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− | DiscussãoMosteiro_de_Alcobaça - TerritorioScuola Wikipedia Português.rar--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 04h53min de 21 de Maio de 2012 (UTC)
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− | [DiscussãoMosteiro_de_Alcobaça - TerritorioScuola Wikipedia Português.rar--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 04h50min de 21 de Maio de 2012 (UTC)
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− | [Categoria:Política do Brasil]]
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− | “... Conjunto dos habitantes de um território obedientes ao mesmo regime ”... .
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− | Considerando Marx e o regime comunista, com toda sua história do proletariado, lembrando ás ações de guerrilha pelo mundo, e ainda, nos entendo sabedores de resultados onde lograra êxito, e a que preço... “O partido, Outra maneira importante em que à revolução bolchevista fixou padrão em futuros golpes comunistas estava no tipo de partido político que era usado. Como é bem sabido Lênin, criou um partido que era altamente centralizador regidamente disciplinado e dirigido por uma elite de revolucionários profissionais cuidadosamente escolhidos. Durante a luta pelo poder na Rússia ( e depois em muitos outros países) os partidos comunistas organizados de acordo com esses princípios demonstram repartidamente que uma minoria bem disciplinado pode facilmente derrotar uma maioria desorganizada e dividida, A* arma organizacional * do partido comunista provou ser de importância Capital em todos as conquistas do poder...” ... Do livro, Da Anatomia da Subversão Tomo l( pg. 21) ... Thomas T. Hammond.
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− | Considerando hoje estando vivendo um regime de democracia na República Federativa do Brasil, após a queda do Império que se deu por conta de um partido político da época.
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− | Venho sugerir um também partido político que vejo dentro destas realidades, uma legitimidade para o povo mais, que uma opção partidária. Ou seja, a fundação do Partido Federativo da Nação, onde o povo de igual sorte coloque sua vontade nacional novamente em pratica, assim tendo anteriormente derrubado o Império e criando um regime pacificamente, novamente tome de forças para lograr êxito em um empreendimento desta natureza.
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− | Lembrando_ Que..., “Sem intuito propriamente revolucionário renunciava toda via, a esperança do governo para melhor poder levar por adiante em alongada e perversamente propagandas as teses, francamente democráticas de seu progresso. Muito dentre eles pertencentes ao número dos que com e denominação de históricos tinham a liga progressista e agora descrentes da sinceridade das convicções de seus artigos companheiro deles se separavam para propugnar pelo estabelecimento de um regime verdadeiro e sinceramente livre. Sem preocupação de formas tradicionais como o reclamava os destinos de uma grande nação...”. (do livro Campos Salles)
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− | Os conceitos de “objetivo e subjetivo” Pareto começa o seu esforço designando o aspecto objetivo do subjetivo na análise dos fenônimos sociais e principalmente das ações sociais, teria de estar atento aos princípios epistemológicos que marca a proposta de divisão das ciências entre ciências da natureza e da cultura, implícita como vimos nas escolas culturais alemã em Dilthey Windelband. E Rickert. Embora não referia por Pareto em seus textos a distinção por ele entrevista, separando o objetivo do subjetivo é claramente culturalísta. Essa distinção se apóia como hipótese guia na diferença entre os fenonimos característicos dos dois mundos conceituais- Natureza e Sociedade ao investigador de modo neutro os sociais se apresentam sob dois aspectos. (a) Aspecto objetivo (b) Aspecto subjetivo O primeiro se detém na análise do fato real, como por exemplo, é possível observar objetivamente a existência transocial e trans-histótica de ritual relativo a oração de um determinado Deus transcendente ao mundo da concreção diária mas que seria co-responsável pelo fluxo de acontecer nesse mundo. Nesses rituais, forte envolvimento psicológico entre os participantes gerando clima próprio exuberante de emoções e de comportamento específicos como genuflexão gestos lentos com as mãos curvatura etc. Mas há outro aspecto o subjetivo que é a forma com ao a mente humana o representando para os participantes do progresso estudado como para a analistas que ele se debruça em seus esforços de pesquisa. (pg. 41) (rodapé) Preferimos estabelecer esta distinção separadamente a categoria geral*fenonimo* da especifica* ação*. No primeiro caso é importante o tratamento estatístico para aferir, por exemplo, taxas de incrementos demográficos por classe social ou taxas ou tipos de crimes urbanos etc. Seria parte de um de esforço ordenado e a - valorativo, para precisar os tipos de fenonimos sociais categoria neutro, que marcam o ritmo da vida. No segundo caso o tratamento estatístico é também importante, mas não é nem exclusivo como no primeiro caso nem relevante para captação da verdade social. “Porque teriam os, sob estudo fenonimo de significação como comportamento, valores, político, e conflitos geracionais, que implicam análise de conteúdo.” Dialética do Irracionalismo. Nelson Mello e Souza. Pareto e seu confronto com “Marx”. Fica, portanto aqui registrada a minha vontade e porque não intenção de pertencer a um partido que tome as rédeas da Nação e fixe como legitimo regime brasileiro, em conquista pacífica como a nosso primeiro Presidente Campos Salles. Kiko Pardini.
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− | Campos Salles
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− | Os doutorados em sociologia iram me recriminar pela ousadia, mas entendo que tenho de dissertar sobre o assunto. Por não ser acadêmico fico a imaginar estar contribuindo, desta forma também estarei desenvolvendo minha visão a respeito, somada as pesquisas de alguns celebres da área. Fiz parte do proletariado de Jundiaí SP, na época da ditadura Militar quando bem jovem. As manhãs frias eram cortadas por passos apressados para chegar à indústria. Muitos chegavam quase no mesmo horário, na maioria moradora do mesmo bairro. Amigos do campo de futebol das horas vagas, outros ex- colegas de escola, uma indústria que empregava tanto homens como mulheres e muitos de nós nas mesmas funções. O dinheiro servia para ajudar em alguma coisa que faltasse em casa e comprar outras que mais me interessava. E para tantos era sua subsistência, esta parte da história que conheci nas casas humildes de moveis surrados, onde quase sempre havia muitas crianças de semblante tristonho,levou –me a questionar sobre tudo que poderia estar errado dês da religião ao governo passando pelo salário. Apesar de ser uma cidade industrial o movimento no comercio era grande, os ônibus sempre lotados carregava os visinhos e amigos, principalmente no final do ano. Por muitas vezes consegui emprego no comercio em lojas de grandes vitrines com mercadorias de primeira qualidade, como vendia bastante percebi que a cidade vivia gente de muito dinheiro, que nem todos nós trabalhávamos em lojas ou no comercio em geral ou em fabricas, havia um número grande de empresário de transporte, saúde, músicos, etc. Estudar foi pouco, não por falta de condição, mas por ter acontecido uma discussão com uma professora e agravado com o diretor se ofendendo. De 65 a 73 Era psicodélica a instrução, Que reinava pela nação, O pouco que entendia era pela televisão, Festivais, celebridades heróis da canção. E foi a cartilha destroçada, Da pasta de couro tirada. A última pagina copiada, Por mim em férias tirada. Estudante de jaleco branco afinal. Criei jornal, fiz greve. Poxa o general! Estava em escola Estadual. Expulso como devasso. Atirei-me no espaço. E o tempo vence sem cansaço. Uma expulsão em 1973 e nunca mais consegui estudar nas formas tradicionais. Pela dificuldade encontrada nas escolas resolvi, vim para São Francisco de Sales, uma cidade do Triangulo Mineiro onde na época o banco iniciava empréstimos para compra de tratores colhedeira e todo insumos agrícola. Uma tia com 54 alqueires de terra havia entrado em financiamento e precisava de gente sua para ajudar com os maquinários e ajudei no plantio de arroz, algodão e sorgo. A cidade de 4.000 pessoas no Maximo onde a maioria mora em casebres paupérrimos vivia eles uma alegria invejada e mais que isso transpirava nobreza no porte firme e no jeito de olhar. Diferente dos muitos bem empregados da cidade que apenas timidamente seguiam seu dia a dia. Voltei para o serviço militar, convocado pelos 12. Grupo de Artilharia e Comando, na primeira bateria, a de serviços, com 30 dias consegui dispensa. Novamente perambulando pela cidade, notei o aumento de drogados e bêbados. Lamento. O êxtase me despertou, Antes de conhecer o amor, Criei-me iludido na dor, De quem nunca se apaixonou. Assim saudade não existe, È como o dia que se confundisse, Com o momento que a possuíste, E a vida em mim prostituísse. Na boemia quase envelhecendo, A procura de lábios sedentos, Cheios de doçura sem sentimentos. Embriagado com a ternura, Do respeito de uma vida dura, Do amor ainda vivo a procura. O tempo passou estive em varias cidades do interior sempre trabalhando aqui e ali morando com parentes ou em pensão. As cidades escondem suas cumplicidades com seus moradores, em geral demonstrando respeito por comerciante ou industrial que o forasteiro sempre avalia com mais exatidão as pessoas com quem se relaciona principalmente políticos. Canção do exílio. Minha terá vem comigo, Onde quer que eu vá, Se saudade tenho ainda, Lá não é o meu lugar. Tem rio, de um lado. E democrático mar. Revela é na infância voltar. Prefiro tela no meu altar. O exílio é fixação, Falta de imaginação, É dor por compaixão. Se o sol da poesia ilumina, A quem cante a cismar, Do sabia das palmeiras a rimar. Foi então que dei os primeiros passos no sentido de aprender um pouco sobre o funcionamento político e os porque da sociedade. Hoje com 50 anos alem das lembranças quis entender um pouco mais deste ramal da filosofia a Sociologia que também tem seus representantes notórios, Karl Marx, Pareto entre outros, mas estes dois nomes dão a guia mestre para as discussões. Marx com o socialismo que durante muito tempo chegou aos pedaços pra mim que vivia numa ditadura e Pareto que só vim conhecer por agora.O interessante é estudar os tempos e as verdades e se indignar com certos erros da sociedade vejo isso de varias formas e de uma delas me fez relembrar o livro sobre a biografia de Campos Salles, onde teci um paralelo que tenho que lembrar aqui. Como homenagem ao nosso primeiro presidente. Revolução Nação19/11/2008“... Conjunto dos habitantes de um território obedientes ao mesmo regime ”... . Considerando Marx e o regime comunista, com toda sua história do proletariado, lembrando ás ações de guerrilha pelo mundo, e ainda, nos entendo sabedores de resultados onde lograra êxito, e a que preço... “O partido, Outra maneira importante em que à revolução bolchevista fixou padrão em futuros golpes comunistas estava no tipo de partido político que era usado. Como é bem sabido Lênin, criou um partido que era altamente centralizador regidamente disciplinado e dirigido por uma elite de revolucionários profissionais cuidadosamente escolhidos. Durante a luta pelo poder na Rússia ( e depois em muitos outros países) os partidos comunistas organizados de acordo com esses princípios demonstram repartidamente que uma minoria bem disciplinado pode facilmente derrotar uma maioria desorganizada e dividida, A* arma organizacional * do partido comunista provou ser de importância Capital em todos as conquistas do poder...” ... Do livro, Da Anatomia da Subversão Tomo l( pg. 21) ... Thomas T. Hammond. Considerando hoje estando vivendo um regime de democracia na República Federativa do Brasil, após a queda do Império que se deu por conta de um partido político da época.Venho sugerir um também partido político que vejo dentro destas realidades, uma legitimidade para o povo mais, que uma opção partidária. Ou seja, a fundação do Partido Federativo da Nação, onde o povo de igual sorte coloque sua vontade nacional novamente em pratica, assim tendo anteriormente derrubado o Império e criando um regime pacificamente, novamente tome de forças para lograr êxito em um empreendimento desta natureza. Lembrando_ Que..., “Sem intuito propriamente revolucionário renunciava toda via, a esperança do governo para melhor poder levar por adiante em alongada e perversamente propagandas as teses, francamente democráticas de seu progresso. Muito dentre eles pertencentes ao número dos que com denominação de históricos tinham a liga progressista e agora descrentes da sinceridade das convicções de seus antigos companheiro, deles se separavam para propugnar pelo estabelecimento de um regime verdadeiro e sinceramente livre. Sem preocupação de formas tradicionais como o reclamava os destinos de uma grande nação...”. (do livro Campos Salles) Os conceitos de “objetivo e subjetivo” Pareto começa o seu esforço designando o aspecto objetivo do subjetivo na análise dos fenônimos sociais e principalmente das ações sociais, teria de estar atento aos princípios epistemológicos que marca a proposta de divisão das ciências entre ciências da natureza e da cultura, implícita como vimos nas escolas culturais alemã em Dilthey Windelband. E Rickert. Embora não referida por Pareto em seus textos a distinção por ele antevista, separando o objetivo do subjetivo é claramente culturalísta. Essa distinção se apóia como hipótese guia na diferença entre os fenonimos característicos dos dois mundos conceituais- Natureza e Sociedade ao investigador de modo neutro os sociais se apresentam sob dois aspectos. (a) Aspecto objetivo (b) Aspecto subjetivo O primeiro se detém na análise do fato real, como por exemplo, é possível observar objetivamente a existência transocial e trans-histótica de ritual relativo a oração de um determinado Deus transcendente ao mundo da concreção diária mas que seria co-responsável pelo fluxo de acontecer nesse mundo.Nesses rituais, forte envolvimento psicológico entre os participantes gerando clima próprio exuberante de emoções e de comportamento específicos como genuflexão gestos lentos com as mãos curvatura etc.Mas há outro aspecto o subjetivo que é a forma com ao a mente humana o representando para os participantes do progresso estudado como para as analistas que ele se debruça em seus esforços de pesquisa. (pg. 41)(rodapé)Preferimos estabelecer esta distinção separadamente a categoria geral*fenônimo* da especifica* ação*.No primeiro caso é importante o tratamento estatístico para aferir, por exemplo, taxas de incrementos demográficos por classe social ou taxas ou tipos de crimes urbanos etc. Seria parte de um de esforço ordenado e a - valorativo, para precisar os tipos de fenônimos sociais categoria neutro, que marcam o ritmo da vida.No segundo caso o tratamento estatístico é também importante, mas não é nem exclusivo como no primeiro caso nem relevante para captação da verdade social. “Porque teriam os, sob estudo fenônimo de significação como comportamento, valores, político, e conflitos geracionais, que implicam análise de conteúdo.” Dialética do Irracionalismo. Nelson Mello e Souza. Pareto e seu confronto com “Marx”.Fica, portanto aqui registrada a minha vontade e porque não intenção de pertencer a um partido que tome as rédeas da Nação e fixe como legitimo regime brasileiro, em conquista pacífica como a nosso primeiro Presidente Campos Salles.
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− | Hoje ainda faço parte do proletariado e concordo em partes com uma critica que recebi de um amigo virtual que aprendi respeitar na internet.
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− | Gostou meu sr. Francisco e lido muito atentamente o texto, apesar da minha limitação no idioma que es de você, é ver que voce e uma pessoa inteligente que acredita no marxismo., No meu país tem vivido em grande parte na guerra contra o terrorismo movimentos e os guerrilheiros do Sendero Luminoso e do MRTA., iniciando suas ações devido à necessidade de os governos chinês e russo para exportar a sua revolução., facto que levou a morte ea desolação, são mais de 250.000 mortos na tentativa marxista, leninista, Maoísta no Peru, eu vi um monte de dor, morto no chão como ferve o sangue, rostos cheios de tristeza que nunca recuperou e um monte de punição.
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− | Eu acreditava em Marx e do socialismo, e é por isso que eu lutei tão especialmente na faculdade, eu achei mais só que os socialistas e desilusão com o poder é pior do que tudo oligarca, que atua pelo ressentimento e sem misericórdia., Mantenho o meu socialismo e minhas idéias de igualdade social e social inclución para os índios. mas basta olhar para os refugiados na minha utopia e gritos do meu desencanto. Tudo é claro para mim .. não é uma questão de orientação política, é uma coisa de homem e os seres humanos são uma merda e não importa qual filosofia política tomadas para justificar o seu desejo de poder. Se eu fosse um peão ideológica, por isso a maioria não pensa que eu vim para o muito triste conclusões que o homem é uma merda de natureza criminosa e natureza é ela tende a ser frívola e decadente. Eu me trincheira do meu refúgio na minha solidão e tentar ser uma conseqüência, a começar o meu pão, comendo menos, evitar Leve lixo, e quem me ajudou assim o solicitar., Como eu pegar quando eu vejo as pessoas humildes espancamento sendo maltratados, mas porque Eu não acredito na democracia, nos homens e menos falador do socialismo no filho da puta do padrão. A duras penas, aprendi a acreditar em mim e tudo o que desejo uma vez que eu está morto e nada mais do que uma boa memória e um simples esquecimento. Por outro lado a você agradesco das infinitas formas de partilhar as suas ideias, bem como a ilustração do problema e um deles brasileiro. Atte. martin palácios Meu querido senhor: Estudei este sociólogo chamado Pareto que nasceu na França embora filhos de Italianos. Ele não entendia Marx e o criticava, com o tempo passou ser chamado de fascista, por também não ser entendido pelo seu tratado. O que ele propôs é que o homem nasce para ser sociável biologicamente, e formulou tratado de sociologia como ciências exata, encontrando vários problemas para explicar suas idéias. Quanta aberração histórica vem na Europa com a interpretação de Marx e o comunismo. Mas o que quis valorizar foi o empenho do povo brasileiro de criar um partido, Republicano Federal e Democrático e conquistar um Império de dimensões Continentais. Uma revolução sociológica que Paretos teria explicações mil para o fato. E o grande revolucionário foi Campos Salles nosso compatriota que lutou e teve êxito sem guerra sem derramamento do sangue de nossa gente. Em uma época que sabemos o que acontecia no resto do mundo. Como ele Campos Salles também não foi muito entendido no seu tempo, quis homenageá-lo com uma suposição como sugestão, uma nova tomada de poder, desta vez da Republica que ele foi o mentor e principal entre seus pares, pela idéia de Nação, mas não de forma retrógada, mas de Nação com seus dogmas sociológicos respeitados. Não desrespeitando as divisões geográficas dos Estados, mas os incluindo na idéia de uma só nação. Na verdade tudo ficaria mais ou menos como já esta politicamente, mas a crença individual dos Estados e regiões estaria sendo polidas, unificando em uma só nação e. Creio que como sendo uma homenagem para um Ex Presidente da Republica Federativa do Brasil, sendo o primeiro presidente que teve por respeito aos princípios e ideais de abdicar, e eu por respeitá-lo muito e sua história fiz este paralelo de novo governo para lembrar o mundo e o povo brasileiro que houve aqui na América do sul um movimento superior a meu ver pelo pouco trauma ao de Marx, não julgando “O Capital” e sua forma de entender o mundo,mas aqui tivemos oportunidade de reforma sem matarmos o nosso Ex Imperador . Infantilidade de minha parte pode ser mas a intenção foi só de criar oportunidade de homenagear. Deste seu amigo brasileiro,
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− | Kiko Pardini.
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− | meu querido sr. Francisco. Acho que o erro foi meu e não interpretou bem o seu texto, a minha limitação idomática. Desculpe-me, e quero participar de sua festa do exelentísimo Sr.Campos Selles e vou ler rapidamente a fim de Pareto. ofresco-lhe um mil desculpas por o mal entendido.
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− | Então agora eis o caso, como aquele sonho de clube republicano passou a partido e chegou tomar toda esta dinâmica sem ser bem explicado, vou divagar. O imperador estava em luta com o Paraguai, o mundo deixava de ser escravocrata, aliais uma das bandeiras da Republica. O Barão de Mauá investindo pesado na ferrovia Santo a Jundiaí, Campos Salles político em Campinas e região conseguiram apoio para a expansão da ferrovia que acabou chegando á Campinas com conivência do Império. O terrível Conde DU de volta da peleja Com o muito esperto Marechal Deodoro da Fonseca, dão ares de um Brasil no exterior diferente do Brasil que acontecia neste ínterim, conta-se da saúde do Imperador que teve que ausentar deixando a sua irmã esposas do Conde Du, o terrível, como Imperatriz. Mas esta saída para tratamento da saúde levou o imperador a perder o titulo e poder e nos deixa imaginando, eu pelo menos imagino, que ele sabendo que teria de abrir mão uma hora ou outra do sistema escravocrata onde a economia do país até então se baseara somado ao terrível conde Du agora próximo de si como também o estrategista Marechal o levou ser condescendente com o país que ele amava, e deixar o já forte partido Republicano implantar seu sistema forçando a Imperatriz sua irmã a seguir seu caminho. Mas logicamente que são hipótese provável que imagino pelo silencio da história que não deu a Campos Salles uma maior atenção, que aliais foi generosa com Rui Barbosa, e no entanto ele não conseguiu sua eleição a Presidência por ele tão sonhada. Sei o que me espera na avaliação de algum sociólogo, pois recentemente comecei a ler Gilberto Freire e sei-o intransigente com os quem aventurasse por estes caminhos. Mas não teríamos esta visão, porque só quem proletário em épocas de modernidade poderia em um país, onde a Democracia, célula e porque não razão Republicana, norteando a nação poderia ter a liberdade de pensamento para expor estes e outros pensamentos. Kiko Pardini.
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− | Enquanto a poeira cósmica sofre mutação no imenso espaço unindo partícula a partícula em um processo lento. Aquele corpo estranho vai com o frio fundindo e se emoldurando. Quase sempre esférico talvez pelo núcleo envolto em massa fugir do efeito gravitacional. Milhões de anos no processo compondo o universo. Mas uma lei fatal nos mostra o fim das muita coisa que no caso de estrelas elas entram em um processo dê esmagamento pesando em cima de si e formando uma energia nuclear tamanha que acabam findando em um já conhecido pelos cientistas como buraco negro. Uma espécie de circunferência escura que consome até a luz e todo tipo de energia. Infelizmente o sol também é uma estrela pré-destinada a esta mesma sorte. Pior para nós que já carregamos a morte biológica certa dês do nascimento, mas sesta preocupação levou o home a aventuras no espaço e alem de satélites bem montados temos uma estação orbital que vem somando com países interessado em uma viagem maior, investimentos para uma fuga futura, e aí o x da questão. Certamente haverá um longo tempo na evolução do homem no espaço tão longo que certamente o Brasil terá já ingressado com base construída aqui onde o ângulo da terra nos permite alçar vôo mais barato. Então, como entenderemos uma sociedade espacial que para permitir sua viabilidade depende dês de hoje de outras nações algumas Socialistas, outras tantas Imperialistas e nós democraticamente juntos unidos no mesmo afã de como antigo bandeirantes conseguir abrigo. Mas quais leis regerão lá esta estadia. No livro sociologia de Gilberto Freyre Tomo l, /5 edição pg. 115, Ele Gilberto Freyre Nos diz, Daí pode acertar-se como generalização básica, a de que é sociológico todo estudo cientifico de processo, de forma ou de sistema de interação sócio cultural. E que deixa de se exclusivamente sociológico para tornar se também outra ciência social ou filosofia, psicologia, biologia Ética, todo o estudo que se ocupe exclusiva ou principalmente de produtos sociais ou de substância ou conteúdo cultural. O que não siguinifica que para o estudo sociológico de certas regiões época comunidades problemas, não se possam juntar os dois critérios fazendo-se obra conjunta de sociologia e etnologia, por exemplo. Ou de sociologia e história, pois é quase impossível separar de modo absoluto conteúdo de função, forma, de processo em trabalho de sociologia genética que procure estudar o homem concreto vivo, situado, o homem em existência.
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− | O bi Omo. Dele Gilberto Freyre continuando. Biologicamente, pode se estudar o indivíduo sem status e, por conseguinte, puro o bi Omo sociologicamente não. A biologia se estende porem, ao estudo do ser humano em fase que já se pode considerar de sociabilidade em sua razão ao meio em sua relação a outros indivíduos. Os limites entre a biologia social e a sociologia nem sempre são fáceis de traçar desde que as duas ciências podem interessar-se pela mesma matéria social. Quanto as psicológico social, avança as vezes em zonas francamente cultural e não apenas social considerada por alguns territórios exclusivamente sociológicos, pelos que fazem da sociologia em estudo principalmente de substancia e formas culturais. Destaque-se, entretanto, os seguintes para o biólogo humano e mesmo para o psicólogo social o ponto de vista diante dos fatos sociais, e, principalmente naturalista. O ponto de vista do sociólogo é principalmente cultura embora não lhe possa de modo nenhum ser estranho o critério do naturalista e da história natural do homem social. Assim ao biólogo humano o que principalmente interessa na vida sexual do individuo e no que a mesma vida depende de outros ou no qual a vida de outros depende da condição sexual do individuo e o que sesta série de relação representa de determinando ou, pelo menos exempla o biólogo humano vê principalmente o problema social do sexo em termos de inter relação de macho e fêmea, o sociólogo em termos principalmente de masculino e feminino.
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− | Que já explicam especializações de personalidade e de forma. Especializações mais convencionais ou de cultura dá que cruamente naturais de sexo. Especializações desenvolvidas através de processo sociais e de elaboração cultural, sendo algumas menos consideradas pela natureza- biológica ou puramente psicológica vai pelo estimulo de motivos ou interesse social e cultural sendo as vezes em oposição á própria natureza tal especialização em pessoa social- filho que é o primeiro status social do individuo podendo dizer-se que socialmente começa por ser filho d’algo, esposo, cidadão,pátrio escravo, guerrilheiro,burguês,comerciante, sacerdote,operário,facilitando-a. Pode deliberadamente esquivar-se ao estudo de tal elemento; mas não ignora sua presença nos fatos de convivência sociabilidade ou societalização de que procura estudar exclusiva, ou principalmente espírito funcional, dinâmica pessoal-social de Smmel. O sexo de individuo com status, por exemplo, não é condição biológica socialmente desprezível. Apenas em sociologia a condição biológica do sexo é modificada pela situação social e pela significação cultural, que o sexo masculino ou feminino possa ter em diferentes grupos e instituição. O homem estrelar uma preocupação amparada na realidade nossa e dos nossos antepassados a julgar os milênios de existência do homem na terra. O problema pode causar uma revolução quando se pensa na possibilidade de não participar de uma empreitada desta, como nação. Já que como Estado republicano Federativo um envio de insumos tecnológico e verbas, não garantiria a participação da Nação como futuros representantes nossos inter - estrelar. No processo inicial indicado como homenagem a Campos Salles tratei de sugerir um partido da Nação brasileira, tento aqui não justificar os motivos, mas expondo as possibilidades de viabilidade e interesses afins que possa tornar realidade uma empreitada destas. Quero ainda me valer do conhecimento do Sociólogo brasileiro Gilberto Freyre, quando ainda no mesmo livro na pg150 diz. “No sentido especifico uma sociedade humana significa em sociologia qualquer grupo humano “relativamente permanente” como diz o professor Harkins Unidos “por” tradição de origem comum e de destino comum” e capaz de conduzir a seu modo os processos de perturbação da raça de família) e de “convenção” de uso e técnica (o que implica em cultura no sentido sociológica), como se vê, e um grupo que inclui sub grupos interdependentes e especializado na conservação da técnica de guerra por exemplo.Pertencendo a uma sociedade assim compreendido e vários de seus grupos e subgrupos a pessoa social se apresenta “com uma consciência de espécie” ou de status geral o de ser brasileiro por exemplo.... Quero aqui concluir com pedidos de desculpas aos versados em sociologia, pois não é minha intenção afrontar os acadêmicos destas maravilhosas ciências, mas apenas expor minhas idéias como escritor e poeta entusiasta. Obrigado.
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− | IV - A Questão da Neutralidade Científica
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− | A questão que se coloca aqui é a seguinte: "pode um cientista ser neutro?"; "é possível que toda a Ciência seja neutra, que não tenha posição, que não 'tome partido' das coisas?". É sobre isso que se vai debater e argumentar.
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− | Aqui entra muito o aspecto ideológico das Ciências, pois ela vai se relacionar com questões que dizem respeito ao poder. Boa parte das pessoas sabem a história do desenvolvimento da Bomba Atômica, feita pelos EUA na década de 40. Sabia-se que a Alemanha também pesquisava a energia nuclear e os soviéticos. Quem chegasse primeiro a Bomba, praticamente ganharia a Guerra. Os maiores cientistas, entre eles Albert Einstein, num primeiro momento foram chamados e contribuíram para a sua fabricação.
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− | Alguns perceberam os aspectos altamente nocivos e perversos para a humanidade que a Bomba traria. Defendiam as pesquisas nucleares sim, mas para a vida e não para que se inventassem máquinas de destruição de milhares de pessoas. Assim, muitos deles se afastaram e passaram a criticar o projeto Manhattan, como era chamado.
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− | A pergunta então que se faz é clássica: os cientistas, ao realizarem as suas pesquisas, são neutros? Podem eles trazer para seus trabalhos suas impressões, suas visões de mundo ou devem ficar neutros na realização das suas pesquisas? é possível ficar neutro, não ter opinião sobre nenhum aspecto?.
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− | Aqui é preciso fazer uma diferença entre pesquisa básica ou pura e as pesquisas aplicadas. As do primeiro tipo, são as primárias, as que procuram desenvolver produtos ou mesmo buscar um saber original, inédito. As chamadas pesquisas aplicadas são as decorrentes das puras, ou seja, tratam da aplicação, da derivação, das conseqüências dos resultados obtidos na pesquisa básica.
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− | As pesquisas puras ou básicas geram um saber e a aplicação desse saber gera conseqüentemente um poder para quem detém os conhecimentos gerados anteriormente.
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− | A revista da USP publicou um artigo onde trata de aspectos que abordam os problemas aqui levantados. Debate o papel da ética nas pesquisas básicas. Algumas das suas passagens ou citações de outros autores ajudam a compreensão do que aqui se quer tratar.
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− | Os autores do artigo são defensores da posição de que não há uma separação muito acentuada entre as pesquisas puras e as aplicadas e os cientistas devem ter um firme posicionamento quanto ao produto final das suas pesquisas tanto na primeira fase, como nas derivações e conseqüências sobre o seu trabalho. Assim dizem: "...nossa posição é a de que a Ciência pura e a aplicada podem se encontrar de tal maneira imbricada, que cabe também ao cientista envolvido em pesquisa básica refletir sobre as implicações éticas de seu trabalho" .
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− | Sobre a questão de que se os cientistas pode despir-se de seus valores no processo de produção de conhecimento e realização das suas pesquisas é assim respondido pelos dois cientistas: "... a tese de uma Ciência neutra equivale a condição idealizada em que o conhecimento pode ser produzido sem qualquer determinação ou restrição originários do contexto social. O cientista é então negado como ser social e a Ciência perde seu caráter de processo social... A neutralidade da Ciência se opõe a um cenário em que normas que definem o que é legítimo, correto e necessário estudar decorrem não apenas da interioridade da Ciência mas também de valores que provêm das redes em que a própria Ciência esta inserida" .
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− | Assim os autores concluem que "...a atividade científica não pode ser isolada dos compromissos sociais e políticos que são parte da existência do cientista... O cientista ao receber a sua educação básica é submetido à influência de uma ideologia social dominante. Não há contexto de produção de conhecimento livre de influências ideológicas" (ibidem pág. 14). Mais adiante afirmam: "...O cientista não pode despir-se de seus próprios valores, logo, de seus referenciais ideológicos, no ato de produção do conhecimento: eles o acompanham da seleção dos problemas que despertam seu interesse à interpretação dos resultados por ele obtidos... A proposição de uma Ciência pura, livre de compromissos éticos, cria condições para uma alienação do pesquisador frente aos determinantes políticos e sociais da atividade científica... Fazer Ciência é ser um ator social engajado, queira ou não queira, em atividade política" (ibidem, pág. 15).
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− | Até em última instância se deve perguntar: os cientistas devem ser engajados na luta por uma sociedade mais justa, mais igualitária, onde o produto de seu trabalho como cientistas devam refletir uma melhoria generalizada na vida da maioria das pessoas ou apenas uma pequena minoria deve ter acesso aos resultados de suas pesquisa, os que puderem pagar por isso?. A vida mostra que é preciso e é fundamental que os cientistas se engajem na luta por essa sociedade melhor, como assim o fizeram, entre tantos outros, Albert Einstein, Linus Pauling etc.
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− | As conclusões que merecem ser transcritas são: "...Uma Ciência crítica não nega o valor do conhecimento científico, mas ao mesmo tempo não vê neste uma realidade alienada da influência do sujeito, de seus compromissos ideológicos e da inserção da Ciência na rede de relações sociais... A idéia de um conceito de objetividade que elimina os valores subjetivos da prática científica se mostra limitada simplesmente porque os dados objetivos só adquirem significado frente a uma posição interpretativa do pesquisador...As considerações éticas de um pesquisador dependem da concepção que ele tem sobre o significado social de seu trabalho, de modo que elas não podem ser dissociadas de seus compromissos ideológicos e políticos" (ibidem, pág. 19).
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− | Pode-se dizer que a velha e surrada imagem clássica de um cientista em seu laboratório, como um lugar separado da sociedade, imune das conturbações da vida diária cujo ser, o cientista, seria destituído de emoção e sua função seria apenas estudar e não sentir, já não existe mais, está fora de moda.
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− | O Professor Dr. Pedro Demo, da Universidade de Brasília, trata longamente da questão da neutralidade em seu livro Metodologia Científica em Ciências Sociais . Analisa as várias correntes, as que defendem uma Ciência neutra e os que acham isso impossível.
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− | Aborda Max Weber, importante sociólogo alemão, que trata "daquilo que é" do "daquilo que deveria ser". Abordando a posição hermenêutica (interpretação dos sentidos das palavras), o professor afirma: "...Não há cientista fora de uma tradição histórica; não há sujeito cognoscente fora de uma constelação social. A objetividade é um resultado do sujeito, é um tipo de construção; não é uma propriedade do objeto, porque, ainda que fosse, para ser reconhecida teria de ser captada, ou seja, pressuporia o processo de captação" (ibidem, pág. 97).
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− | Na seqüência da descrição dessa corrente, fala dos "hermenêuticos de posição política" e assim os descreve: "...a metodologia não deve apenas propor instrumentais de captação da realidade, mas sobretudo de transformação... Trata-se de ver na captação uma finalidade prática imediata... O juízo de valor é a própria razão de ser do conhecimento... Esta posição esta na base de todos os cientistas sociais que acham ser dever das Ciências estar a serviço do homem... O engajamento é o móvel do conhecimento" (ibidem pág. 99-100).
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− | Estas posições últimas foram muito defendidas por Karl Marx no século passado, em especial quando este rebate algumas obras filosóficas publicadas na época onde afirmava que "mais do que interpretar o mundo, cabiam aos filósofos transformá-los". é uma posição bastante clara de que não só as Ciências não são neutras, como elas tem um posicionamento e um conteúdo de classe, ou seja, elas mantém ligações com as classes sociais.
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− | Pode-se ficar com a opinião geral e conclusão desta aula, sem que se queira encerrar o debate, de que é fundamental que os cientistas e pesquisadores tenham suas posições e visões de mundo. De fato estas, se possível, não devem ser a única forma destes verem as coisas. Devem fazer um esforço de ampliar a sua visão de mundo, procurar conhecer outras correntes, outras teorias, confrontá-las com as suas etc.
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− | Deve-se evitar o dogmatismo e o sectarismo, que são prejudiciais à Ciência. Mas deve-se incentivar sim que os cientistas e pesquisadores tenham participação política sim, e que eles possam contribuir para a construção de um mundo melhor, a partir do fruto de suas pesquisas de suas descobertas, que estas possam estar a serviço do bem estar da humanidade. Esta parece ser uma posição razoável.
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− | --[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 20h23min de 18 de Maio de 2012 (UTC)
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− | --[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 20h20min de 18 de Maio de 2012 (UTC) +
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− | Kiko Pardini.
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− | Tudo é tão eterno. A terra e seu ontem. O universo no amanhã. Até das estrelas o brilhar.
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− | Que a meio caminho, Nestes passos de agora, Na corruptivel história, Da doce vida de outrora,
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− | Clarea a insignificante, E humana rima, Que um dia finda.
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− | E a cósmica poeira, Tera trajetória, Em espiral sem vitória.
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− | Artigos na categoria "Práticas anarquistas"
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− | Revisão das 17h54min de 10 de dezembro de 2008
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− | Deputado federal é o representante eleito para a Câmara dos Deputados, uma das duas casas do poder legislativo federal no Brasil.
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− | De acordo com a Constituição federal do Brasil de 1988, é o representante nacional popular, eleito por voto direto.
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− | O mandato é de quatro anos, podendo o candidato concorrer a sucessivas reeleições. O código eleitoral brasileiro permite ao deputado federal mudar de partido no correr do seu mandato público.
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− | Compete ao deputado federal o ato de legislar e manter-se como guardião fiel das leis e dogmas constitucionais nacionais, inclusive podendo propor, emendar, alterar, revogar, derrogar leis, leis complementares, emenda à Constituição federal e propor emenda para a constituição de um novo Congresso Constituinte (para confecção de nova Constituição).
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− | Índice
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− | 1 Forma de eleição
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− | 1.1 Críticas ao sistema proporcional
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− | 2 Ver também
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− | 3 Ligações externas
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− | Forma de eleição
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− | De acordo com a legislação em vigor, os deputados federais são eleitos por estados. Cada estado tem uma representação proporcional a sua população, definida por lei complementar, porém com o número mínimo de oito e máximo de setenta deputados por estado e 513 deputados no total [1].
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− | Em cada estado, cada partido ou coligação partidária elege uma quantidade de deputados proporcional a quantidade de votos recebidos, porém também existe uma cláusula de barreira que exige um número mínimo de votos por partido.
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− | Dentro de cada partido, os deputados eleitos são determinados pela ordem de votação. Um deputado, depois de eleito, não pode trocar de partido pois o mandato pertence ao partido e nao a ele.
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− | Porém, no caso de suplência, o voto volta para o "suplente eleito" pelo partido, na época da votação. Isso causa certa confusão quando os deputados ou suplentes (ou ambos), mudam de partido, pois altera a composição da Câmara dos Deputados.
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− | Esse é um sistema de eleição proporcional, o eleitor, porém, tem a impressão que está votando em pessoas, quando o seu voto vai primeiro para o partido e só então para o candidato.
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− | Críticas ao sistema proporcional
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− | Costuma ocorrer uma distorção neste sistema devido ao fato de que alguns políticos recebem tantos votos que outros candidatos, com votação bem menos expressiva, de seu partido ou coligação também são eleitos.
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− | Esta situação ocorre devido ao fato que os votos de todos os candidatos de cada cada partido são contabilizados juntos, para definir o número total de vagas a serem preenchidas por determinado partido. Após a divisão de vagas por partido, os políticos com maior número de votos individuais são nomeados para cada vaga partidária, desta forma um partido pode conseguir muitas cadeiras no congresso devido a grande votação de um único político de seu partido, políticos em tal situação são chamados puxadores de votos
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− | Ver também
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− | Lista de deputados federais do Brasil (em exercício de mandato)
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− | Deputado estadual
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− | Deputado federal profissional
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− | [Aqui
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− | Experiência base anarquista de existir com compromisso de ideal que tenha seu fundamento na liberdade, mostra prá nós aqui no Triângulo Mineiro um saber filosófico anarquista.
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− | Â presente localidade é palco de uma “liberdade” como localidade de atitudes e ações espontâneas, manipulando o governos municipais promovendo a falta de ação ou até muitas vezes anarquizando no priorizar o desenvolvimentos em detrimento de outro.
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− | Acompanho a muitos anos esta revolução anarquista vinda do espírito deste povo revolucionários que poderias servir de estudo para tese de quem quiser se pós graduar em filosofia anarquista.
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− | Deste seu caro observador amigo Kiko Pardini.
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− | --[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 07h23min de 13 de Abril de 2012 (UTC)
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− | Jeitinho Brasileiro.
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− | Não, não quero aprender seu jeitinho,
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− | Ao aprender você se condenou,
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− | Corrupto repressor,
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− | Do sangue, da fome, enriqueces-te sem pudor.
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− | Disseminou entre classes como pratica,
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− | Como vírus esta praga transformou,
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− | Hoje o meu Brasil, contorce em dor,
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− | Por esperto falsário que a mentira dominou.
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− | Sofremos vexame de ouvi-lo sem pudor,
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− | Em teses horripilantes como verdadeiro doutor,
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− | Condenando a Nação a esquecer o opressor.
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− | O teu mundo acabou, somos brasileiros.
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− | Estamos revendo a ordem social com amor.
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− | Temos a verdade e a condenação como professor.
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− | Kiko Pardini
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− | Uma Teoria ou hipótese da possível origem do pensador.
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− | Em um curso de pintura é estudado renomados nomes entre eles Leonardo Da Vince. Percebi que Leonardo Da Vince vivera na mesma época que outro grande nome das artes Miguelangelo. O interessante que em determinado período daqueles anos houve o encontro de ambos no evento de colocar a estatua de David em pé.Aqui não me refiro em datas específicas, não por falta de material, mas pelo fato de Miguelangelo que trabalhava para os Médices “O Papa” criou algo esdrúxulo com a figura do pensador.Que estudando os passos de Miguelangelo podemos adivinhar se tratar da figura de Maquiavel que também vivera na mesma época e até pelos relatos dos traços físicos de Maquiavel a imagem do pensador de Miguelangelo traz enorme semelhança quanto ao tipo físico,descartando assim a possibilidade de se tratar de Luiz Vaz de Camões outro célebre pensador da época.
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− | Francisco Carlos Pardini
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− | --[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 04h07min de 28 de Agosto de 2011 (UTC)
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| Anarquismo | | Anarquismo |
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| --[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 23h09min de 25 de Agosto de 2011 (UTC) | | --[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 23h09min de 25 de Agosto de 2011 (UTC) |
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| + | Por entender têr que advogar em causa própria para fazer entender que... “Ou seja, a falta de autoridade bastou... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniõe”... no caso do texto- (Anarquismo) a copilação de um texto mostra bem esta realidade como exemplo. |
| + | Christiania: a prova de que anarquia não é utopia |
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− | Anarberdade.
| + | A cidade-livre da Dinamarca criou um experimento social definitivo contra a idéia dominante de que a humanidade se auto-destruirá se não existir um controle sobre a liberdade individual |
− | | + | + Anarquismoo |
− | Entrego minhas verdades. Há vida,
| + | + |
− | | + | +--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 03h52min de 23 de Novembro de 2012 (UTC) |
− | Que o universo incumbiu em ser gerida.
| + | + Liberdade e o anarquismo. Segundo a Wikipédia... (O anarquista entende que “enquanto houver autoridade, não haverá liberdade”)... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniões Um bom exemplo se dá quando uma pessoa criada no cristianismo por igrejas que variam suas regras ou dogmas, onde o cerceamento da liberdade fica claro pela imposição divina. E esta pessoa rompe com o conceito Divino, pegando-se em situação antes de pecado como, por exemplo, o chamado adultério que esta pessoa passa a viver sem culpa com a autoridade de quem enxerga a liberdade. Rompendo com Deus adquirindo uma personalidade que apenas ele tem autoridade sobre seu julgamento e não havendo culpa o entendemos livre. Mas a autoridade ainda existe porque segundo o cristianismo Deus é imortal, esta pessoa pode até confirmar com propriedade que Deus existe para os cristãos embora ele esteja livre. E confirme isso com autoridade. Outro exemplo radical pode observar no caso dos Judeus e Alemães na 2º guerra. Não foram as autoridades Alemães quem trucidaram os judeus, mas sua submição ou falta de autoridade dos judeus no exercer a liberdade, pois se livres fossem com autoridade não se permitiriam morrer daquela forma. Ou seja, a falta de autoridade bastou para permitir aquele fim. |
− | | + | + --[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 23h09min de 25 de Agosto de 2011 (UTC) |
− | Quer mantida pela convivência querida,
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− | Entre diferenças humanas corrompida.
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− | Aqui assim a liberdade possuído,
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− | Sem religião,sem político entorpecido
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− | Do Éter em face construído.
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− | Em lento e humano passo constituído.
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− | Regendo dos sonhos a própria sorte,
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− | Antevendo alento como suporte,
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− | Servindo-se de entendimento como norte.
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− | Olhar para a felicidade firme e forte,
| + | Christiania: a prova de que anarquia não é utopia |
| + | Christiania: A Lenda da Liberdade No coração gelado do capitalismo europeu, na fria Copenhagen, Dinamarca, uma comunidade de 10 mil pessoas vive num outro compasso. Cristiania não tem prefeito, não tem eleição e funciona sem governo, sem imposição de leis que controlem a organização social. A lenda da cidade-livre da Dinamarca é real: inspirada no Anarquismo, Christiania resiste há mais de 20 anos, inventando um jeito novo de conviver com os problemas da vida comunitária. Limpeza das ruas, rede de esgoto, manutenção dos serviços básicos, tudo é decidido e feito a partir de reuniões entre os moradores da cidade. |
| + | Eles se definem como uma comunidade ecologicamente orientada, com uma economia discreta e muita autogestão, sem hierarquia estabelecida e o máximo de liberdade e poder para o indivíduo. Uma verdadeira democracia popular direta, onde o bom senso e o diálogo substituem as leis. No Brasil, poucos conhecem a história da cidade-livre. O TESÃO vai contar, com exclusividade, a lenda da liberdade. |
| + | Christiania começou a escrever sua história em 1971. Foi a partir das idéias de um jornal alternativo, o Head Magazine, que um grupo de pessoas, de idades e classes sociais variadas, decidiu ocupar os barracos de uma área militar desativada na periferia de Copenhagen. Era o início de uma luta incansável contra o Estado. A polícia tentou várias vezes expulsar os invasores da área, mas sem sucesso. Christiania virou um problema político, sendo discutida no parlamento dinamarquês. A primeira vitória veio com o reconhecimento da cidade-livre como um "experimento social", em troca do pagamento das contas de luz e água, até então a cargo dos militares, proprietários da área. O Parlamento decidiu que o experimento Christiania continuaria até a conclusão de um concurso público destinado a encontrar usos para a área ocupada. |
| + | Em 73 houve troca de governo na Dinamarca e a situação de radicalizou: o plano agora era expulsar todos e fechar o local. O governo decretou que a área seria esvaziada até o dia 1º de abril de 1976. Na última hora, o Parlamento decidiu adiar o fechamento de Christiania. A população da cidade-livre tinha se mobilizado para o confronto com o Estado, mas a guerra não aconteceu. O dia 1º de abril tornou-se o dia de uma grande manifestação da Dinamarca Alternativa. Ao longo dos anos, a cidade-livre aprimorou sua autogestão: casa comunitária de banhos, creche e jardim de infância, coleta e reciclagem de lixo; equipes de ferreiros para fazer aquecedores a lenha de barris velhos, lojas e fábricas comunitárias de bicicletas. |
| + | A década de 80 foi marcada pelas drogas. Em 82, o governo começou uma campanha difamatória contra Christiania: a cidade-livre era considerada o centro das drogas do Norte da Europa e a raiz de muitos males. A comunidade teve então que organizar programas de recuperação de drogados e expulsar comerciantes de drogas pesadas, como a heroína. O mercado de haxixe continua funcionando normalmente. O governo dinamarquês nunca deixou Christiania em paz, Vários planos foram elaborados visando a "normalização e legalização" da área. |
| + | Em janeiro de 92, finalmente um acordo foi assinado. Christiania já tinha mais de vinte anos de independência e provara ao mundo que é possível viver em liberdade. Mesmo com o acordo, o governo ainda tenta controlar a cidade-livre. A resposta veio no ano passado, com o lançamento do Plano Verde, onde os moradores de Christiania expressam sua visão de futuro e que rumos tomar. A lenda de Christiania continua sendo escrita. |
| | | |
− | Livres humanamente na morte,
| + | Christiania: uma cidade sem governo |
| + | Christiania II: Uma Cidade sem Governo Christiania tem provado ao mundo que é possível viver numa sociedade sem autoridade constituída, sem delegação de poder através de mandatos e eleições. A cidade-livre da Dinamarca criou um experimento social definitivo contra a idéia dominante de que a humanidade se auto-destruirá se não existir um controle sobre a liberdade individual. |
| + | Os habitantes de Christiania decidiram correr o risco de andar na contra-mão da história. Para eles, o governo, seja lá qual for, e seus mecanismos de administração pública são sinônimos de burocracia, abuso de poder e corrupção. |
| + | Vivendo sem a necessidade de leis que controlem a organização social, cada morador da cidade livre tem que fazer sua parte enquanto cidadão e confiar que todos farão o mesmo. É uma nova ética de convivência, baseada na honestidade e na solidariedade. |
| + | Em 23 anos de existência, a cidade-livre sempre esteve associada a rebelião contra a ordem estabelecida e experimentando novos meios de democracia e formas de autogestão da administração pública. Christiania se organiza em vários conselhos, onde todos os moradores têm direito a opinar e discutir os problemas comunitários. As decisões não são feitas por votação, mas sim através do consenso. Isso significa que não é a maioria que decide e sim que todos tem que estar de acordo com as decisões tomadas nas reuniões. Às vezes, contam-se os votos somente para se ter uma idéia mais clara das opiniões, mas essas votações não tem nenhum significado deliberativo, não contam como uma solução para os problemas da comunidade. Christiania é dividida em 12 áreas, cada uma administrada pelos seus moradores, para facilitar o funcionamento dos serviços básicos. As decisões tomadas sempre por consenso podem parecer difíceis para nós, brasileiros acostumados ao poder da maioria sobre a minoria (pelo menos, é assim que se justificam os defensores das eleições). |
| + | Mas para os habitantes da cidade-livre, o consenso só é impossível quando existe autoritarismo, quando alguém tenta impor uma opinião sem dar abertura para que outras idéias apareçam e até prevaleçam como melhor solução. A experiência tem ensinado aos moradores de Christiania que cada reunião deve discutir só um assunto, principalmente na Reunião Comum, que decide sobre os problemas mais importantes da comunidade. E, contrariando o pessimismo dos que não conseguem imaginar uma vida sem governo institucional, a utopia está dando certo: a vida comunitária de Christiania preserva a liberdade individual e constrói uma eficiente dinâmica de relacionamento social, livre do autoritarismo e da submissão. A cidade-livre vive o anarquismo aqui e agora. |
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− | Única eternidade entendida no reporte.
| + | Ação Direta |
| + | Os moradores da Christiania fazem questão de ser uma pedra no sapato do capitalismo. Eles não se contentam apenas em incomodar os valores tradicionais da sociedade européia com a vida alternativa que levam. Christiania também desenvolve várias atividades com o objetivo de contestar o sistema capitalista e divulgar as idéias anarquistas. |
| + | Durante os primeiros anos, a cidade-livre se tornou conhecida por suas ações no teatro e na política. E quem conseguiu maior sucesso nessa área foi o grupo Solvognen. Uma de suas ações diretas mais famosas foi em 1973, quando a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), uma espécie de braço armado dos Estados Unidos na Europa, realizou um encontro de cúpula em Copenhagen. Inspirados no programa de rádio "Guerra dos Mundos" de Orson Welles, que simulou uma invasão de marcianos colocando em pânico a população norte-americana na década de 40, centenas de pessoas, lideradas pelo grupo de teatro de Christiania, fizeram parecer que um exército da OTAN tinha ocupado a Rádio Dinamarca e outros pontos estratégicos da cidade. A impressão que se tinha era que a Dinamarca estava ocupada por forças estrangeiras. Durante várias horas, o país inteiro ficou em dúvida se a invasão era teatro ou realidade. A ação foi uma dura crítica a intervenção dos Estados Unidos na vida dos países europeus. |
| + | O Solvognen também usou a critividade para contestar o comércio da maior festa do cristianismo. Em 1974, o grupo organizou o primeiro Natal dos Pobres da Dinamarca. Milhares de presentes foram distribuídos por um batalhão de Papai Noéis. Detalhe: os presentes eram artigos roubados das lojas de Copenhagen. Resultado: foram todos presos, mas o escândalo ganhou as manchetes dos principais jornais da europa, com fotos de dezenas de Papais Noéis sendo carregados pela polícia. Até hoje o Natal dos Pobres continua sendo organizado como uma tradição e todo ano aproximadamente 2 mil pessoas recebem uma grande ceia em Christiania. Vote Nulo. |
| + | retirado da página http://www.brnpunk.cjb.net/ |
| + | Zine Profecia |
| + | |
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− | Kiko Pardini
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− | --Kiko Pardini (discussão) 20h37min de 26 de agosto de 2011 (UTC)
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− | --[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 21h38min de 26 de Agosto de 2011 (UTC)
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Por entender têr que advogar em causa própria para fazer entender que... “Ou seja, a falta de autoridade bastou... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniõe”... no caso do texto- (Anarquismo) a copilação de um texto mostra bem esta realidade como exemplo.
Christiania: a prova de que anarquia não é utopia
A cidade-livre da Dinamarca criou um experimento social definitivo contra a idéia dominante de que a humanidade se auto-destruirá se não existir um controle sobre a liberdade individual
+ Anarquismoo
Christiania: uma cidade sem governo
Christiania II: Uma Cidade sem Governo Christiania tem provado ao mundo que é possível viver numa sociedade sem autoridade constituída, sem delegação de poder através de mandatos e eleições. A cidade-livre da Dinamarca criou um experimento social definitivo contra a idéia dominante de que a humanidade se auto-destruirá se não existir um controle sobre a liberdade individual.
Os habitantes de Christiania decidiram correr o risco de andar na contra-mão da história. Para eles, o governo, seja lá qual for, e seus mecanismos de administração pública são sinônimos de burocracia, abuso de poder e corrupção.
Vivendo sem a necessidade de leis que controlem a organização social, cada morador da cidade livre tem que fazer sua parte enquanto cidadão e confiar que todos farão o mesmo. É uma nova ética de convivência, baseada na honestidade e na solidariedade.
Em 23 anos de existência, a cidade-livre sempre esteve associada a rebelião contra a ordem estabelecida e experimentando novos meios de democracia e formas de autogestão da administração pública. Christiania se organiza em vários conselhos, onde todos os moradores têm direito a opinar e discutir os problemas comunitários. As decisões não são feitas por votação, mas sim através do consenso. Isso significa que não é a maioria que decide e sim que todos tem que estar de acordo com as decisões tomadas nas reuniões. Às vezes, contam-se os votos somente para se ter uma idéia mais clara das opiniões, mas essas votações não tem nenhum significado deliberativo, não contam como uma solução para os problemas da comunidade. Christiania é dividida em 12 áreas, cada uma administrada pelos seus moradores, para facilitar o funcionamento dos serviços básicos. As decisões tomadas sempre por consenso podem parecer difíceis para nós, brasileiros acostumados ao poder da maioria sobre a minoria (pelo menos, é assim que se justificam os defensores das eleições).
Mas para os habitantes da cidade-livre, o consenso só é impossível quando existe autoritarismo, quando alguém tenta impor uma opinião sem dar abertura para que outras idéias apareçam e até prevaleçam como melhor solução. A experiência tem ensinado aos moradores de Christiania que cada reunião deve discutir só um assunto, principalmente na Reunião Comum, que decide sobre os problemas mais importantes da comunidade. E, contrariando o pessimismo dos que não conseguem imaginar uma vida sem governo institucional, a utopia está dando certo: a vida comunitária de Christiania preserva a liberdade individual e constrói uma eficiente dinâmica de relacionamento social, livre do autoritarismo e da submissão. A cidade-livre vive o anarquismo aqui e agora.
Ação Direta
Os moradores da Christiania fazem questão de ser uma pedra no sapato do capitalismo. Eles não se contentam apenas em incomodar os valores tradicionais da sociedade européia com a vida alternativa que levam. Christiania também desenvolve várias atividades com o objetivo de contestar o sistema capitalista e divulgar as idéias anarquistas.
Durante os primeiros anos, a cidade-livre se tornou conhecida por suas ações no teatro e na política. E quem conseguiu maior sucesso nessa área foi o grupo Solvognen. Uma de suas ações diretas mais famosas foi em 1973, quando a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), uma espécie de braço armado dos Estados Unidos na Europa, realizou um encontro de cúpula em Copenhagen. Inspirados no programa de rádio "Guerra dos Mundos" de Orson Welles, que simulou uma invasão de marcianos colocando em pânico a população norte-americana na década de 40, centenas de pessoas, lideradas pelo grupo de teatro de Christiania, fizeram parecer que um exército da OTAN tinha ocupado a Rádio Dinamarca e outros pontos estratégicos da cidade. A impressão que se tinha era que a Dinamarca estava ocupada por forças estrangeiras. Durante várias horas, o país inteiro ficou em dúvida se a invasão era teatro ou realidade. A ação foi uma dura crítica a intervenção dos Estados Unidos na vida dos países europeus.
O Solvognen também usou a critividade para contestar o comércio da maior festa do cristianismo. Em 1974, o grupo organizou o primeiro Natal dos Pobres da Dinamarca. Milhares de presentes foram distribuídos por um batalhão de Papai Noéis. Detalhe: os presentes eram artigos roubados das lojas de Copenhagen. Resultado: foram todos presos, mas o escândalo ganhou as manchetes dos principais jornais da europa, com fotos de dezenas de Papais Noéis sendo carregados pela polícia. Até hoje o Natal dos Pobres continua sendo organizado como uma tradição e todo ano aproximadamente 2 mil pessoas recebem uma grande ceia em Christiania. Vote Nulo.
retirado da página http://www.brnpunk.cjb.net/
Zine Profecia
há 2 horas ·CurtirCurtir (desfazer) · Comentar · Exibir comentários (1)Ocultar comentários (1) · Compartilhar
Francisco Carlos Pardini Um ponto de vista. Enquanto segue a vida militamos por um ou outro partido e acabamos agora de eleger no Brasil uma Presidente Dilma Rousseff, mas muito alem de estarmos em partido vivemos uma complexidade, pois somos maridos e mulheres, so...mos também crentes e descrentes, como somos anarquistas por acreditar mesmo que o próprio povo possa gerir uma nação independente de um governo pré estabelecido. Este é o ponto que tenho que identificar para ficarmos mais atentos, porque vejo como na guerra soldados, soldados preparados que estão na verdade aptos para qualquer eventualidade e vivem seus anos de vida como tais soldados preparados até sucumbirem na paz que eles promoveram com seu preparo sem lutar. Então no Brasil elegemos Dilma Rousseff que esta democraticamente legitimada para presidir este nossos pais, mas como bom soldado que crê na administração do próprio cidadão enxergando a distancia real e não utópica da situação, lutei (como um bom petista palmeirense casado funcionário publico concursado anarquista) junto aos aliados para que lográssemos êxito na empreitada, porque o nosso atual presidente o senhor Luiz Inácio Lula da Silva fez um governo de sindicalista anárquico e claramente ajudou nossos companheiros a ter fôlego para continuarmos nesta digamos utopia tal qual soldado preparado para a guerra. Então Dilma Rousseff 2011 uma sociedade iniciada em auto-estima pelo então governo do nosso presidente sindicalista somados nos avanços legais democráticos como: conselhos que vêem junto à sociedade civil somar fileiras com sindicatos e outras militâncias do bem de alguns partidos que carrega a chama da liberdade dês de muito tempo, em uma digamos política velada, concretizar o sonho dos muitos soldados anárquicos que tombaram nas lutas ou não, mas preparados quer militante funcionário de autarquias quer funcionários públicos quer cidadão ou franco anárquico preparados para este novo tempo que antevejo neste mandato presidência,galgaremos mais alguns passos rumo a tão criticada utopia. Kiko PardiniKiko Pardini (discussão) 20h14min de 22 de dezembro de 2010 (UTC)Ver mais
há 2 horas · CurtirCurtir (desfazer)Escreva um comentário...
As multifaces da sociedade inspiram também diversas modalidades culturais que convivem ou coexistem e chegam a disputar espaço pela sobrevivência. Ao iniciar os aprendizados culturais apartir do nascimento, o individuo se vê olhando do alto o convívio dês dos momentos do aleitamento até o momento que domina os passos, nessa fase é restrito a área que se locomove e nunca estando a sós de fato, aprendem repetir por conveniências as palavras e frases que abrange seus horizontes, quanto aos instintos de sobrevivência. Brinquedos são ofertados com motivos sonoros sempre coloridos enfim tudo que estimula é culturalmente oferecido de forma universal, e com as diversidades de línguas e geografia inicia a formação cultura que o individuo estará inserido. Em alguns lugares as famílias são planejadas os filhos chegam com um preparo antecipado tanto na área psicológica quanto na de estrutura e logística e ate temos médicos especializados para esta fase e tratamentos históricos que influencia na formação do individuo. O sabor dos alimentos também e um traço forte de influencia que nasce dependendo da região e da oferta dos alimentos na formação do individuo. Como também é importante para a formação qual a época do nascimento, pois em geral vemos crianças nascendo em lugares de conflitos que terá um perfil se não mais agressivo com certeza será mais critico e seletivo dentro de sua ótica de ataque e defesa na futura convivência com os demais de sua época e lugar. Outro traço forte do individuo se refere à cor de sua pele ou tamanho, ao chegar nessa faze de “estudo” sobre o individuo percebo o quanto é nefasto para as mesmas crianças nascidas nas mesmas condições sociais quanto ao que possam adquirir porem a cor de sua pele ou religião adotada os põe as margens sociais culturalmente e aqui nasce cultura, ou seja, as dores que os marginaliza são Tonico que das mazelas e se cria o mito, do mito a cultura.Me ocorre o exemplo do Zumbi dos Palmares, que de uma herança cruel a ser vencida com a convivência e estudo por parte de governantes abertos para implantação de projetos já desmistifique este “traço cultural”.
O Brasil despertou para o assunto e já tem políticas publicas específica com verbas previstas na LDO na área da saúde, principalmente para Afro Descendente e Indígena.
Após a segunda guerra vários países tiveram que rever suas culturas chegando a discutirem de forma Mundial criando As Organizações das Nações Unidas para evitar forma contundente de segregação racial garantindo os direitos individuais e coletivos das etnias.
Para fins de estudos lembro a década de 60 como parâmetros empírico da questão, aqui no Brasil fomos contaminados com o sonho americano, uma máxima dos EUA que cultua o capitalismo de forma explicita, como também influenciou a política do nosso país que culminou em uma revolução impedindo uma forma imaginada Comunista Marxista, ou até mesmo outra forma possível a Democracia tal qual a conhecemos, mas fomos induzidos a ser dirigidos pelo exercito Brasileiro, que por ser exercito tem suas regras próprias de hierarquia e a rigidez usada para galgar os galões que ostentam, assim para diferenciá-los dos subalternos foi incutida na sociedade civil para sua exaltação antes a deriva, agora nas rédeas curtas de um comando militar. Logo no inicio do golpe as rodovias do estado mais rico da nação ficou tomada por veículos militares quem residia próximo a via anhanguera entre São Paulo e Campinas pode ver uma manobra só vista em filmes de guerra Terrenos considerados estratégicos era invadido por soldados com fuzis e metralhadoras de grande calibre. As crianças dos bairros que por onde estes soldados acamparam teve uma influencia que cada família se incumbido de esclarecer os motivos daquela aparição dos fardados soldados nunca antes vistos nem em número como também nunca tinha se visto aparamentados como estavam.
A multiface da sociedade que classifica sua família, Também explicava para aos filhos de alguma forma os motivos dos soldados e da violenta mudança nos rumos impostos pelo governo. Quando não o envolvimento lento da criança nas escolas o levava aderir à realidade ou aqueles que lutavam contra as idéias que os ensinavam a questionar o novo regime, assim os imaginários destes, que inocentes desconhecia toda complexidade política e social, fazia conjecturas contra a lei da espada imposta pelo governo sem base de informação elaborada tornando parte da sociedade revoltada. E foi nessa época que o mundo apartir do próprio EUA viu a revolta dos americanos em detrimento dos Vietnamitas em uma guerra desigual assim quando os estudantes de lá se uniram ao movimento jovem Woodstock anárquico aos hyppes em protesto foram para uma manifestação publica e lá os policiais do próprio governo abateram dois jovens estudantes, também em São Paulo os universitário revoltados com a censura e com o sumiço de alguns presos políticos tiveram problemas com as policia e com morte também de estudante no Rio de Janeiro.
O aprendizado fragmentado e sem base cientifica das crianças as deixavam com sentimentos de revolta quanto ao governo, mas não respondia suas expectativas de informação concreta para se posicionar de forma mais contundente contra um governo super armados como já presenciara anos antes e sabedor também da impotência civil tenderam entrar na onda da PAZ e do AMOR mostrando sua revolta com arte e desleixo, outros porem somaram fileira pelo Brasil em uma empreitada heróica, mas suicida, de luta armada que somou muito na historia de todos nós brasileiros.
As igrejas da época tanto católicas como cristã desenvolveram programas com a clara intenção de proteger os jovens do caus. Social que vez por outra iniciava principalmente na grande São Paulo. Falo de um país antigo, mas não velho demais para esquecer as dificuldades que a arrogância e prepotência que um regime causa.
Assim então imagino que os adolescentes e as crianças da época desenvolveram um traço cultural diferente da já existente, principalmente as crianças que viveram todo o espanto social, basta lembrarem-se dos festivais da “canção” onde os jovens adolescentes propunham mudanças, críticas que chocava as elites, faces das facetas sociais ou outra em face de do governo então controlador. Podemos ter gerações com um índice cultural mais aflorado podendo dizer que a cultura é viva, ela estimula o progresso fortalece uma nação em detrimento de outras gerações, que preferem a letargia cultural não encontrando a razão para disseminar o vírus da igualdade vivida por um povo.
Kiko Pardini