhecidas madrugada afora



Distante da juventude que nas ruas hoje mora



O som, o copo, o cheiro do bar



Elas a desfilar seu jeito de amar



Tudo continua perfeito neste lugar



Dos boêmios querendo se encantar



Mas, no observar tudo prematura



Vidas no final, no aproximar



Em funeral de pedra a incendiar



Amarga à louca solidão, a reconhecer



Jovens desesperado neste viver



Em ver apenas a chama, perdendo o amanhecer

Kiko Pardini--186.210.90.136 (discussão) 16h03min de 17 de outubro de 2013 (UTC)--Kiko Pardini 16h15min de 17 de Outubro de 2013 (UTC)

.Caso esteja errado perdoe-me.[editar]


De inicio quando expõe o texto e chego ver alguns comentários deu esta impressão onde cito; Uai, Perdão.


Mas deva estar errado, mas deu Ares de George W Buch com “ A Nova Ordem Mundial”. È que de Trotsky entendo que

ele observou as forças militares do Tsar e, usou da mesma estratégia em oura tese onde o proletariado venceria


os burgueses. Usando da influencia sindical reuni os trabalhadores Urbanos e Camponeses criando um corpo e o engordando


e fortalecendo com o poder militar os trabalhadores. Quando no México o mundo daquela época em efervescência aceitou

sua política deforma a compor uma nova ordem mundial. Diferente claro da de George W Buche que atacou seu próprio país derrubando

junto a CIA as torres gêmeas que sediava 34 países culpando um país muçulmano. E assim ataca o Afeganistão o Iraque com o

principio de gerar “Uma nova ordem mundial”, como o fio que separa o bandido do policial e tênue e a noticia que esta nova

ordem mundial surgiu de uma sociedade secreta, onde faz parte segundo informações geradas em vídeo o Presidente

Barack Obama fiquei temeroso e criei a postagem caso esteja errado perdoe-me.
--Kiko Pardini 07h58min de 3 de Março de 2013 (UTC)

Rebelde.

Quando querem dominar o indomável surge o suposto rebelde. Então vemos com o tempo, dos que querem dominar existir muito de inconveniente não apenas para quem é taxado, mas para todos das relações deste. O ser assim, torna a convivência difícil, o respeito insuficiente e o amor distante. Porem enquanto defende sua tese o suposto rebelde promove uma revolução, que escapa das mãos dos interessados em esconder seus êxitos, isso pra que o exemplo não macule a incompetência tranquila daquele que imagina ou supõe calar o indomável. Aí o anarquismo que comunga em termos de não governo uma revolução, onde a preferência por fazer uma sociedade moderna e verdadeiramente ativa nasce destas entranhas. Kiko Pardini--Kiko Pardini 05h13min de 25 de Fevereiro de 2013 (UTC) --Kiko Pardini 05h16min de 25 de Fevereiro de 2013 (UTC)


Estudo sobre a liberdade. --Kiko Pardini 04h19min de 27 de Novembro de 2012 (UTC) Revisão das 14h14min de 15 de dezembro de 2008

Atenção: O aviso abaixo faz parte da predefinição. Por favor, não mover a predefinição para a página de discussão Atenção: A marca de WikiProjecto abaixo deve ser movida para a página de discussão desta predefinição. Este artigo está vinculado ao Mutirão Anarquista Wikipediano, um esforço colaborativo de melhorar a cobertura de artigos relacionados ao Anarquismo na Wikipédia. Se gostaria de participar, por favor visite a página do projecto, onde se pode inscrever e ver uma lista de tarefas em aberto. Ainda não foi classificado na escala de avaliação.

Ainda não foi classificado na escala de avaliação.

Predefinição:Instruções da predefinição Liberdade ll O pensamento não é retrógado a julgar a democracia tal como entenda da justiça a partir de Locke, Kant, Montesquieu, Roseau etc. Mas a democracia “(Greco-romana) como Platão, Aristóteles e Cícero que deixaram estudos de autentica Filosofia Política” segundo Afonso Arinos de Melo Franco em seu livro Problemas Políticos Brasileiros. Estudos me levam a crer no aumento desproporcional da força judiciária no controle da administração políticos, onde advogado de todos os segmentos tripudia de forma a atender seus interesses ou daquela sua repartição, não se importando com as verdades democráticas do homem comum, sufocando os Direitos de fato do cidadão do Estado. Logo podemos crer também que a distancia administrativa dos municípios em relação ao governo centralizado pode estar sendo vitima da mesma sorte.Pois em detrimento de um ou de outro município, medidas judiciais pode também estar sendo tomadas, interferindo negativamente. Exemplificando, determinados bens e serviços direcionados para um município ou região pode estar parando em outros, sem que aqueles tenham verdadeira vocação e legitimidade para recebê-los. Mas a perícia política de alguns protegidos pela justiça pode torcer a verdade e com as célebres desculpas de custo e beneficio por habitantes, por exemplo, ainda, tirar-lhes as vantagens propostas inicialmente. Isso me leva a crer que apesar de Churchill ter afirmado não haver melhor forma encontrada que a democracia, mas os excessos jurídicos que a sufoca poderão levar pessoas comuns ao desespero e torná-las guerrilheiras como tornaram contra o capitalismo. Este comportamento jurídico leva a crer não ter ainda cortado o cordão umbilical da democracia. Com sério prejuízo para cidades povos em fim para a nação. Kiko Pardini



Estudo sobre a liberdade. Bom, entendo estar contribuindo de forma lenta mais progressiva com meu texto, na política. “Assim somando com outro aqui já publicado anteriormente, intitulado Ataque justo?” Venho citando dois gênios aqui, Mario Covas e Leon Tolstoi. Pinta teu quintal e pintarás o universo. (Tolstoi) A relação entre governo municipal e comunidade é extremamente diferenciada, e muito mais profunda, do que aquela que ocorre nos outros níveis de governo. Mario Covas. Do livro, O município no século Xxl, do Centro de Estudos e Pesquisa de Administração do Município. Cenário e perspectivas propões essencialmente o problema da instituição da cidadania e a construção do Brasil como Nação no pleno sentido da palavra, crucial questão que herdamos com as distorções de nossa formação histórica cultural. A problemática da cidadania decorre, inevitavelmente, também, da cidade, não só no sentido literal da palavra. Aludimos aqui á articulação entre cidade e estado estabelecida nas polis gregas na aurora da democracia. Antes de cidadãos de um país, somos simplesmente membros de uma comunidade a que lei denomina de município, mas que, para nós, para cada individuo em particular e para todos os efeitos se realiza sempre no âmbito da polis; vale dizer, no universo desse ambiente por menor ou maior que seja, é o próprio nicho ecológico, o ecossistemas, que abriga a comunidade que sustenta a existência humana. Nesse sentido, vale buscar o equacionamento da questão perscrutando sua relevância a partir do conceito de cidade. Como a liberdade também tem que ter base jurídica e neste caso sociológica para existir de fato e de direito, vou preparar outro texto de forma a uni-los ao Ataque Justo? E a este para melhor ser entendido. Kiko Pardini Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Kiko58" Esta página foi modificada pela última vez às 07h47min de 13 de Dezembro de 2008. O texto desta página está sob a GNU Free Documentation License. Os direitos autorais de todas as contribuições para a Wikipédia pertencem aos seus respectivos autores (mais informações em direitos autorais). Categoria: !Marcas de wikiprojetos Criar contaEntrarPredefiniçãoDiscussãoLerEditarVer histórico

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Considerando a democracia de Sócrates em sua época onde a fé unia-se as vontades do estado, passando por Rousseau, Locke Marx e tantos outros célebres o Brasil meu país, não tão religioso se diz Democrático. O que vejo é uma doutrina em posta á um povo á uma nação enquanto o Estado continua em regime imperialista imposta principalmente pelos servos do Direito que domina as vontades do povo, principalmente na ponta administrativa do Estado que são as prefeituras. Como aqui falo de democracia e teria democraticamente me estender a todo setor Judiciário, não só aos que se dedicam a administração pública, rapidamente podemos analisar e ver o domínio nem sempre justo dos advogados que cria dependência do povo em qualquer questão Florence. São funcionários que só atende mediante advogado e tudo só funciona á partir do advogado gerando uma incapacidade de resolução até para os juízes. O que diriam eles na medicina é a mesma coisa nos hospitais só os médicos são habilitados para operar ou receitar medicamentos. Sim concordo. Porem os funcionários da saúde no Brasil tende serem mais atuantes até com programas onde estão presente de casa em casa, na saúde não tivemos os excessos arrogantes do direito. Mas a questão maior esta na área publica lá nas prefeituras que fazem e desfazem dos programas do próprio Estado em detrimento da vontade o Sr prefeito, causando atrasos sociais gigantescos. Posso afirmar que o problema não é só este na democracia brasileira onde filosoficamente poderia ser identificada uma forma de governo mais justo, isto não é um desabafo por qualquer motivo meu particular, mas uma visão de alguns anos de atenção no que se propõe para o povo “Lei e omissão”, e, não mais pão e circo. O problema aparece nas prefeituras, por serem muitas, muitas adotaram esta máxima, e a transparência do Estado Democrático fica abalada com atuações tão irresponsáveis. Embora embotem o problema atuando a seu bel prazer mostrando alguns trabalhos públicos essenciais. Então democracia para a nação ainda é o sonho que mantém políticos desonestos no poder por saberem ser impossível da forma que esta sendo tratada uma forma tão lapidada, ela que foi pensada para servir a nação sérvio para criar uma forma imperialista de ser contrariando sua razão de ser, e tudo devemos aos da área do direito que tendem burocratizar com dependência cada vez maior as políticas publicas descaracterizando a democracia de fato sendo que legalmente as cumprem a risca. Kiko Pardini--Kiko Pardini 03h34min de 27 de Novembro de 2012 (UTC)


PROCURANDO ENCONTRA NA FUGA DA TERRA UMA TEMA QUE NORTEIE QUEM SAI PARA O UNIVERSO QUEM FICA ATÉ O FIM "ADEUS"

  • Não precisa discordar de mim não, Flávia, minha opinião é exatamente igual à sua, só um link em ligações externas.-- Jo Lorib ->500k 23h58min de 2 de Dezembro de 2008 (UTC)
Então acho que entendi errado. Pensei que vc estava permitindo uma tolerância. Mas se não é, então concordo com você: nada de blogs como fontes. FláviaC</span>Msg</sup> 00h10min de 3 de Dezembro de 2008 (UTC)
Então acho que entendi errado. Pensei que vc estava permitindo uma tolerância. Mas se não é, então concordo com você: nada de blogs como fontes. FláviaC</span>Msg</sup> 00h10min de 3 de Dezembro de 2008 (UTC)
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Liberdade ll[editar]

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Enquanto a poeira cósmica sofre mutação no imenso espaço unindo partícula a partícula em um processo lento. Aquele corpo estranho vai com o frio fundindo e se emoldurando. Quase sempre esférico talvez pelo núcleo envolto em massa fugir do efeito gravitacional. Milhões de anos no processo compondo o universo. Mas uma lei fatal nos mostra o fim das muita coisa que no caso de estrelas elas entram em um processo dê esmagamento pesando em cima de si e formando uma energia nuclear tamanha que acabam findando em um já conhecido pelos cientistas como buraco negro. Uma espécie de circunferência escura que consome até a luz e todo tipo de energia. Infelizmente o sol também é uma estrela pré-destinada a esta mesma sorte. Pior para nós que já carregamos a morte biológica certa dês do nascimento, mas sesta preocupação levou o home a aventuras no espaço e alem de satélites bem montados temos uma estação orbital que vem somando com países interessado em uma viagem maior, investimentos para uma fuga futura, e aí o x da questão. Certamente haverá um longo tempo na evolução do homem no espaço tão longo que certamente o Brasil terá já ingressado com base construída aqui onde o ângulo da terra nos permite alçar vôo mais barato. Então, como entenderemos uma sociedade espacial que para permitir sua viabilidade depende dês de hoje de outras nações algumas Socialistas, outras tantas Imperialistas e nós democraticamente juntos unidos no mesmo afã de como antigo bandeirantes conseguir abrigo. Mas quais leis regerão lá esta estadia. No livro sociologia de Gilberto Freyre Tomo l, /5 edição pg. 115, Ele Gilberto Freyre Nos diz, Daí pode acertar-se como generalização básica, a de que é sociológico todo estudo cientifico de processo, de forma ou de sistema de interação sócio cultural. E que deixa de se exclusivamente sociológico para tornar se também outra ciência social ou filosofia, psicologia, biologia Ética, todo o estudo que se ocupe exclusiva ou principalmente de produtos sociais ou de substância ou conteúdo cultural. O que não siguinifica que para o estudo sociológico de certas regiões época comunidades problemas, não se possam juntar os dois critérios fazendo-se obra conjunta de sociologia e etnologia, por exemplo. Ou de sociologia e história, pois é quase impossível separar de modo absoluto conteúdo de função, forma, de processo em trabalho de sociologia genética que procure estudar o homem concreto vivo, situado, o homem em existência.

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O bi Omo. Dele Gilberto Freyre continuando. Biologicamente, pode se estudar o indivíduo sem status e, por conseguinte, puro o bi Omo sociologicamente não. A biologia se estende porem, ao estudo do ser humano em fase que já se pode considerar de sociabilidade em sua razão ao meio em sua relação a outros indivíduos. Os limites entre a biologia social e a sociologia nem sempre são fáceis de traçar desde que as duas ciências podem interessar-se pela mesma matéria social. Quanto as psicológico social, avança as vezes em zonas francamente cultural e não apenas social considerada por alguns territórios exclusivamente sociológicos, pelos que fazem da sociologia em estudo principalmente de substancia e formas culturais. Destaque-se, entretanto, os seguintes para o biólogo humano e mesmo para o psicólogo social o ponto de vista diante dos fatos sociais, e, principalmente naturalista. O ponto de vista do sociólogo é principalmente cultura embora não lhe possa de modo nenhum ser estranho o critério do naturalista e da história natural do homem social. Assim ao biólogo humano o que principalmente interessa na vida sexual do individuo e no que a mesma vida depende de outros ou no qual a vida de outros depende da condição sexual do individuo e o que sesta série de relação representa de determinando ou, pelo menos exempla o biólogo humano vê principalmente o problema social do sexo em termos de inter relação de macho e fêmea, o sociólogo em termos principalmente de masculino e feminino.

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Que já explicam especializações de personalidade e de forma. Especializações mais convencionais ou de cultura dá que cruamente naturais de sexo. Especializações desenvolvidas através de processo sociais e de elaboração cultural, sendo algumas menos consideradas pela natureza- biológica ou puramente psicológica vai pelo estimulo de motivos ou interesse social e cultural sendo as vezes em oposição á própria natureza tal especialização em pessoa social- filho que é o primeiro status social do individuo podendo dizer-se que socialmente começa por ser filho d’algo, esposo, cidadão,pátrio escravo, guerrilheiro,burguês,comerciante, sacerdote,operário,facilitando-a.

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Pode deliberadamente esquivar-se ao estudo de tal elemento; mas não ignora sua presença nos fatos de convivência sociabilidade ou societalização de que procura estudar exclusiva, ou principalmente espírito funcional, dinâmica pessoal-social de Smmel.

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O sexo de individuo com status, por exemplo, não é condição biológica socialmente desprezível. Apenas em sociologia a condição biológica do sexo é modificada pela situação social e pela significação cultural, que o sexo masculino ou feminino possa ter em diferentes grupos e instituição.

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O homem estrelar uma preocupação amparada na realidade nossa e dos nossos antepassados a julgar os milênios de existência do homem na terra.

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O problema pode causar uma revolução quando se pensa na possibilidade de não participar de uma empreitada desta, como nação. Já que como Estado republicano Federativo um envio de insumos tecnológico e verbas, não garantiria a participação da Nação como futuros representantes nossos inter - estrelar.

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No processo inicial indicado como homenagem a Campos Salles tratei de sugerir um partido da Nação brasileira, tento aqui não justificar os motivos, mas expondo as possibilidades de viabilidade e interesses afins que possa tornar realidade uma empreitada destas.

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Quero ainda me valer do conhecimento do Sociólogo brasileiro Gilberto Freyre, quando ainda no mesmo livro na pg150 diz.

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“No sentido especifico uma sociedade humana significa em sociologia qualquer grupo humano “relativamente permanente” como diz o professor Harkins Unidos “por” tradição de origem comum e de destino comum” e capaz de conduzir a seu modo os processos de perturbação da raça de família) e de “convenção” de uso e técnica (o que implica em cultura no sentido sociológica), como se vê, e um grupo que inclui sub grupos interdependentes e especializado na conservação da técnica de guerra por exemplo.Pertencendo a uma sociedade assim compreendido e vários de seus grupos e subgrupos a pessoa social se apresenta “com uma consciência de espécie” ou de status geral o de ser brasileiro por exemplo....

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Quero aqui concluir com pedidos de desculpas aos versados em sociologia, pois não é minha intenção afrontar os acadêmicos destas maravilhosas ciências, mas apenas expor minhas idéias como escritor e poeta entusiasta.

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Obrigado.

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Kiko Pardini.--Kiko Pardini 03h56min de 26 de Novembro de 2012 (UTC)


Anarquismo


Liberdade e o anarquismo. Segundo a Wikipédia... (O anarquista entende que “enquanto houver autoridade, não haverá liberdade”)... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniões Um bom exemplo se dá quando uma pessoa criada no cristianismo por igrejas que variam suas regras ou dogmas, onde o cerceamento da liberdade fica claro pela imposição divina. E esta pessoa rompe com o conceito Divino, pegando-se em situação antes de pecado como, por exemplo, o chamado adultério que esta pessoa passa a viver sem culpa com a autoridade de quem enxerga a liberdade. Rompendo com Deus adquirindo uma personalidade que apenas ele tem autoridade sobre seu julgamento e não havendo culpa o entendemos livre. Mas a autoridade ainda existe porque segundo o cristianismo Deus é imortal, esta pessoa pode até confirmar com propriedade que Deus existe para os cristãos embora ele esteja livre. E confirme isso com autoridade. Outro exemplo radical pode observar no caso dos Judeus e Alemães na 2º guerra. Não foram as autoridades Alemães quem trucidaram os judeus, mas sua submição ou falta de autoridade dos judeus no exercer a liberdade, pois se livres fossem com autoridade não se permitiriam morrer daquela forma. Ou seja, a falta de autoridade bastou para permitir aquele fim. --Kiko Pardini 23h09min de 25 de Agosto de 2011 (UTC)

Por entender têr que advogar em causa própria para fazer entender que... “Ou seja, a falta de autoridade bastou... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniõe”... no caso do texto- (Anarquismo) a copilação de um texto mostra bem esta realidade como exemplo. Christiania: a prova de que anarquia não é utopia

A cidade-livre da Dinamarca criou um experimento social definitivo contra a idéia dominante de que a humanidade se auto-destruirá se não existir um controle sobre a liberdade individual + Anarquismoo

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	+--Kiko Pardini 03h52min de 23 de Novembro de 2012 (UTC)	
	+	Liberdade e o anarquismo. Segundo a Wikipédia... (O anarquista entende que “enquanto houver autoridade, não haverá liberdade”)... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniões Um bom exemplo se dá quando uma pessoa criada no cristianismo por igrejas que variam suas regras ou dogmas, onde o cerceamento da liberdade fica claro pela imposição divina. E esta pessoa rompe com o conceito Divino, pegando-se em situação antes de pecado como, por exemplo, o chamado adultério que esta pessoa passa a viver sem culpa com a autoridade de quem enxerga a liberdade. Rompendo com Deus adquirindo uma personalidade que apenas ele tem autoridade sobre seu julgamento e não havendo culpa o entendemos livre. Mas a autoridade ainda existe porque segundo o cristianismo Deus é imortal, esta pessoa pode até confirmar com propriedade que Deus existe para os cristãos embora ele esteja livre. E confirme isso com autoridade. Outro exemplo radical pode observar no caso dos Judeus e Alemães na 2º guerra. Não foram as autoridades Alemães quem trucidaram os judeus, mas sua submição ou falta de autoridade dos judeus no exercer a liberdade, pois se livres fossem com autoridade não se permitiriam morrer daquela forma. Ou seja, a falta de autoridade bastou para permitir aquele fim.
	+	--Kiko Pardini 23h09min de 25 de Agosto de 2011 (UTC)
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Christiania: a prova de que anarquia não é utopia Christiania: A Lenda da Liberdade No coração gelado do capitalismo europeu, na fria Copenhagen, Dinamarca, uma comunidade de 10 mil pessoas vive num outro compasso. Cristiania não tem prefeito, não tem eleição e funciona sem governo, sem imposição de leis que controlem a organização social. A lenda da cidade-livre da Dinamarca é real: inspirada no Anarquismo, Christiania resiste há mais de 20 anos, inventando um jeito novo de conviver com os problemas da vida comunitária. Limpeza das ruas, rede de esgoto, manutenção dos serviços básicos, tudo é decidido e feito a partir de reuniões entre os moradores da cidade. Eles se definem como uma comunidade ecologicamente orientada, com uma economia discreta e muita autogestão, sem hierarquia estabelecida e o máximo de liberdade e poder para o indivíduo. Uma verdadeira democracia popular direta, onde o bom senso e o diálogo substituem as leis. No Brasil, poucos conhecem a história da cidade-livre. O TESÃO vai contar, com exclusividade, a lenda da liberdade. Christiania começou a escrever sua história em 1971. Foi a partir das idéias de um jornal alternativo, o Head Magazine, que um grupo de pessoas, de idades e classes sociais variadas, decidiu ocupar os barracos de uma área militar desativada na periferia de Copenhagen. Era o início de uma luta incansável contra o Estado. A polícia tentou várias vezes expulsar os invasores da área, mas sem sucesso. Christiania virou um problema político, sendo discutida no parlamento dinamarquês. A primeira vitória veio com o reconhecimento da cidade-livre como um "experimento social", em troca do pagamento das contas de luz e água, até então a cargo dos militares, proprietários da área. O Parlamento decidiu que o experimento Christiania continuaria até a conclusão de um concurso público destinado a encontrar usos para a área ocupada. Em 73 houve troca de governo na Dinamarca e a situação de radicalizou: o plano agora era expulsar todos e fechar o local. O governo decretou que a área seria esvaziada até o dia 1º de abril de 1976. Na última hora, o Parlamento decidiu adiar o fechamento de Christiania. A população da cidade-livre tinha se mobilizado para o confronto com o Estado, mas a guerra não aconteceu. O dia 1º de abril tornou-se o dia de uma grande manifestação da Dinamarca Alternativa. Ao longo dos anos, a cidade-livre aprimorou sua autogestão: casa comunitária de banhos, creche e jardim de infância, coleta e reciclagem de lixo; equipes de ferreiros para fazer aquecedores a lenha de barris velhos, lojas e fábricas comunitárias de bicicletas. A década de 80 foi marcada pelas drogas. Em 82, o governo começou uma campanha difamatória contra Christiania: a cidade-livre era considerada o centro das drogas do Norte da Europa e a raiz de muitos males. A comunidade teve então que organizar programas de recuperação de drogados e expulsar comerciantes de drogas pesadas, como a heroína. O mercado de haxixe continua funcionando normalmente. O governo dinamarquês nunca deixou Christiania em paz, Vários planos foram elaborados visando a "normalização e legalização" da área. Em janeiro de 92, finalmente um acordo foi assinado. Christiania já tinha mais de vinte anos de independência e provara ao mundo que é possível viver em liberdade. Mesmo com o acordo, o governo ainda tenta controlar a cidade-livre. A resposta veio no ano passado, com o lançamento do Plano Verde, onde os moradores de Christiania expressam sua visão de futuro e que rumos tomar. A lenda de Christiania continua sendo escrita.

Christiania: uma cidade sem governo Christiania II: Uma Cidade sem Governo Christiania tem provado ao mundo que é possível viver numa sociedade sem autoridade constituída, sem delegação de poder através de mandatos e eleições. A cidade-livre da Dinamarca criou um experimento social definitivo contra a idéia dominante de que a humanidade se auto-destruirá se não existir um controle sobre a liberdade individual. Os habitantes de Christiania decidiram correr o risco de andar na contra-mão da história. Para eles, o governo, seja lá qual for, e seus mecanismos de administração pública são sinônimos de burocracia, abuso de poder e corrupção. Vivendo sem a necessidade de leis que controlem a organização social, cada morador da cidade livre tem que fazer sua parte enquanto cidadão e confiar que todos farão o mesmo. É uma nova ética de convivência, baseada na honestidade e na solidariedade. Em 23 anos de existência, a cidade-livre sempre esteve associada a rebelião contra a ordem estabelecida e experimentando novos meios de democracia e formas de autogestão da administração pública. Christiania se organiza em vários conselhos, onde todos os moradores têm direito a opinar e discutir os problemas comunitários. As decisões não são feitas por votação, mas sim através do consenso. Isso significa que não é a maioria que decide e sim que todos tem que estar de acordo com as decisões tomadas nas reuniões. Às vezes, contam-se os votos somente para se ter uma idéia mais clara das opiniões, mas essas votações não tem nenhum significado deliberativo, não contam como uma solução para os problemas da comunidade. Christiania é dividida em 12 áreas, cada uma administrada pelos seus moradores, para facilitar o funcionamento dos serviços básicos. As decisões tomadas sempre por consenso podem parecer difíceis para nós, brasileiros acostumados ao poder da maioria sobre a minoria (pelo menos, é assim que se justificam os defensores das eleições). Mas para os habitantes da cidade-livre, o consenso só é impossível quando existe autoritarismo, quando alguém tenta impor uma opinião sem dar abertura para que outras idéias apareçam e até prevaleçam como melhor solução. A experiência tem ensinado aos moradores de Christiania que cada reunião deve discutir só um assunto, principalmente na Reunião Comum, que decide sobre os problemas mais importantes da comunidade. E, contrariando o pessimismo dos que não conseguem imaginar uma vida sem governo institucional, a utopia está dando certo: a vida comunitária de Christiania preserva a liberdade individual e constrói uma eficiente dinâmica de relacionamento social, livre do autoritarismo e da submissão. A cidade-livre vive o anarquismo aqui e agora.

Ação Direta Os moradores da Christiania fazem questão de ser uma pedra no sapato do capitalismo. Eles não se contentam apenas em incomodar os valores tradicionais da sociedade européia com a vida alternativa que levam. Christiania também desenvolve várias atividades com o objetivo de contestar o sistema capitalista e divulgar as idéias anarquistas. Durante os primeiros anos, a cidade-livre se tornou conhecida por suas ações no teatro e na política. E quem conseguiu maior sucesso nessa área foi o grupo Solvognen. Uma de suas ações diretas mais famosas foi em 1973, quando a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), uma espécie de braço armado dos Estados Unidos na Europa, realizou um encontro de cúpula em Copenhagen. Inspirados no programa de rádio "Guerra dos Mundos" de Orson Welles, que simulou uma tradução de documentos para a invasão de marcianos colocando em pânico a população norte-americana na década de 40, centenas de pessoas, lideradas pelo grupo de teatro de Christiania, fizeram parecer que um exército da OTAN tinha ocupado a Rádio Dinamarca e outros pontos estratégicos da cidade. A impressão que se tinha era que a Dinamarca estava ocupada por forças estrangeiras. Durante várias horas, o país inteiro ficou em dúvida se a invasão era teatro ou realidade. A ação foi uma dura crítica a intervenção dos Estados Unidos na vida dos países europeus. O Solvognen também usou a critividade para contestar o comércio da maior festa do cristianismo. Em 1974, o grupo organizou o primeiro Natal dos Pobres da Dinamarca. Milhares de presentes foram distribuídos por um batalhão de Papai Noéis. Detalhe: os presentes eram artigos roubados das lojas de Copenhagen. Resultado: foram todos presos, mas o escândalo ganhou as manchetes dos principais jornais da europa, com fotos de dezenas de Papais Noéis sendo carregados pela polícia. Até hoje o Natal dos Pobres continua sendo organizado como uma tradição e todo ano aproximadamente 2 mil pessoas recebem uma grande ceia em Christiania. Vote Nulo. retirado da página http://www.brnpunk.cjb.net/ Zine Profecia




Remover mensagemFrancisco Carlos Pardini--Kiko Pardini 01h17min de 23 de Dezembro de 2010 (UTC)

há 2 horas ·CurtirCurtir (desfazer) · Comentar · Exibir comentários (1)Ocultar comentários (1) · Compartilhar Francisco Carlos Pardini Um ponto de vista. Enquanto segue a vida militamos por um ou outro partido e acabamos agora de eleger no Brasil uma Presidente Dilma Rousseff, mas muito alem de estarmos em partido vivemos uma complexidade, pois somos maridos e mulheres, so...mos também crentes e descrentes, como somos anarquistas por acreditar mesmo que o próprio povo possa gerir uma nação independente de um governo pré estabelecido. Este é o ponto que tenho que identificar para ficarmos mais atentos, porque vejo como na guerra soldados, soldados preparados que estão na verdade aptos para qualquer eventualidade e vivem seus anos de vida como tais soldados preparados até sucumbirem na paz que eles promoveram com seu preparo sem lutar. Então no Brasil elegemos Dilma Rousseff que esta democraticamente legitimada para presidir este nossos pais, mas como bom soldado que crê na administração do próprio cidadão enxergando a distancia real e não utópica da situação, lutei (como um bom petista palmeirense casado funcionário publico concursado anarquista) junto aos aliados para que lográssemos êxito na empreitada, porque o nosso atual presidente o senhor Luiz Inácio Lula da Silva fez um governo de sindicalista anárquico e claramente ajudou nossos companheiros a ter fôlego para continuarmos nesta digamos utopia tal qual soldado preparado para a guerra. Então Dilma Rousseff 2011 uma sociedade iniciada em auto-estima pelo então governo do nosso presidente sindicalista somados nos avanços legais democráticos como: conselhos que vêem junto à sociedade civil somar fileiras com sindicatos e outras militâncias do bem de alguns partidos que carrega a chama da liberdade dês de muito tempo, em uma digamos política velada, concretizar o sonho dos muitos soldados anárquicos que tombaram nas lutas ou não, mas preparados quer militante funcionário de autarquias quer funcionários públicos quer cidadão ou franco anárquico preparados para este novo tempo que antevejo neste mandato presidência,galgaremos mais alguns passos rumo a tão criticada utopia. Kiko PardiniKiko Pardini (discussão) 20h14min de 22 de dezembro de 2010 (UTC)Ver mais há 2 horas · CurtirCurtir (desfazer)Escreva um comentário...


Cultura:

As multifaces da sociedade inspiram também diversas modalidades culturais que convivem ou coexistem e chegam a disputar espaço pela sobrevivência. Ao iniciar os aprendizados culturais apartir do nascimento, o individuo se vê olhando do alto o convívio dês dos momentos do aleitamento até o momento que domina os passos, nessa fase é restrito a área que se locomove e nunca estando a sós de fato, aprendem repetir por conveniências as palavras e frases que abrange seus horizontes, quanto aos instintos de sobrevivência. Brinquedos são ofertados com motivos sonoros sempre coloridos enfim tudo que estimula é culturalmente oferecido de forma universal, e com as diversidades de línguas e geografia inicia a formação cultura que o individuo estará inserido. Em alguns lugares as famílias são planejadas os filhos chegam com um preparo antecipado tanto na área psicológica quanto na de estrutura e logística e ate temos médicos especializados para esta fase e tratamentos históricos que influencia na formação do individuo. O sabor dos alimentos também e um traço forte de influencia que nasce dependendo da região e da oferta dos alimentos na formação do individuo. Como também é importante para a formação qual a época do nascimento, pois em geral vemos crianças nascendo em lugares de conflitos que terá um perfil se não mais agressivo com certeza será mais critico e seletivo dentro de sua ótica de ataque e defesa na futura convivência com os demais de sua época e lugar. Outro traço forte do individuo se refere à cor de sua pele ou tamanho, ao chegar nessa faze de “estudo” sobre o individuo percebo o quanto é nefasto para as mesmas crianças nascidas nas mesmas condições sociais quanto ao que possam adquirir porem a cor de sua pele ou religião adotada os põe as margens sociais culturalmente e aqui nasce cultura, ou seja, as dores que os marginaliza são Tonico que das mazelas e se cria o mito, do mito a cultura.Me ocorre o exemplo do Zumbi dos Palmares, que de uma herança cruel a ser vencida com a convivência e estudo por parte de governantes abertos para implantação de projetos já desmistifique este “traço cultural”. O Brasil despertou para o assunto e já tem políticas publicas específica com verbas previstas na LDO na área da saúde, principalmente para Afro Descendente e Indígena. Após a segunda guerra vários países tiveram que rever suas culturas chegando a discutirem de forma Mundial criando As Organizações das Nações Unidas para evitar forma contundente de segregação racial garantindo os direitos individuais e coletivos das etnias. Para fins de estudos lembro a década de 60 como parâmetros empírico da questão, aqui no Brasil fomos contaminados com o sonho americano, uma máxima dos EUA que cultua o capitalismo de forma explicita, como também influenciou a política do nosso país que culminou em uma revolução impedindo uma forma imaginada Comunista Marxista, ou até mesmo outra forma possível a Democracia tal qual a conhecemos, mas fomos induzidos a ser dirigidos pelo exercito Brasileiro, que por ser exercito tem suas regras próprias de hierarquia e a rigidez usada para galgar os galões que ostentam, assim para diferenciá-los dos subalternos foi incutida na sociedade civil para sua exaltação antes a deriva, agora nas rédeas curtas de um comando militar. Logo no inicio do golpe as rodovias do estado mais rico da nação ficou tomada por veículos militares quem residia próximo a via anhanguera entre São Paulo e Campinas pode ver uma manobra só vista em filmes de guerra Terrenos considerados estratégicos era invadido por soldados com fuzis e metralhadoras de grande calibre. As crianças dos bairros que por onde estes soldados acamparam teve uma influencia que cada família se incumbido de esclarecer os motivos daquela aparição dos fardados soldados nunca antes vistos nem em número como também nunca tinha se visto aparamentados como estavam. A multiface da sociedade que classifica sua família, Também explicava para aos filhos de alguma forma os motivos dos soldados e da violenta mudança nos rumos impostos pelo governo. Quando não o envolvimento lento da criança nas escolas o levava aderir à realidade ou aqueles que lutavam contra as idéias que os ensinavam a questionar o novo regime, assim os imaginários destes, que inocentes desconhecia toda complexidade política e social, fazia conjecturas contra a lei da espada imposta pelo governo sem base de informação elaborada tornando parte da sociedade revoltada. E foi nessa época que o mundo apartir do próprio EUA viu a revolta dos americanos em detrimento dos Vietnamitas em uma guerra desigual assim quando os estudantes de lá se uniram ao movimento jovem Woodstock anárquico aos hyppes em protesto foram para uma manifestação publica e lá os policiais do próprio governo abateram dois jovens estudantes, também em São Paulo os universitário revoltados com a censura e com o sumiço de alguns presos políticos tiveram problemas com as policia e com morte também de estudante no Rio de Janeiro. O aprendizado fragmentado e sem base cientifica das crianças as deixavam com sentimentos de revolta quanto ao governo, mas não respondia suas expectativas de informação concreta para se posicionar de forma mais contundente contra um governo super armados como já presenciara anos antes e sabedor também da impotência civil tenderam entrar na onda da PAZ e do AMOR mostrando sua revolta com arte e desleixo, outros porem somaram fileira pelo Brasil em uma empreitada heróica, mas suicida, de luta armada que somou muito na historia de todos nós brasileiros. As igrejas da época tanto católicas como cristã desenvolveram programas com a clara intenção de proteger os jovens do caus. Social que vez por outra iniciava principalmente na grande São Paulo. Falo de um país antigo, mas não velho demais para esquecer as dificuldades que a arrogância e prepotência que um regime causa. Assim então imagino que os adolescentes e as crianças da época desenvolveram um traço cultural diferente da já existente, principalmente as crianças que viveram todo o espanto social, basta lembrarem-se dos festivais da “canção” onde os jovens adolescentes propunham mudanças, críticas que chocava as elites, faces das facetas sociais ou outra em face de do governo então controlador. Podemos ter gerações com um índice cultural mais aflorado podendo dizer que a cultura é viva, ela estimula o progresso fortalece uma nação em detrimento de outras gerações, que preferem a letargia cultural não encontrando a razão para disseminar o vírus da igualdade vivida por um povo. Kiko Pardini