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[[Categoria:!Predefinições por domínio|Anarcopédia]]
 
[[Categoria:!Predefinições por domínio|Anarcopédia]]
====O som====
 
 
<br/>Que as luzes das sombras passadas me cheguem<br/>
 
 
<br/>De um espírito cansado e cheio de alegrias<br/>
 
 
<br/>Que dance em reflexos dados minha imaginação<br/>
 
 
<br/>Ao som poético das antigas composições.<br/>
 
 
<br/>Quero desta arte a fusão do tempo<br/>
 
 
<br/>Recordar acordes reviver refrão<br/>
 
 
<br/>Enxergar na alma as cores da canção<br/>
 
 
<br/>Da refrescante sombra do passado as ilusões.<br/>
 
 
<br/>Me permitir no espaço da nota sorrir<br/>
 
 
<br/>Das lembranças que antevem a satisfação.<br/>
 
 
<br/>De viver a entranha da paixão.<br/>
 
 
<br/>Em uma só alucinação a façanha<br/>
 
 
<br/>De no presente ter a lucidez tamanha<br/>
 
 
<br/>Em compor versos de coisas de ontem pra amanhã.<br/>
 
 
Kiko Pardini.--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 04h50min de 9 de Outubro de 2012 (UTC)
 
--Kiko Pardini 04h23min de 9 de Outubro de 2012 (UTC)
 
 
 
<br/>===Do Campeão===<br/>
 
 
 
<br/>Doo este meus sem preços versos<br/>
 
 
<br/>Que encante até mesmo os perversos<br/>
 
 
<br/>Destes viajantes do tempo no avesso<br/>
 
 
<br/>Desta Anárquica sociedade que conheço<br/>
 
 
 
 
<br/>Poucos somos lutando contra infração<br/>
 
 
<br/>Pondo a mesa o fruto da sua produção<br/>
 
 
<br/>Mas assim unidos a escrever hinos, colhendo refrão<br/>
 
 
<br/>Alimentando toda luta desta nossa nação<br/>
 
 
 
 
<br/>Que deste trabalho de poucas letras, na facção<br/>
 
 
<br/>Que abomina a renda capitalista do irmão<br/>
 
 
<br/>Submeto-me a façanha Democrática da União<br/>
 
 
 
 
<br/>Insisto por isso nesta opinião<br/>
 
 
<br/>Fortalecendo a ideia nesta convicção<br/>
 
 
<br/>Vencendo a lógica de falsos campeões<br/>
 
 
<br/>===Kiko Pardini===--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 03h36min de 8 de Julho de 2014 (UTC)<br/>-
 
 
 
 
 
===MULTIDÕES E A PERPETUAÇÕES===
 
 
<br/>Como explicar a necessidade humana de procurar algo em comum para pactuar em multidão unida em uma ideia<br/>
 
<br/>e perpetuar regras e leis.<br/>
 
<br/>Talvez à necessidade não se explique com facilidade, mas o fato da necessidade, por ser necessidade levar<br/>
 
<br/>certas idéias ao senso comum, a formar ideia e, a multidão em torno dela para perpetua-la. Assim possibilitando<br/>
 
<br/>o surgimento de regras de conduta, código e leis.  Talvez tenha se dado assim entre os clãs em dominar territórios.<br/>
 
<br/>Apesar de que o mais importante destas idéias passa pela filosofia, jogos, religião política etc. Que são destas idéias<br/>
 
<br/>que nasce minha preocupação, pois destas nascem lideres que nem sempre são bem intencionados.<br/>
 
<br/>Já que a evolução humana passa por estas etapas não podemos ter dificuldades em lidar com tais idéias. Uma vez que surgi<br/>
 
<br/>daí normas de conduta, regras, leis que irão ser perpetuas dentre as multidões, assim as vezes como culturalmente nascido<br/>
 
<br/>quer de torcedores, acadêmicos ou docentes e  religiosos aqui citados.<br/>
 
<br/> Estudando à liberdade<br/>
 
<br/>Judaísmo:<br/>
 
 
<br/>A primeira revolução Monoteísta.<br/>
 
<br/>“Do Livro”<br/>
 
<br/>O Mundo Muçulmano.<br/>       
 
<br/>de<br/>
 
<br/>Peter Demante.<br/>
 
<br/>O mundo antigo, politeísta, era povoado por uma multidão de deuses e deusas, alguns representando<br/>
 
<br/>forças naturais, outros se manifestando na forma de animais ou de seres bastante semelhantes aos<br/>
 
<br/>homens. Além da finitude da vida, a principal diferença entre mortais e imortais consistia no poder<br/>
 
<br/>maior destes últimos. Os deuses não eram seres melhores do que os homens, eram simplesmente mais<br/>
 
<br/>fortes. Eles não forneciam aos mortais um sentido à vida ou mesmo um bom exemplo seu comportamento<br/>
 
<br/>que, como os mitos narravam, revela-se muitas vezes egoísta e bizarro.<br/>
 
<br/>A relação com esse panteão politeísta era, portanto, utilitarista os homens tentavam agradar até<br/>
 
<br/>manipular os deuses, por meio de sacrifícios e de magia.<br/>
 
 
<br/>Judaísmo:<br/>
 
 
<br/>A primeira revolução Monoteísta.<br/>
 
 
<br/>“Do Livro”<br/>
 
<br/>O Mundo Muçulmano.<br/>       
 
<br/>de<br/>
 
 
<br/>Peter Demante.<br/>
 
 
<br/>O cristianismo é o segundo elo da revolução monoteísta e influenciaria o islã não menos que judaísmo.<br/>
 
<br/>O ano 33d.C. é data tradicional da crucificação de Jesus (Issa) de Nazaré, reformador radical judeu,<br/>
 
<br/>pelo exército de ocupação romana e com a conivência da elite religiosa em Jerusalém. Para seus seguidores,<br/>
 
<br/>Jesus foi considerado o Messias, o ungido (cristo, em grego), e posteriormente, na teologia de Paulo de Tarso,<br/>
 
<br/>uma das três expressões da própria divindade. Era uma visão que conduziu fatalmente à ruptura com o judaísmo<br/>
 
<br/>oficial. Mas, graças ao zelo dos apóstolos, que aproveitaram a existência da diáspora judaica e de uma eficiente<br/>
 
<br/>rede de comunicação no Império Romano inteiro, a mensagem cristã se difundiu rapidamente.<br/>
 
<br/>Kiko Pardini (discussão) 19h45min de 11 de novembro de 2010 (UTC)<br/>+ +<br/>
 
+
 
<br/>Dentre os direitos o de não ter religião é o que mais incomoda a sociedade,...<br/>
 
 
 
<br/>”Todavia, o ateísmo é a ausência de religião, ou seja, a falta de credo religioso. Obviamente, a renúncia<br/>
 
<br/>que representa o ateísmo também é aceita dentro de um Estado Laico. Por ser baseado na democracia e na<br/>
 
<br/>liberdade de consciência, tanto caberá neste Estado qualquer manifestação religiosa, quanto será igualmente<br/>
 
<br/>aceito aquele que não desejar tê-la”... Esta parte do direito de quem não deseja tela ter os mesmo direito no<br/>
 
<br/>Estado Laico no Brasil é apenas tese, jamais alguém é aceito plenamente na sociedade sem religião, sem Deus,<br/>
 
<br/>tem aqueles que políticos consagrados bradam à liberdade por um Estado Laico, mas quando se refere ao Ateísmo<br/>
 
<br/>perdem força e calados deixa o ritmo social fluírem aos votos , porque devemos ser muito poucos e para não ter<br/>
 
<br/>repeito político, devemos também estarmos entre aqueles que menos tem formação ,pois esta bandeira fica suja dos<br/>
 
<br/>pés de quem religiosamente se limpa, não importando com respeito de quem não crê ter que conviver com bandeira<br/>
 
<br/>agora sim repugnante. Politicamente estaremos vivendo com Estado tolerante a que se refere ao Estado Laico mas e<br/>
 
<br/>principalmente referindo-se as muitas religiões e alguns Deuses quanto ao Ateu terá que ter mais paciência e<br/>
 
<br/>conviver com o desconforto de estar incomodando por não crer.<br/>
 
 
<br/> Cruzada<br/>
 
<br/>Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.<br/>
 
<br/>Disambig grey.svg Nota: Este artigo é sobre o movimento militar e religioso. Para filmes com esse nome,<br/>
 
<br/>veja A Cruzada. Para outros significados, veja Cruzado.<br/>
 
<br/>Searchtool.svg<br/>
 
<br/>Esta página ou secção foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade<br/>
 
<br/>(desde julho de 2013). Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a consistência<br/>
 
<br/>e o rigor deste artigo. Considere utilizar {{revisão-sobre}} para associar este artigo com um WikiProjeto e<br/>
 
<br/>colocar uma explicação mais detalhada na discussão.<br/>
 
<br/>Cruzadas copilação da Wikipédia Kiko Pardini<br/>
 
 
<br/>Albigenses | Bizantinos | Cátaros | Cavaleiros | Fatímidas | Hospitalários | Papas | Seljúcidas | Templários<br/>
 
<br/>Temas relacionados<br/>
 
<br/>Estados cruzados | Idade Média | Jihad | Terra Santa<br/>
 
<br/>Chama-se Cruzada a qualquer um dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental<br/>
 
<br/>em direção à Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e à cidade de Jerusalém com o intuito<br/>
 
<br/>de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII,<br/>
 
<br/>época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos. No médio oriente, as cruzadas foram chamadas<br/>
 
<br/>de "invasões francas", já que os povos locais viam estes movimentos armados como invasões e por que a maioria dos <br/>
 
<br/>cruzados vinha dos territórios do antigo Império Carolíngio e se autodenominavam francos.<br/>
 
 
<br/>Os ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados<br/>
 
<br/>durante as Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou <br/>
 
<br/>mesmo um movimento político ou moral.<br/>
 
 
<br/>O termo cruzada não era conhecido no tempo histórico em que ocorreu. Na época eram usadas, entre outras, as expressões "peregrinação"<br/> <br/>e "guerra santa". O termo Cruzada surgiu porque seus participantes se consideravam soldados de Cristo, distinguidos pela cruz aposta <br/> <br/> a suas roupas. As Cruzadas eram também uma peregrinação, uma forma de pagamento a alguma promessa, ou uma forma de pedir alguma graça, <br/> e era considerada uma penitência.1 2<br/>
 
 
<br/>Por volta do ano 1000, aumentou muito a peregrinação de cristãos para Jerusalém, pois corria a crença de que o fim dos tempos estava<br/> <br/>próximo e, por isso, valeria a pena qualquer sacrifício para evitar o inferno. Incidentalmente, as Cruzadas contribuíram muito para o<br/> <br/>comércio com o Oriente.<br/>
 
 
  <br/> Agora na sociedade que convivi com estas multidões, cheias destas religiões e ceitas temos além dos espertos que manipula esta<br/> <br/>multidão os políticos que as fazem de massa de manobra, para eleger e implantar partidos e lideres a béu prazer<br/>
 
 
<br/>Esbarrando aqui também no mérito da questão temos na física quântica a pregação para multidões a ideia  do universo ter surgido<br/> <br/>através de um ponto de energia e só  apos a explosão e com a expansão desta energia surgi a matéria e da matéria as distâncias<br/>
 
<br/> e das distancias o tempo. Logo nada existindo antes do tempo e portanto inviabiliza a ideia de Deus.<br/> 
 
<br/> Ou seja não havendo distancia não havia tempo e não havendo tempo não haveria um Deus<br/>
 
<br/>Então precisamos de identidade coletiva ou seja cristão, católico, budista, Ateu, Anarquista etc.<br/>
 
<br/>identidade que move a humanidade para facilitar para alguns que detêm um conhecimento que move a multidão.<br/>
 
<br/>Portanto prefiro me adiantar como Anarquista e Ateu ligado sim nesta ideia de perpetuação da ideia entre as<br/>
 
<br/>multidões para evitar regras e leis e já da mesma forma afirmar algumas regras e leis<br/>
 
<br/>Veja que lutamos por um estado Laico, já incluindo assim aqui o Ateu, que detêm os mesmo direitos enquanto multidão<br/>
 
<br/> de defender esta convivência<br/>
 
<br/>Não tenho como concluir aqui está ideia de que a multidão eterniza  as regras e leis da humanidade sem lembrar da ONU<br/>
 
<br/>que luta com ações no sentido de evitar os crimes humanitários, além da Fao, e Unesco em promover a cultura já existente entre as multidões.<br/>  Kiko Pardini--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 23h51min de 17 de Junho de 2014 (UTC)
 
 
 
 
 
 
 
 
===DAS PROFUNDEZAS===
 
 
 
 
<br/>Caminho as margens de um grande rio<br/>
 
 
<br/>Destes que, de igual a este, nunca vi<br/>
 
 
<br/>Más, que em sua profundeza, um dia dormi<br/>
 
 
<br/>Cintila dourada alegria na distância, sorrio<br/>
 
 
 
 
<br/>E o vento sopra seu beijo, brisa leve no calor do dia<br/>
 
 
<br/>Úmida mistura, que adoça do dia, o tempo na vida<br/>
 
 
<br/>Este o teu, seu cheiro, que do fundo não percebia<br/>
 
 
<br/>Mostra rio, que você agora, daquela hora escondia<br/>
 
 
 
 
<br/>Passos estes certos encerra antiga agonia<br/>
 
 
<br/>De que o mesmo ainda seria<br/>
 
 
<br/>E ao ver esta tamanha magia, novamente dormiria<br/>
 
 
 
 
<br/>Já foram tantos os dias que, que de tantas<br/>
 
 
<br/>Mas de tantas águas, por você não passaria<br/>
 
 
<br/>Já que deste sonho, do acordar juro, que não acordaria<br/>
 
--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 16h56min de 27 de Fevereiro de 2014 (UTC)
 
 
--Kiko Pardini 09h19min de 27 de Fevereiro de 2014 (UTC)Kiko Pardini
 
 
 
===Eu, solitário cosmo===
 
 
<br/>Sabe, acredito no futuro, mesmo que o não tenha<br/>
 
<br/>Estou na terra feito prisioneiro, da distância<br/>
 
<br/>Contemplo estrelas, cálculo, amanheço<br/>
 
<br/>É tanto passado, que mal me reconheço<br/>
 
 
<br/>Mas neste anel entre céu e mar, que satisfaço<br/>
 
<br/>A vida que sofre da morte e sabe que, um dia padeço<br/>
 
<br/>Entre tantas delicias mesmo que cego ofereço<br/>
 
<br/>Versos solitários em rima, do universo, que conheço<br/>
 
 
<br/>Desta quântica evolução e, Ateu, nesta situação, ia<br/>
 
<br/>Onde a poesia como dia, esconde a noite da filosofia<br/>
 
<br/>Querer no cosmo, poeta. Que da vida, nada entendia<br/>
 
 
<br/>Para de o ÉTER ósculo, a eterna perca que havia<br/>
 
<br/>Do futuro que finda, no dia que existia<br/>
 
<br/>Tempo e distância, que da essência, na terra via<br/>
 
--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 03h45min de 2 de Março de 2014 (UTC)Kiko Pardini
 
 
===Como recém-nascido===
 
 
 
 
<br/>Sou cúmplice do universo<br/>
 
<br/>E em silêncio observo<br/>
 
<br/>Na triste e fria distância do verso<br/>
 
<br/>Tempo que o passado irradia e conservo<br/>
 
 
 
<br/>Vejo da sua eternidade o fim<br/>
 
<br/>Buracos negros, como recém-nascido<br/>
 
<br/>Em longos e talvez até profundo<br/>
 
<br/>Decantar da realidade do mundo<br/>
 
 
 
<br/>No a partir, de seu parto, a vida<br/>
 
<br/>No show encantado da existência comovida<br/>
 
<br/>O de a lembrança um alcançar convida<br/>
 
 
 
<br/>Vou assim ao humano resplandecer<br/>
 
<br/>Como indivíduo neste amanhecer<br/>
 
<br/>Encher-me do sistema, na glória de viver.<br/>
 
 
Kiko Pardini--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 11h33min de 26 de Março de 2014 (UTC)
 
KikopardiniEstamos
 
Estamos vivendo a pressa tecnológica. As maquinas estão operando de forma cada vez mais automatizada e assim diminuindo a necessidade de mãos de obras. A Reforma agrária vem criando ainda que timidamente os assentamentos, que unidos com o INCRA, reforça culturalmente a forma de produção que com associações universaliza cultura e cada vez mais encontrando nas cooperativas o reforço associativo que enfraquece o capitalismo selvagem. Ainda no Brasil o avanço se estende ao céu com a troca de tecnologia aliado a Alcântara que geograficamente torna a base de lançamento de foguete mais barato do mundo.
 
Como também o maior motor gerador de progresso do mundo nos é farto dado à facilidade hídrica na obtenção de energia elétrica, além da descoberta na região marítima de Pré-sal também esconder um infinito mar de petróleo e gás natural.
 
Esta fase brasileira contribui com a desaceleração do capitalismo lembrando, estivemos até recentemente em divida com o FMI, do qual fundo hoje não nos valemos de seus empréstimos, além de estarmos pagando as parcelas combinadas. Um Brasil que cresce em sua identidade como povo entre as nações no respeito marcante de suas evoluções.
 
Porem um assunto vem incomodando varias tendência científica tanto referente às humanas, como as ciências astrológicas, a física, etc. Trata se do fenômeno natural promotor da vida o sol.
 
O sol que esta 1.500.000 000 quilômetros da terra existindo a 5milhões de ano com perda apenas 10% de sua capacidade e previsto segundo alguns cientistas queimar por mais 4.500 mil (quatro milhões e quinhentos mil anos) colocando em risco toda saga humana. Assim este sistema de vida na terra esta fadada a extinção.
 
No entanto uma busca por resposta é constante nos meios acadêmicos chegando da NASA noticias de alguns poucos planeta entre as muitas galáxias que esconde pela distancia lugar compatível ao homem no obter uma sobre vida e até continuidade da espécie. Mas desta preocupação que hoje se faz precoce o esconde de uma condenação à morte de muitos dos povos de muitos dos países.
 
Este entendimento fica evidente quando determinamos como exemplo, da distancia das estrelas, das mais próximas da terá, como Sirius, que para lá pousar acaso possível fosse, teríamos que viajar por 150 anos, na velocidade da luz. Isso para ser viável teria de ter motor de propulsão com força de empuxo acima das potencias conhecida, além de ter que ser construída com metal que suporte a força de atrito para tal esforço, que logicamente com um tempo de 4milhõe e 500 mil anos, julgaríamos hoje ainda vir a ser possível que daria inicio a uma civilização interplanetária em algum lugar viável de alguma galáxia.
 
Mas à também outro entrave, o social. Observando a história humana obtemos dados nada satisfatórios para um empreendimento deste. Por Exemplo, estamos em um Brasil recém saído de uma ditadura promovida por outro país e que nos custou vários anos de retrocesso social, com perdas também na área de tecnologia espacial.
 
Assim um empreendimento destes criaria uma divisão social onde a grande massa humana sabedoras de sua sorte poderá não se conformar com tal projeto o inviabilizando a força.
 
No entanto um projeto destes havendo descoberto realmente um planeta entre as galáxias, este em condições de uma sobre e vida que e até talvez traga uma continuidade da raça, trará, um preço amargo quase do tamanho do seu preço. Ou seja, o custo desta aventura terá que ser projetado com o sigilo dado a sua importância, além de tecnologia armas para não inviabilizar o projeto da fuga humana de um planeta, que é iluminado por um sol que fatalmente ira morrer e que provavelmente, segundo cientista se transformara em uma anã branca até se sucumbir pelo próprio peso tornando então em um buraco negro.
 
Então para o Brasil que conta com Alcântara poderá existir um alento dada as possíveis parcerias entre nações, além de contar com a NASA que promoveria um espaço comunitário promovendo um trabalho de pesquisa e trabalho na construção de uma grande base coletiva. Desta tal parceria nasceria então o motor nascido creio da fundição de um metal que o Brasil detém mais de 90% das jazidas mundial que é o nióbio. Garantindo também pela leveza, até uma resistente nave que suporte os 3.000 quilômetros por segundo e garanta a sobrevivência e a procriação humana durante os muitos anos de viagem. Logo Alcântara que foi palco recente de um grande “acidente” onde perderam vários cientistas e técnicos no frustrado lançamento de um foguete. Então ela Alcântara poderá ser base de lançamento desta aventura contando com o Nióbio de Araxá uma cidade de Minas Gerais. Porem estes avanços imaginados esbarra na evolução social esta que se desenha com um freio no capitalismo e com a existência de uma solução pacífica de uma sociedade culturalmente reforçada pelos princípios humanos que historicamente vem sendo construído.
 
Os dados desta evolução inicialmente no Brasil mostra também o tamanho do confronto social que poderá levar a humanidade a tolerar o capitalismo observando as regras que viabilizaria tamanho projeto. Mas com isso varias guerras estaria sendo promovidas no mundo principalmente por países mais pobres financiados pelos mais ricos. Como também imagino o inicio de uma descrença alimentando estas guerras que servirá para ganhar tempo para consolidar o projeto. A descrença Divina, dos nossos santos e deuses nestes tantos mil anos que promoveu Buda, Maomé, Jesus, Oxum poderá servir de base para contribuição do projeto, onde possivelmente serão criadas as regras de convivência no promover possíveis candidatos para esta aventura.
 
Podendo surgir ainda uma sociedade que ira explorar o subsolo vivendo como homens da caverna inconformados com a sorte de perder tão magnífica estrela o sol. Assim aproximando do magma para controlar seu calor e sobreviver de sua energia.
 
Mas estas manifestações sociais só terão inicio após um governo anunciar esta possibilidade. Como também já adequando a forma d seleção dos que darão suas vidas em viagem. Bom tudo que esta posto está assim sem apoio científico, estando somente de forma autodidata sendo cogitado como um observador. Creio ainda surgir outras cogitações com base científica de forma mais detalhada e objetiva, que para mim seria bom para somar no que agora sim sobreviver com estas ideias no conforto ideológico. Porem se questionado em algo que não se baseie lógica, como é de praxe os sonhos divinos, talvez não de atenção mesmo respeitando a pessoa que tiver qualquer proposta religiosa. Na verdade parafraseando Albert Einstein a vida é uma viagem relativa. E na viagem interplanetária o que será priorizado do ensino de nossa civilização, obviamente nesta espaçonave com centro de ensinos integrados para as crianças que, se tornarão os pais e avós da futura civilização que, dentro das ciências há ciência social tomará o seu lugar no da fé religiosa, está que ainda na terra existe. Aí para a sanidade dos viajantes e os manterem unidos os ajustes de um registro de uma civilização de transeuntes, com seus dramas e conquistas no espaço da nave, com registros desta viagem interplanetária. E mais ainda na chegada de algumas espaçonaves com cada qual com seus históricos de civilidade, uma adequação em solo uma evolução mesmo que pautada por regras justas de sobrevivência podendo em comum criarem a primeira guerra interplanetária impedindo o pouso de outras sentindo ameaças talvez pelo instinto de posse base da defesa da propriedade e aí a história humana se repetira apesar da viagem.
 
São apenas conjecturas mesmo, mas que podemos estender também com os sobreviventes da sobrevida aproveitado pelo calor do magma na terra. E até talvez os mesmos processos sociais se de no caso de haver comunidades que aproveite da energia nuclear em solo terrestre. Realmente estamos fadados a nunca mais sermos os mesmos a exemplo da fabula filosófica do rio que jamais mergulhamos duas vezes confirmo esta verdade filosófica principalmente por já me sentir parte deste processo em evolução.
 
Kiko Pardini--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 01h17min de 1 de Maio de 2014 (UTC)
 
 
====Afagos====
 
 
<br/>Como estrela ela está nua no drama<br/>
 
<br/>E de lá onde haverá dos sonhos da dama<br/>
 
<br/>Havida pelo prazer que brilha<br/>
 
<br/>Na alma deste boêmio que a ama<br/>
 
 
<br/>E tudo torna ofegante é tudo tão quente<br/>
 
<br/>Entre os braços e abraços e roçar de lábios<br/>
 
<br/>Que geme o poeta no cósmico universo da cama<br/>
 
<br/>Seguro pela fêmea que sedenta clama<br/>
 
 
<br/>Mas o dia traiçoeiro proclama<br/>
 
<br/>A alvorada, outro fim de noite como pintura<br/>
 
<br/>E ela fica mais bela que as mulheres sua<br/>
 
 
<br/>E não á outro céu que ela atua<br/>
 
<br/>Como não haverá poesia pura<br/>
 
<br/>Pois deste afago à paixão continua.<br/>
 
<br/>Kiko Pardini<br/>--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 17h31min de 15 de Julho de 2014 (UTC)
 

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