Still working to recover. Please don't edit quite yet.

Difference between revisions of "Talk:Francisco Carlos Pardini"

From Anarchopedia
Jump to: navigation, search
(O conceito de soberania alimentar e a questão filosófica.)
(O conceito de soberania alimentar e a questão filosófica.)
 
Line 48: Line 48:
  
  
O conceito de soberania alimentar e a questão filosófica.
+
===O conceito de soberania alimentar e a questão filosófica.===
  
A ONU com seu trabalho da necessidade humana a alimentação fundamentou o direito humano a alimentação, com base em relatos observados na humanidade, por exemplo, histórico da primeira guerra mundial. De 1914 a 1917 fica clara a morte de muitos combatentes em trincheira de frente na guerra, que morreram de fome, como também pela guerra, cidades, povoados e região que não conseguiram abastecimentos levando a morte pela fome muitos civis.
+
</br>A ONU com seu trabalho da necessidade humana a alimentação fundamentou o direito humano a alimentação,</br>
Hoje há no Brasil uma escalada contra a fome com existência de plano de governo com a participação de 19 Ministérios.  Entre tantas formas de combate a fome institui-se o CONSEAs nas três esferas de poder, Municipal, Estadual e Federal.  
+
</br>com base em relatos observados na humanidade, por exemplo, histórico da primeira guerra mundial. De 1914</br>
Agilizando formas de combate a fome e, a desnutrição, cumprindo metas para o direito a alimentação de todo brasileiro. E dos êxitos sociais estudados e discutidos, em seminários e conferencias, que promoveu o oportunizar a emenda parlamentar, na constituição em seu artigo 6º, que trata dos Direitos Sociais, incluindo o Direito a Alimentação.  
+
</br>a 1917 fica clara a morte de muitos combatentes em trincheira de frente na guerra, que morreram de fome,</br>
E esta emenda constitucional levou-nos a adotar a Soberania Alimentar. Partindo daqui com exemplo de até onde pode chegar o direito humano a alimentação. De forma a se manter soberania Alimentar. Vejamos então.
+
</br>como também pela guerra, cidades, povoados e região que não conseguiram abastecimentos levando a morte </br>
Quando cheguei nesta região em que moro hoje ainda na década de 1970, existia um prato que era costume ser oferecido pelo povo de varia cidades e povoados, prato este que já não se fala mais nele. Porem com o conceito de soberania alimentar quero já sita-lo, até como exemplo, uma vez que pretendo contribuir para o retorno dele que é a “carne de lata”. Este prato, a carne de lata, na época e deva ter sido assim nos primórdios dos tempos, já que exigia quase sempre reunir parentes vizinhos e amigos para contribuir, uma vez que se abatia uma vaca ou um boi, além de porcos para da gordura do porco fritar a carne bovina, até que chegando ao ponto era inserido nas latas repletas de gorduras.
+
</br>pela fome muitos civis.</br>
Hoje se perdeu este costume dado o ritmo alimentar imposto por supermercados e, pela aquisição das famílias de refrigeradores.
+
</br>Hoje há no Brasil uma escalada contra a fome com existência de plano de governo com a participação de 19</br>
A soberania alimentar passa também ao direito indígena de comer frutos da floresta, o peixe, a carne de caça sem que tenha que comer o glúten por exemplo. E aos quilombolas, com seus costumes e, todas as famílias tradicionais.  
+
</br>Ministérios.  Entre tantas formas de combate a fome institui-se o CONSEAs nas três esferas de poder, </br>
Porem este conceito de soberania alimentar despertou em mim outra necessidade humana, o de soberania das praticas filosóficas.  
+
</br>Municipal, Estadual e Federal.</br>
Posso imaginar que com a soberania filosófica poderemos por em pratica uma existência plena, considerando toda história filosófica e seus autores.
+
</br>Agilizando formas de combate a fome e, a desnutrição, cumprindo metas para o direito a alimentação de todo</br>
Ou seja, o Brasil é país regido pelo pensamento cristão. E não há que eu saiba uma cidade, ou bairro Ateu. Mas isso não causa indignação ao Ateu, como ser ateu hoje, não causa indignação a nenhuma seita ou religião existe uma convivência pacífica tanto que o Brasil é Laico. Mas pensando na forma de soberania filosófica sabemos que, muitos filósofos não encontram discípulo entre Ateus. Como há Ateu como eu, que discorda de filosofo, como Nietzsche. Embora creia no devir estudado pelos pré-socráticos exposto por Parmênides, que da a força de potência a Nietzsche, no que tange no aqui e agora.   
+
</br>brasileiro. E dos êxitos sociais estudados e discutidos, em seminários e conferencias, que promoveu o </br>
Sei que talvez não trate de uma nova ciência, como a descoberta fundamentada por Freud, com a psicanálise estudando as mulheres histéricas.         
+
</br>oportunizar a emenda parlamentar, na constituição em seu artigo 6º, que trata dos Direitos Sociais, </br>
  Mas o problematizar a soberania filosófica pode conceder uma grande oportunidade, para o homem de hoje. Assim como uma luz a iluminar os mistérios da existência onde a civilização poderá encontrar respostas para plenamente viver a liberdade a dignidade a fraternidade, mesmo entre os desiguais, já que os cristãos, os espíritas, o islã,..., os socráticos,..., etc. Existe possibilidades de na soberania filosófica um resgate, que de uma essência incontestável possamos promover o conhecimento e sua pratica.  
+
</br>incluindo o Direito a Alimentação.</br>
  Um exemplo, mesmo Ateu, como disse anteriormente tive oportunidade, de acompanhar uma das minhas filhas, a que cursava pedagogia na sua Tese. Ela que já lecionava em uma escola espírita, que tinha como base Alan Kardec, Chico Xavier, etc. Estudou os passos de Johann Heinrich Pestalozzi, e concluiu sua tese partindo das praticas exercidas na tal escola espírita que lecionava. Hoje morando em outra cidade e tendo como missão uma casa da sopa fundada por ela  onde recebe as crianças que evangeliza.
+
</br>E esta emenda constitucional levou-nos a adotar a Soberania Alimentar. Partindo daqui com exemplo de até</br>
E mesmo Ateu vejo isso como um marco social. Onde observei as teses e conceitos dos muitos autores destes, dos quais alguns trago algumas duvidas, porem ela creditou uma verdade no que aprendeu que usa como ferramenta filosófica tudo o que aprendeu. Ou seja, a acompanhei e, a incentivei em estudo filosófico que não acredito. E creio não ter errado com isso. Porque na soberania da  filosofia cabe ética filosófica com pratica e não só como teoria do mistério da existência.
+
</br>onde pode chegar o direito humano a alimentação. De forma a se manter soberania Alimentar. Vejamos então.</br>
    Algo a pensar do seu contrario está no Islã e, no Estado Islâmico que não respeita a soberania filosófica da minoria que se agrupa em regiões e cidades. Assim querendo nivelar tudo pela guerra e pelo terror. Logo a soberania filosófica poderá ser estudada como uma nova ciências sim, isso por acadêmicos quando introduzirem esta ideia em universidade e ou faculdades.  
+
</br>Quando cheguei nesta região em que moro hoje ainda na década de 1970, existia um prato que era costume ser</br>
 +
</br>oferecido pelo povo de varia cidades e povoados, prato este que já não se fala mais nele. Porem com o </br>
 +
</br>conceito de soberania alimentar quero já sita-lo, até como exemplo, uma vez que pretendo contribuir para o</br>
 +
</br>retorno dele que é a “carne de lata”. Este prato, a carne de lata, na época e deva ter sido assim nos primórdios</br>
 +
</br>dos tempos, já que exigia quase sempre reunir parentes vizinhos e amigos para contribuir, uma vez que se abatia</br>
 +
</br>uma vaca ou um boi, além de porcos para da gordura do porco fritar a carne bovina, até que chegando ao ponto era</br>
 +
</br>inserido nas latas repletas de gorduras.</br>
 +
</br>Hoje se perdeu este costume dado o ritmo alimentar imposto por supermercados e, pela aquisição das famílias de</br>
 +
</br>refrigeradores.</br>
 +
</br>A soberania alimentar passa também ao direito indígena de comer frutos da floresta, o peixe, a carne de caça sem</br>
 +
</br>que tenha que comer o glúten por exemplo. E aos quilombolas, com seus costumes e, todas as famílias tradicionais.</br>
 +
</br>Porem este conceito de soberania alimentar despertou em mim outra necessidade humana, o de soberania das praticas filosóficas.</br>
 +
</br>Posso imaginar que com a soberania filosófica poderemos por em pratica uma existência plena, considerando toda história</br>
 +
</br>filosófica e seus autores.</br>
 +
</br>Ou seja, o Brasil é país regido pelo pensamento cristão. E não há que eu saiba uma cidade, ou bairro Ateu. Mas isso não causa</br>
 +
</br>indignação ao Ateu, como ser ateu hoje, não causa indignação a nenhuma seita ou religião existe uma convivência pacífica tanto</br>
 +
</br>que o Brasil é Laico. Mas pensando na forma de soberania filosófica sabemos que, muitos filósofos não encontram discípulo entre</br>
 +
</br>Ateus. Como há Ateu como eu, que discorda de filosofo, como Nietzsche. Embora creia no devir estudado pelos pré-socráticos exposto</br>
 +
</br>por Parmênides, que da a força de potência a Nietzsche, no que tange no aqui e agora.</br>  
 +
</br>Sei que talvez não trate de uma nova ciência, como a descoberta fundamentada por Freud, com a psicanálise estudando as mulheres</br>
 +
</br>histéricas.</br>        
 +
</br>Mas o problematizar a soberania filosófica pode conceder uma grande oportunidade, para o homem de hoje. Assim como uma luz</br>
 +
</br>a iluminar os mistérios da existência onde a civilização poderá encontrar respostas para plenamente viver a liberdade a </br>
 +
</br>dignidade a fraternidade, mesmo entre os desiguais, já que os cristãos, os espíritas, o islã,..., os socráticos,..., etc.</br>
 +
</br>Existe possibilidades de na soberania filosófica um resgate, que de uma essência incontestável possamos promover o conhecimento</br>
 +
</br>e sua pratica.</br>
 +
</br>Um exemplo, mesmo Ateu, como disse anteriormente tive oportunidade, de acompanhar uma das minhas filhas, a que cursava pedagogia</br>
 +
</br>na sua Tese. Ela que já lecionava em uma escola espírita, que tinha como base Alan Kardec, Chico Xavier, etc. Estudou os passos de</br>
 +
</br>Johann Heinrich Pestalozzi, e concluiu sua tese partindo das praticas exercidas na tal escola espírita que lecionava. Hoje morando</br>
 +
</br>em outra cidade e tendo como missão uma casa da sopa fundada por ela  onde recebe as crianças que evangeliza.</br>
 +
</br>E mesmo Ateu vejo isso como um marco social. Onde observei as teses e conceitos dos muitos autores destes, dos quais alguns</br>
 +
</br>trago algumas duvidas, porem ela creditou uma verdade no que aprendeu que usa como ferramenta filosófica tudo o que aprendeu.</br>
 +
</br>Ou seja, a acompanhei e, a incentivei em estudo filosófico que não acredito. E creio não ter errado com isso. Porque na soberania</br>
 +
</br>da  filosofia cabe ética filosófica com pratica e não só como teoria do mistério da existência.</br>
 +
</br>Algo a pensar do seu contrario está no Islã e, no Estado Islâmico que não respeita a soberania filosófica da minoria que se </br>
 +
</br>agrupa em regiões e cidades. Assim querendo nivelar tudo pela guerra e pelo terror. Logo a soberania filosófica poderá ser</br>
 +
</br>estudada como uma nova ciências sim, isso por acadêmicos quando introduzirem esta ideia em universidade e ou faculdades.</br>
  
Francisco Carlos Pardini--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 18h12min de 29 de Abril de 2015 (UTC)
+
</br>Francisco Carlos Pardini--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 18h12min de 29 de Abril de 2015 (UTC)</br>

Latest revision as of 18:36, 29 Abril 2015

Anarquismo

Liberdade e o anarquismo. Segundo a Wikipédia... (O anarquista entende que “enquanto houver autoridade, não haverá liberdade”)... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniões Um bom exemplo se dá quando uma pessoa criada no cristianismo por igrejas que variam suas regras ou dogmas, onde o cerceamento da liberdade fica claro pela imposição divina. E esta pessoa rompe com o conceito Divino, pegando-se em situação antes de pecado como, por exemplo, o chamado adultério que esta pessoa passa a viver sem culpa com a autoridade de quem enxerga a liberdade. Rompendo com Deus adquirindo uma personalidade que apenas ele tem autoridade sobre seu julgamento e não havendo culpa o entendemos livre. Mas a autoridade ainda existe porque segundo o cristianismo Deus é imortal, esta pessoa pode até confirmar com propriedade que Deus existe para os cristãos embora ele esteja livre. E confirme isso com autoridade. Outro exemplo radical pode observar no caso dos Judeus e Alemães na 2º guerra. Não foram as autoridades Alemães quem trucidaram os judeus, mas sua submição ou falta de autoridade dos judeus no exercer a liberdade, pois se livres fossem com autoridade não se permitiriam morrer daquela forma. Ou seja, a falta de autoridade bastou para permitir aquele fim. Mais um exemplo esta em que não posso eu usar a subpágina na Wikipédia como Kiko58/versos. Por 2 semanas por ter inserido texto para muitos sem sentido e em lugar inadequado. Pensando no problema como estando à Wikipédia sendo autoritária eu estaria perdendo a liberdade de seguir postando sonetos que para mim teria importância impar posta-los Agora esta autoridade que me impede só existe pela falta de autoridade que exerço em minha liberdade. E não mais pela autoridade existente na Wikipédia e nos seus dogmas. Podendo eu lembrar-me de paginas magníficas que expõem os sonetos e sonetistas como algo estudado com ciência assim reconhecendo sua autoridade como me “fazendo de judeu” perdendo minha liberdade. Não com o castigo ou repreensão, mas por falta de autoridade em apresentar um trabalho que poderia ser reconhecido direcionado para lugar adequado e apresentado de forma digna e livre resgatando então minha autoridade de ser livre mesmo dentro da Wikipédia.Usuário:Kiko58 Kiko Pardini _____--Kiko Pardini (discussão) 05h00min de 25 de agosto de 2011 (UTC)__________________________________________ Unblock-pt-l mailing list Unblock-pt-l@lists.wikimedia.org https://lists.wikimedia.org/mailman/listinfo/unblock-pt-lResponder para: Responder para: Lucas Teles Todos Responder para Lucas Teles Enviar Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio_Discuss%C3%A3o:Kiko58" Esta página foi modificada pela última vez à(s) 03h00min de 25 de agosto de 2011. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes. Categoria:

  Anarquismo socialista

http://por.anarchopedia.org/Categoria:!Predefini%C3%A7%C3%B5es_para_o_dom%C3%ADnio_%22Anarcop%C3%A9dia%22--Kiko Pardini 06h52min de 30 de Setembro de 2014 (UTC)


O dilema filosófico de hoje,

O dilema filosófico de hoje,quanto à morte da filosofia, ferida por outras ciências, ciências estas, advindas da própria filosofia, a meu ver penso passa pela falta de atenção que os filósofos dispensaram a poesia, dês de antes da época Jônica. Textos citam a existência e a importância da poesia como informação filosófica, no que trata de Ética, Moral e até como uma cultura oral que permeia um estado de espírito das pessoas poéticas, que era repassada em versos e contos. Ao não dar importância a esta matéria e a evitando, tanto os filósofos como os de outras ciências demoraram na concepção de um conceito filosófico, que abrangesse a ética e a moral da época, como chegado em Sócrates com Demos, gerou um personagem metafísico, enquanto que a nos poetas é instintivo, como por um instinto, este que os ajuda na composição de suas obras. Não trato aqui de não aceitar a metafísica, até porque defendo este conceito como poeta, embora esta definição de conceito METAFÍSICA, seja posterior à poesia, portanto havendo em poesia creio o celeiro, o nascedouro desta ciência, onde não descaracterizando o Demo em Sócrates, más tratando como de um instinto poético, do qual Sócrates reconheceu como Demo. Também não trato aqui como mais um reivindicador, ou como um pai do conceito metafísico, que passa a reivindicar como que seja da poesia a existência da metafísica, embora já tenha sido usado nas alusões poéticas já ensinadas pelos Sofistas. Assim transcendendo o tempo na questão podendo afirmar que a poesia foi citada por todos os filósofos. Confirmando sua existência podemos também confirmar sua beleza enquanto a visão da época, já que é poesia e, por ser lembrada pelos filósofos podemos afirmar que existe importância nestas poesias, assim como para escrever poesia, somos dotados de um estado intuitivo reconhecido pelos filósofos posso entender que a poesia esconde uma ciência filosófica. Francisco Carlos Pardini Kiko Pardini Poeta--Kiko Pardini 09h35min de 18 de Fevereiro de 2014 (UTC)

ARTIGO Kiko Pardini.


O conceito de soberania alimentar e a questão filosófica.[editar]

</br>A ONU com seu trabalho da necessidade humana a alimentação fundamentou o direito humano a alimentação,</br> </br>com base em relatos observados na humanidade, por exemplo, histórico da primeira guerra mundial. De 1914</br> </br>a 1917 fica clara a morte de muitos combatentes em trincheira de frente na guerra, que morreram de fome,</br> </br>como também pela guerra, cidades, povoados e região que não conseguiram abastecimentos levando a morte </br> </br>pela fome muitos civis.</br> </br>Hoje há no Brasil uma escalada contra a fome com existência de plano de governo com a participação de 19</br> </br>Ministérios. Entre tantas formas de combate a fome institui-se o CONSEAs nas três esferas de poder, </br> </br>Municipal, Estadual e Federal.</br> </br>Agilizando formas de combate a fome e, a desnutrição, cumprindo metas para o direito a alimentação de todo</br> </br>brasileiro. E dos êxitos sociais estudados e discutidos, em seminários e conferencias, que promoveu o </br> </br>oportunizar a emenda parlamentar, na constituição em seu artigo 6º, que trata dos Direitos Sociais, </br> </br>incluindo o Direito a Alimentação.</br> </br>E esta emenda constitucional levou-nos a adotar a Soberania Alimentar. Partindo daqui com exemplo de até</br> </br>onde pode chegar o direito humano a alimentação. De forma a se manter soberania Alimentar. Vejamos então.</br> </br>Quando cheguei nesta região em que moro hoje ainda na década de 1970, existia um prato que era costume ser</br> </br>oferecido pelo povo de varia cidades e povoados, prato este que já não se fala mais nele. Porem com o </br> </br>conceito de soberania alimentar quero já sita-lo, até como exemplo, uma vez que pretendo contribuir para o</br> </br>retorno dele que é a “carne de lata”. Este prato, a carne de lata, na época e deva ter sido assim nos primórdios</br> </br>dos tempos, já que exigia quase sempre reunir parentes vizinhos e amigos para contribuir, uma vez que se abatia</br> </br>uma vaca ou um boi, além de porcos para da gordura do porco fritar a carne bovina, até que chegando ao ponto era</br> </br>inserido nas latas repletas de gorduras.</br> </br>Hoje se perdeu este costume dado o ritmo alimentar imposto por supermercados e, pela aquisição das famílias de</br> </br>refrigeradores.</br> </br>A soberania alimentar passa também ao direito indígena de comer frutos da floresta, o peixe, a carne de caça sem</br> </br>que tenha que comer o glúten por exemplo. E aos quilombolas, com seus costumes e, todas as famílias tradicionais.</br> </br>Porem este conceito de soberania alimentar despertou em mim outra necessidade humana, o de soberania das praticas filosóficas.</br> </br>Posso imaginar que com a soberania filosófica poderemos por em pratica uma existência plena, considerando toda história</br> </br>filosófica e seus autores.</br> </br>Ou seja, o Brasil é país regido pelo pensamento cristão. E não há que eu saiba uma cidade, ou bairro Ateu. Mas isso não causa</br> </br>indignação ao Ateu, como ser ateu hoje, não causa indignação a nenhuma seita ou religião existe uma convivência pacífica tanto</br> </br>que o Brasil é Laico. Mas pensando na forma de soberania filosófica sabemos que, muitos filósofos não encontram discípulo entre</br> </br>Ateus. Como há Ateu como eu, que discorda de filosofo, como Nietzsche. Embora creia no devir estudado pelos pré-socráticos exposto</br> </br>por Parmênides, que da a força de potência a Nietzsche, no que tange no aqui e agora.</br> </br>Sei que talvez não trate de uma nova ciência, como a descoberta fundamentada por Freud, com a psicanálise estudando as mulheres</br> </br>histéricas.</br> </br>Mas o problematizar a soberania filosófica pode conceder uma grande oportunidade, para o homem de hoje. Assim como uma luz</br> </br>a iluminar os mistérios da existência onde a civilização poderá encontrar respostas para plenamente viver a liberdade a </br> </br>dignidade a fraternidade, mesmo entre os desiguais, já que os cristãos, os espíritas, o islã,..., os socráticos,..., etc.</br> </br>Existe possibilidades de na soberania filosófica um resgate, que de uma essência incontestável possamos promover o conhecimento</br> </br>e sua pratica.</br> </br>Um exemplo, mesmo Ateu, como disse anteriormente tive oportunidade, de acompanhar uma das minhas filhas, a que cursava pedagogia</br> </br>na sua Tese. Ela que já lecionava em uma escola espírita, que tinha como base Alan Kardec, Chico Xavier, etc. Estudou os passos de</br> </br>Johann Heinrich Pestalozzi, e concluiu sua tese partindo das praticas exercidas na tal escola espírita que lecionava. Hoje morando</br> </br>em outra cidade e tendo como missão uma casa da sopa fundada por ela onde recebe as crianças que evangeliza.</br> </br>E mesmo Ateu vejo isso como um marco social. Onde observei as teses e conceitos dos muitos autores destes, dos quais alguns</br> </br>trago algumas duvidas, porem ela creditou uma verdade no que aprendeu que usa como ferramenta filosófica tudo o que aprendeu.</br> </br>Ou seja, a acompanhei e, a incentivei em estudo filosófico que não acredito. E creio não ter errado com isso. Porque na soberania</br> </br>da filosofia cabe ética filosófica com pratica e não só como teoria do mistério da existência.</br> </br>Algo a pensar do seu contrario está no Islã e, no Estado Islâmico que não respeita a soberania filosófica da minoria que se </br> </br>agrupa em regiões e cidades. Assim querendo nivelar tudo pela guerra e pelo terror. Logo a soberania filosófica poderá ser</br> </br>estudada como uma nova ciências sim, isso por acadêmicos quando introduzirem esta ideia em universidade e ou faculdades.</br>

</br>Francisco Carlos Pardini--Kiko Pardini 18h12min de 29 de Abril de 2015 (UTC)</br>