Still working to recover. Please don't edit quite yet.

Category:!Predefinições para o domínio "Anarcopédia"

From Anarchopedia
Revision as of 03:45, 2 March 2014 by Kiko58 (Talk | contribs) (Eu, solitário cosmo)

Jump to: navigation, search

Esta categoria contém predefinições que podem ser usadas no domínio Wikipedia.

Anarcopédia

O som


Que as luzes das sombras passadas me cheguem


De um espírito cansado e cheio de alegrias


Que dance em reflexos dados minha imaginação


Ao som poético das antigas composições.


Quero desta arte a fusão do tempo


Recordar acordes reviver refrão


Enxergar na alma as cores da canção


Da refrescante sombra do passado as ilusões.


Me permitir no espaço da nota sorrir


Das lembranças que antevem a satisfação.


De viver a entranha da paixão.


Em uma só alucinação a façanha


De no presente ter a lucidez tamanha


Em compor versos de coisas de ontem pra amanhã.

Kiko Pardini.--Kiko Pardini 04h50min de 9 de Outubro de 2012 (UTC) --Kiko Pardini 04h23min de 9 de Outubro de 2012 (UTC)


DAS PROFUNDEZAS


Caminho as margens de um grande rio


Destes que, de igual a este, nunca vi


Más, que em sua profundeza, um dia dormi


Cintila dourada alegria na distância, sorrio



E o vento sopra seu beijo, brisa leve no calor do dia


Úmida mistura, que adoça do dia, o tempo na vida


Este o teu, seu cheiro, que do fundo não percebia


Mostra rio, que você agora, daquela hora escondia



Passos estes certos encerra antiga agonia


De que o mesmo ainda seria


E ao ver esta tamanha magia, novamente dormiria



Já foram tantos os dias que, que de tantas


Mas de tantas águas, por você não passaria


Já que deste sonho, do acordar juro, que não acordaria
--Kiko Pardini 16h56min de 27 de Fevereiro de 2014 (UTC)

--Kiko Pardini 09h19min de 27 de Fevereiro de 2014 (UTC)Kiko Pardini


Eu, solitário cosmo


Sabe, acredito no futuro, mesmo que o não tenha

Estou na terra feito prisioneiro, da distância

Contemplo estrelas, cálculo, amanheço

É tanto passado, que mal me reconheço


Mas neste anel entre céu e mar, que satisfaço

A vida que sofre da morte e sabe que, um dia padeço

Entre tantas delicias mesmo que cego ofereço

Versos solitários em rima, do universo, que conheço


Desta quântica evolução e, Ateu, nesta situação, ia

Onde a poesia como dia, esconde a noite da filosofia

Querer no cosmo, poeta. Que da vida, nada entendia


Para de o ÉTER ósculo, a eterna perca que havia

Do futuro que finda, no dia que existia

Tempo e distância, que da essência, na terra via
--Kiko Pardini 03h45min de 2 de Março de 2014 (UTC)Kiko Pardini

Esta categoria de momento não possui nenhuma página de conteúdo ou ficheiro multimédia.