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<br/>Olha aqui, veja bem aqui, é dentro dos meus olhos<br/>
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<br/>O que vê acredite, é o espanto de minha alma<br/>
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<br/>Que lamenta ver, tantas letras sem saber ler<br/>
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<br/>No desconforto, da ignorância obter o perder<br/>
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<br/>Pior e tragicamente compartilho esta dor<br/>
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<br/>De forma pioneira, sem medo em ser copilado<br/>
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<br/>Jamais poeta algum desnudaria em verso<br/>
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<br/>A agressão silenciosa que o limita perverso<br/>
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<br/>Como o grão, que em terra Árida e ácida míngua<br/>
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<br/>Sou um, mas sou muitos, de uma só língua<br/>
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<br/>Esperando que a poesia nos deslíngua<br/>
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<br/>Poliglotas, não permita não omita, das estâncias das roças<br/>
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<br/>Esta visão perdida em sofrimento que destroça<br/>
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<br/>Então, FAO, não me fira de morte, repita pra mim sua prosa<br/>
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<br/>Kiko Pardini<br/>--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 19h33min de 26 de Novembro de 2013 (UTC)
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Revision as of 19:33, 26 November 2013


Agriculture Organization of the United Nations (FAO).

Língua Portuguesa


Olha aqui, veja bem aqui, é dentro dos meus olhos

O que vê acredite, é o espanto de minha alma

Que lamenta ver, tantas letras sem saber ler

No desconforto, da ignorância obter o perder


Pior e tragicamente compartilho esta dor

De forma pioneira, sem medo em ser copilado

Jamais poeta algum desnudaria em verso

A agressão silenciosa que o limita perverso


Como o grão, que em terra Árida e ácida míngua

Sou um, mas sou muitos, de uma só língua

Esperando que a poesia nos deslíngua


Poliglotas, não permita não omita, das estâncias das roças

Esta visão perdida em sofrimento que destroça

Então, FAO, não me fira de morte, repita pra mim sua prosa


Kiko Pardini
--Kiko Pardini 19h33min de 26 de Novembro de 2013 (UTC)




http://por.anarchopedia.org/Usu%C3%A1rio:Kiko58--Kiko Pardini 03h25min de 5 de Julho de 2013 (UTC)


Estudando à liberdade


Judaísmo:

A primeira revolução Monoteísta.
“Do Livro”
O Mundo Muçulmano.

         
de


Peter Demante.

O mundo antigo, politeísta, era povoado por uma multidão de deuses e deusas, alguns representando

forças naturais, outros se manifestando na forma de animais ou de seres bastante semelhantes aos

homes. Além da finitude da vida, a principal diferença entre mortais e imortais consistia no poder

maior destes últimos. Os deuses não eram seres melhores do que os homens, eram simplesmente mais

fortes. Eles não forneciam aos mortais um sentido à vida ou mesmo um bom exemplo seu comportamento

que, como os mitos narravam, revela-se muitas vezes egoísta e bizarro.

A relação com esse panteão politeísta era, portanto, utilitarista os homens tentavam agradar até

manipular os deuses, por meio de sacrifícios e de magia.


Judaísmo:

A primeira revolução Monoteísta.

“Do Livro”
O Mundo Muçulmano.

         
de


Peter Demante.

O cristianismo é o segundo elo da revolição monoteísta e influenciaria o islã não menos que judaísmo.


O ano 33d.C. é data tradicional da crucificação de Jesus (Issa) de Nazaré, reformador radical judeu,

pelo exército de ocupação romana e com a conivência da elite religiosa em Jerusalém. Para seus seguidores,

Jesus foi considerado o Messias, o ungido (cristo, em grego), e posteriormente, na teologia de Paulo de Tarso,

uma das três expressões da própria divindade. Era uma visão que conduziu fatalmente à ruptura com o judaísmo

oficial. Mas, graças ao zelo dos apóstolos, que aproveitaram a existência da diáspora judaica e de uma eficiente

rede de comunicação no Império Romano inteiro, a mensagem cristã se difundiu rapidamente.


Kiko Pardini (discussão) 19h45min de 11 de novembro de 2010 (UTC)

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Dentre os direitos o de não ter religião é o que mais incomoda a sociedade,...


”Todavia, o ateísmo é a ausência de religião, ou seja, a falta de credo religioso. Obviamente, a renúncia


que representa o ateísmo também é aceita dentro de um Estado Laico. Por ser baseado na democracia e na


liberdade de consciência, tanto caberá neste Estado qualquer manifestação religiosa, quanto será igualmente

aceito aquele que não desejar tê-la”... Esta parte do direito de quem não deseja tela ter os mesmo direito no


Estado Laico no Brasil é apenas tese, jamais alguém é aceito plenamente na sociedade sem religião, sem Deus,


tem aqueles que políticos consagrados bradam à liberdade por um Estado Laico, mas quando se referee ao Ateísmo

perdem força e calados deixa o ritmo social fluírem aos votos , porque devemos ser muito poucos e para não ter

repeito político, devemos também estarmos entre aqueles que menos tem formação ,pois esta bandeira fica suja dos

pés de quem religiosamente se limpa, não importando com respeito de quem não crê ter que conviver com bandeira

agora sim repugnante. Politicamente estaremos vivendo com Estado tolerante a que se refere ao Estado Laico mas e

principalmente referindo-se as muitas religiões e alguns Deuses quanto ao Ateu terá que ter mais paciência e

conviver com o desconforto de estar incomodando por não crer.

Atento.

Sou dá felicidade atento

Do amor perseguidor a contento

Da liberdade cúmplice e a todos entendo

Sou Anarquistas e a tudo enfrento


Vivo as paixões, estudo, compreendo

Do tempo á evolução, dá humanidade à confusão

Dá ciências a humilde evolução

Dá família, da geopolítica muita coerção


Somos fortes na face da terra

Transformamos, convivemos, reformamos

Queremos dá vida à digna condição


Sou também dá eternidade uma parte

Faço do viver minha arte

Ateu, que universo de vida farte.


Kiko Pardini

--Kiko Pardini 01h04min de 26 de Abril de 2013 (UTC)



...Genesis...=



Quando, de quando me lembro, e já me entendia ainda criança, mas sabendo que não seria sempre assim,


aí e assim eu crescia.


E esta certeza despreocupava-me, por saber ser natural o demorar do crescimento e lá então, já havia


uma consciência em mim.


Por não entender o tempo, com toda sua definição de crescimento, julgava eu ter todo tempo do mundo,


para brincar às sós,


ou com meus irmãos vez ou outra, minha visão dos adultos e crianças era distante e até mesmos a visão

minha entre de aves e bichos. Como ”animais” domésticos.


Esta consciência “dopava”, meu raciocínio, com sentimento de certa solidão e

(repetia pra mim mesmo vez por outra)


...”eu cresço depois, fico grande depois”...


Não entendendo ainda, me lembro do que seria cidade, ou bairro, conhecendo os limites do quintal.


Quintal que transformava


sua aparência e os lugares de brincadeiras vez por outra, hora por vontade de minha mãe,

com implantação de jardim, hora


por meu pai, nas construções de pequenos galpões, abrigo para suas ferramentas.


Hoje, com mais de meio século de idade sei também ser filho da humanidade e da nossa história.

Onde os filhos de nossa mãe preta,


previdente abandonam as copas das árvores e se aventuram nas pradarias e florestas, estes que lutaram


bravamente, ao tomar


consciência de que terão que lutar para conquistar um novo território. Diferente de quando eu criança,


que apenas via o mesmo


território modificado.


Creio que as consciências advindas de alguns raciocínios lógicas nos levaram neste inicio, a aceitar


algumas radicais mudanças,


assim como um no inicio de uma filosofia empírica. Assim o início de ferramentas e do domínio do fogo crê.


Bom esta história de que também sou filho teve varias evoluções, umas delas pela constância, tido e havido

como costumes,


coisa muito própria da nossa humana, que transmitimos e incluímos em nossas vidas de conformidade


com nossas conveniências.


Dentro destes rituais o que lembra o lúdico, deva ter dado inicio a crenças e acabáramos por ter


chegado à política, a filosofia


e a o tão único e indevidamente Deus.


Assim na minha época de eu criança estava como os filhos de nossos ancestrais, vendo minha pradaria e florestas,

como nosso quintal


e da caverna a nossa casa, onde convivíamos entre risos e eventuais tristezas. Aprendendo alguns dos já formados


conceitos éticos,


alicerçando a consciência e a evoluindo em mutações de adaptações que nos convém criando entre,

novos conceitos filosóficos e


poesias, os resultados de nossa consciência, pelo nosso raciocínio.


Existem entre nós vários problemas existenciais, que não aprendemos a dominar e outros problemas

por nós termos muito domínio e


posso exemplificar aqui, como a religião e a geopolítica e ou também assim, Deus e o Ateu, no

consciente universo, da nossa possível


eternidade.


Como vivemos neste cosmos, onde o tempo permite o construir e destruir além de promover a

construção e as desconstruções dentro


desta constância até agora para nós entendida como eterna.


De criança em casa, entre brinquedos e quintal, nunca fui tão credo em Deus, como as


igrejas apresentaram, sempre tive lá na


consciência, minha incredulidade, embora me obrigava a cumprir os rituais impostas pelas igrejas,

que migram minha família,


lembrando, sempre dentro do cristianismo. Lembro o direito de um Estado laico, onde só conviver várias seitas


e religiões, nos mais


variados deuses e Deus. Além do direito de, o não crer em Deus, por não haver mesmo Deus, ou

deuses algum e, lutarmos pela nossa


consciência compreendendo o lapidar do nosso raciocínio.


Pra mim hoje vejo que mesmo enquanto menino “criança,” pode, assim, eu entender e formar uma

consciência através do empírico raciocínio


natural de toda criança.


Kiko Pardini.
--Kiko Pardini 02h55min de 13 de Julho de 2013 (UTC) --Kiko Pardini 22h55min de 5 de Abril de 2013 (UTC)


Template:Portal:Anarquia/Mutirão Anarquista Wikipediano/Cabeçalho

Template:Portal:Anarquia/Mutirão Anarquista Wikipediano/Cabeçalho


Revisão das 19h58min de 22 de janeiro de 2009

--Kiko Pardini (discussão) 19h58min de 22 de janeiro de 2009 (UTC)Liberdade/Decepção Os exemplos de liberdade que experimentei foram-me muito gratificantes, mesmo tendo sofrido e muito para alcançá-los dentro de cada situação vivida, onde a plenitude dela, á liberdade foi buscada, quando não foi possível resgatei a que mais me completava. É claro que a época que nasci favoreceu muito minha escalada embora demorasse muito para que entendesse alguns dos alicerceis do mundo que estava sendo visivelmente modificados. No Brasil já não havia um ditador no governo apesar do capitalismo, a penicilina contribuía como a pílula anticoncepcional para liberdade, houve Woodstock, a ida do home na lua etc. Assim passei lentamente a interpretar a liberdade e o anarquismo vivendo como aprendiz de tudo que a sociedade pudesse oferecer, dentro de uma ética que variava no respeito Maximo das clausuras impostas por cada profissão que me via envolvido para sobreviver, como também respeitar a ética da ideologia social do tempo nos bairros das cidades que vivi na mescla político religioso passando por lugares de sistema patriarcal ao estado mais puro da liberdade onde as belezas das pessoas somadas aos poderes políticos monetários unidos com as melhores informações davam ares de paraíso ilhado no mundo. Más não só passei aproveitar como poderia um paria, mas também me envolvia nas situações de decisões para melhorar algo ou alguma coisa, este envolvimento é a base da liberdade do ser que nos uni pelos problemas que resolvemos ou não. Ai com o passar dos anos você percebe que o viver aqui ali e acolá muito conquistou apesar das perdas, então estas experiências dos nichos sociais o torna livre de certa forma. Hoje você olha para traz e percebe não pertencer legitimamente de nenhum destes nichos sociais és livre, e todos cobram isso de você. Ai o fim da utopia o êxtase da liberdade transformando em solidão. Na anciã de se identificar com sua liberdade analisa alguns nichos sociais contemplando-os sofrendo porque intelectualmente não galgou níveis de nichos superiores, sofrendo com sua ignorância sem fazer apologia ao empirismo, e como já disse o poeta “...o que fazer desta tal liberdade....” Kiko Pardini


ONU e o acento Permanente do Brasil no Conselho de Segurança.

Transmitido por TV aberta, a respeito da Segurança Nacional com referência a ONU onde o Brasil, requerendo um acento no Conselho de Segurança esta encontrando restrições. Entendo segundo ouvi do Geopolítico Martins da USP, que os que conseguiram este acento tiveram muitos problemas a ser resolvido e comprometimentos, que o Brasil tem que se adequar e ter proposta do foco a defender, que segundo ele é uma idéia a ser considerada e, eu concordo e venho aqui defender. Porem antes não posso deixar de lembrar a intervenção do Ex Presidente Lula, na união dos países da língua Lusofónica. Foi um inicio para reinvidicar um acento junto ao Conselho de Segurança. Bom segundo o Geopolítico Martins da USP, o Hemisfério Norte, esta contido em mapa afins de segregar o Hemisfério Sul. Com a leitura política onde os países do Hemisfério Norte como Rússia, China, Japão, EUA, Inglaterra e todo continente Europeu seguido pelos países Árabes estão unidos e com voz e vez junto a ONU para fazer uma expansão econômica. Ele o Geopolítico da USP Martins, narra a Saga do Norte nos avanços históricos de desenvolvimento e foi a partir do Sul de Portugal da época das grandes navegações que fixou sua análise percebendo a invasão do Norte do país o forçando a investimentos obtendo êxito com a navegação. O mapa Geopolítico que propõe dos países sul, subentende-se que a união, que assim dividido, nas distancias com a África, compomos também com o continente Australiano como Sul e, este fato confere ao Hemisfério Sul uma condição de proposta para o Conselho de Segurança da ONU, liderado pelo Brasil no foco de defesa do nosso Hemisfério. A seguinte pergunta proposta pelo Geopolítico da USP tem a meu ver respaldo das forças armadas brasileira, “O que queremos o que proporemos para ONU, como foco ideológico para sustentar o comprometimento dos continentes afins”, estes que darão o aval para o Brasil se sustentar como defensor do hemisfério sul, e o porquê da proposta. Uma das reivindicações geopolítica esta na construção do avião supersônico F20 que por ter um custo de produção possível para o Brasil com a Embraer possibilitaria estes países emergentes as defesas territoriais, pois segundo o Geopolítico estamos no momento Marítimo de problemas nas defesas Nacionais. E que no Brasil teríamos que ter mais atenção no transporte dada nossas dimensões revertendo para as linhas férreas o compromisso de transporte de grãos e passageiros. Na Fã de ser discutida com propriedades, esta idéia que traz uma anárquica visão, de liberdades continentais venho expondo com muito interesse nos estudos possíveis. Kiko Pardini.