Still working to recover. Please don't edit quite yet.

Difference between revisions of "Anarchopedia:Portal comunitário"

From Anarchopedia
Jump to: navigation, search
(ONU e o acento Permanente do Brasil no Conselho de Segurança.)
(...Genesis...)
Line 1: Line 1:
 +
===...Genesis...====
 +
<br/>Quando, de quando me lembro, e já me entendia criança, mas sabendo que não seria sempre assim, aí eu crescia.<br/>
 +
<br/>E esta certeza despreocupava-me por saber ser natural o demorar crescimento e já havia uma consciência em mim.<br/>
 +
<br/>Por não entender o tempo com toda definição de crescimento, julgava ter todo tempo do mundo para brincar à só, <br/>
 +
<br/>ou com meus irmãos, minha visão dos adultos e crianças era distante e mesmos de aves e bichos. ”animais” domésticos.<br/>
 +
<br/>Esta consciência “dopava”, meu raciocínio, com sentimento de certa solidão e repetia pra mim mesmo vez por outra<br/>
 +
<br/>...”eu cresço depois, fico grande depois”...<br/> 
 +
<br/>Não entendendo ainda me lembro do seria cidade, ou bairro conhecendo os limites do quintal. Quintal que transformava<br/>
 +
<br/> sua aparência e os lugares de brincadeiras vez por outra, hora por vontade de minha mãe com implantação de jardim, hora<br/> 
 +
<br/>por meu pai nas construções de pequenos galpões, abrigo para suas ferramentas.<br/>
 +
<br/>Hoje, com mais de meio século de idade sei também ser filho da humanidade e da história. Onde os filhos de nossa mãe preta,<br/> <br/>previdente abandonam as copas das arvores e se aventuram nas pradarias e florestas, estes que lutaram bravamente, ao tomar<br/> <br/>consciência de que terão que lutar para conquistar um novo território. Diferente de quando eu criança que apenas via o mesmo<br/> <br/>território modificado.<br/>
 +
<br/>Creio que as consciências advindas de alguns raciocínios lógicas nos levaram neste inicio, a aceitar algumas radicais mudanças,<br/> <br/>assim como um no inicio de uma filosofia empírica. Assim o início de ferramentas e do domínio do fogo crê.<br/>
 +
<br/>Bom esta história de que também sou filho teve varias evoluções, umas delas pela constância, tido e havido como costumes,<br/>      <br/>coisa muito própria nossa humana que transmitimos e incluímos em nossas vidas de conformidade com nossas conveniências. <br/>      <br/>Dentro destes rituais o que lembra o lúdico deva ter dado inicio a crenças e acabáramos por ter chegado à política, a filosofia<br/>    <br/>e a o tão único e indevidamente Deus.<br/>
 +
<br/>Assim na minha época de eu criança estava como os filhos de nossos ancestrais, vendo minha pradaria e florestas, como nosso quintal<br/> <br/>e da caverna a nossa casa, onde convivíamos entre risos e eventuais tristezas. Aprendendo alguns dos já formados conceitos éticos<br/> <br/>alicerçando a consciência e a evoluindo em mutações de adaptações que nos convém criando entre novos conceitos filosóficos e<br/> <br/>poesias os resultados de nossa consciência pelo nosso raciocínio.<br/>
 +
<br/>Existem entre nós vários problemas existenciais, que não aprendemos a dominar e outros problemas por nós termos muito domínio e<br/> <br/>posso exemplificar aqui como a religião e a geopolítica e ou também assim, Deus e o Ateu no consciente universo da nossa possível<br/> <br/>eternidade.<br/>
 +
<br/>Como vivemos neste cosmos, onde o tempo permite o construir e destruir além de promover a construção e as desconstruções dentro<br/> <br/>desta constância até agora para nós entendida como eterna.<br/>
 +
<br/>De criança em casa, entre brinquedos e quintal,  nunca fui tão credo em Deus, como as igrejas apresentaram, sempre tive lá na<br/> <br/>consciência minha incredulidade embora me obrigava a cumprir  os rituais impostas pelas igrejas que migram minha família, <br/> <br/>lembrando sempre dentro do cristianismo. Lembro o direito de um Estado laico onde só conviver varias seitas e religiões nos mais<br/> <br/>variados deuses e Deus. Alem do direito de, o não crer em Deus por não haver mesmo Deus, ou deuses algum e lutarmos pela nossa<br/> <br/>consciência compreendendo o lapidar do nosso raciocínio.<br/>
 +
<br/>Pra mim hoje vejo que mesmo enquanto menino “criança,” pode entender e formar uma consciência através do empírico raciocínio<br/> <br/>natural em toda criança.<br/>
 +
<br/>Kiko Pardini.<br/>    --[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 22h55min de 5 de Abril de 2013 (UTC)
 +
 +
 
f
 
f
 
 
 
 

Revision as of 22:55, 5 Abril 2013

...Genesis...=


Quando, de quando me lembro, e já me entendia criança, mas sabendo que não seria sempre assim, aí eu crescia.

E esta certeza despreocupava-me por saber ser natural o demorar crescimento e já havia uma consciência em mim.

Por não entender o tempo com toda definição de crescimento, julgava ter todo tempo do mundo para brincar à só,

ou com meus irmãos, minha visão dos adultos e crianças era distante e mesmos de aves e bichos. ”animais” domésticos.

Esta consciência “dopava”, meu raciocínio, com sentimento de certa solidão e repetia pra mim mesmo vez por outra

...”eu cresço depois, fico grande depois”...

Não entendendo ainda me lembro do seria cidade, ou bairro conhecendo os limites do quintal. Quintal que transformava

sua aparência e os lugares de brincadeiras vez por outra, hora por vontade de minha mãe com implantação de jardim, hora

por meu pai nas construções de pequenos galpões, abrigo para suas ferramentas.

Hoje, com mais de meio século de idade sei também ser filho da humanidade e da história. Onde os filhos de nossa mãe preta,

previdente abandonam as copas das arvores e se aventuram nas pradarias e florestas, estes que lutaram bravamente, ao tomar

consciência de que terão que lutar para conquistar um novo território. Diferente de quando eu criança que apenas via o mesmo

território modificado.

Creio que as consciências advindas de alguns raciocínios lógicas nos levaram neste inicio, a aceitar algumas radicais mudanças,

assim como um no inicio de uma filosofia empírica. Assim o início de ferramentas e do domínio do fogo crê.

Bom esta história de que também sou filho teve varias evoluções, umas delas pela constância, tido e havido como costumes,

coisa muito própria nossa humana que transmitimos e incluímos em nossas vidas de conformidade com nossas conveniências.

Dentro destes rituais o que lembra o lúdico deva ter dado inicio a crenças e acabáramos por ter chegado à política, a filosofia

e a o tão único e indevidamente Deus.

Assim na minha época de eu criança estava como os filhos de nossos ancestrais, vendo minha pradaria e florestas, como nosso quintal

e da caverna a nossa casa, onde convivíamos entre risos e eventuais tristezas. Aprendendo alguns dos já formados conceitos éticos

alicerçando a consciência e a evoluindo em mutações de adaptações que nos convém criando entre novos conceitos filosóficos e

poesias os resultados de nossa consciência pelo nosso raciocínio.

Existem entre nós vários problemas existenciais, que não aprendemos a dominar e outros problemas por nós termos muito domínio e

posso exemplificar aqui como a religião e a geopolítica e ou também assim, Deus e o Ateu no consciente universo da nossa possível

eternidade.

Como vivemos neste cosmos, onde o tempo permite o construir e destruir além de promover a construção e as desconstruções dentro

desta constância até agora para nós entendida como eterna.

De criança em casa, entre brinquedos e quintal, nunca fui tão credo em Deus, como as igrejas apresentaram, sempre tive lá na

consciência minha incredulidade embora me obrigava a cumprir os rituais impostas pelas igrejas que migram minha família,

lembrando sempre dentro do cristianismo. Lembro o direito de um Estado laico onde só conviver varias seitas e religiões nos mais

variados deuses e Deus. Alem do direito de, o não crer em Deus por não haver mesmo Deus, ou deuses algum e lutarmos pela nossa

consciência compreendendo o lapidar do nosso raciocínio.

Pra mim hoje vejo que mesmo enquanto menino “criança,” pode entender e formar uma consciência através do empírico raciocínio

natural em toda criança.

Kiko Pardini.
--Kiko Pardini 22h55min de 5 de Abril de 2013 (UTC)


f

Template:Portal:Anarquia/Mutirão Anarquista Wikipediano/Cabeçalho

Template:Portal:Anarquia/Mutirão Anarquista Wikipediano/Cabeçalho


Revisão das 19h58min de 22 de janeiro de 2009

--Kiko Pardini (discussão) 19h58min de 22 de janeiro de 2009 (UTC)Liberdade/Decepção Os exemplos de liberdade que experimentei foram-me muito gratificantes, mesmo tendo sofrido e muito para alcançá-los dentro de cada situação vivida, onde a plenitude dela, á liberdade foi buscada, quando não foi possível resgatei a que mais me completava. É claro que a época que nasci favoreceu muito minha escalada embora demorasse muito para que entendesse alguns dos alicerceis do mundo que estava sendo visivelmente modificados. No Brasil já não havia um ditador no governo apesar do capitalismo, a penicilina contribuía como a pílula anticoncepcional para liberdade, houve Woodstock, a ida do home na lua etc. Assim passei lentamente a interpretar a liberdade e o anarquismo vivendo como aprendiz de tudo que a sociedade pudesse oferecer, dentro de uma ética que variava no respeito Maximo das clausuras impostas por cada profissão que me via envolvido para sobreviver, como também respeitar a ética da ideologia social do tempo nos bairros das cidades que vivi na mescla político religioso passando por lugares de sistema patriarcal ao estado mais puro da liberdade onde as belezas das pessoas somadas aos poderes políticos monetários unidos com as melhores informações davam ares de paraíso ilhado no mundo. Más não só passei aproveitar como poderia um paria, mas também me envolvia nas situações de decisões para melhorar algo ou alguma coisa, este envolvimento é a base da liberdade do ser que nos uni pelos problemas que resolvemos ou não. Ai com o passar dos anos você percebe que o viver aqui ali e acolá muito conquistou apesar das perdas, então estas experiências dos nichos sociais o torna livre de certa forma. Hoje você olha para traz e percebe não pertencer legitimamente de nenhum destes nichos sociais és livre, e todos cobram isso de você. Ai o fim da utopia o êxtase da liberdade transformando em solidão. Na anciã de se identificar com sua liberdade analisa alguns nichos sociais contemplando-os sofrendo porque intelectualmente não galgou níveis de nichos superiores, sofrendo com sua ignorância sem fazer apologia ao empirismo, e como já disse o poeta “...o que fazer desta tal liberdade....” Kiko Pardini


ONU e o acento Permanente do Brasil no Conselho de Segurança.

Transmitido por TV aberta, a respeito da Segurança Nacional com referência a ONU onde o Brasil, requerendo um acento no Conselho de Segurança esta encontrando restrições. Entendo segundo ouvi do Geopolítico Martins da USP, que os que conseguiram este acento tiveram muitos problemas a ser resolvido e comprometimentos, que o Brasil tem que se adequar e ter proposta do foco a defender, que segundo ele é uma idéia a ser considerada e, eu concordo e venho aqui defender. Porem antes não posso deixar de lembrar a intervenção do Ex Presidente Lula, na união dos países da língua Lusofónica. Foi um inicio para reinvidicar um acento junto ao Conselho de Segurança. Bom segundo o Geopolítico Martins da USP, o Hemisfério Norte, esta contido em mapa afins de segregar o Hemisfério Sul. Com a leitura política onde os países do Hemisfério Norte como Rússia, China, Japão, EUA, Inglaterra e todo continente Europeu seguido pelos países Árabes estão unidos e com voz e vez junto a ONU para fazer uma expansão econômica. Ele o Geopolítico da USP Martins, narra a Saga do Norte nos avanços históricos de desenvolvimento e foi a partir do Sul de Portugal da época das grandes navegações que fixou sua análise percebendo a invasão do Norte do país o forçando a investimentos obtendo êxito com a navegação. O mapa Geopolítico que propõe dos países sul, subentende-se que a união, que assim dividido, nas distancias com a África, compomos também com o continente Australiano como Sul e, este fato confere ao Hemisfério Sul uma condição de proposta para o Conselho de Segurança da ONU, liderado pelo Brasil no foco de defesa do nosso Hemisfério. A seguinte pergunta proposta pelo Geopolítico da USP tem a meu ver respaldo das forças armadas brasileira, “O que queremos o que proporemos para ONU, como foco ideológico para sustentar o comprometimento dos continentes afins”, estes que darão o aval para o Brasil se sustentar como defensor do hemisfério sul, e o porquê da proposta. Uma das reivindicações geopolítica esta na construção do avião supersônico F20 que por ter um custo de produção possível para o Brasil com a Embraer possibilitaria estes países emergentes as defesas territoriais, pois segundo o Geopolítico estamos no momento Marítimo de problemas nas defesas Nacionais. E que no Brasil teríamos que ter mais atenção no transporte dada nossas dimensões revertendo para as linhas férreas o compromisso de transporte de grãos e passageiros. Na Fã de ser discutida com propriedades, esta idéia que traz uma anárquica visão, de liberdades continentais venho expondo com muito interesse nos estudos possíveis. Kiko Pardini.