Still working to recover. Please don't edit quite yet.

Difference between revisions of "User talk:Kiko58"

From Anarchopedia
Jump to: navigation, search
(Anarquismo)
Line 1: Line 1:
 +
Anarquismo
 +
 +
 +
Liberdade e o anarquismo. Segundo a Wikipédia... (O anarquista entende que “enquanto houver autoridade, não haverá liberdade”)... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniões Um bom exemplo se dá quando uma pessoa criada no cristianismo por igrejas que variam suas regras ou dogmas, onde o cerceamento da liberdade fica claro pela imposição divina. E esta pessoa rompe com o conceito Divino, pegando-se em situação antes de pecado como, por exemplo, o chamado adultério que esta pessoa passa a viver sem culpa com a autoridade de quem enxerga a liberdade. Rompendo com Deus adquirindo uma personalidade que apenas ele tem autoridade sobre seu julgamento e não havendo culpa o entendemos livre. Mas a autoridade ainda existe porque segundo o cristianismo Deus é imortal, esta pessoa pode até confirmar com propriedade que Deus existe para os cristãos embora ele esteja livre. E confirme isso com autoridade. Outro exemplo radical pode observar no caso dos Judeus e Alemães na 2º guerra. Não foram as autoridades Alemães quem trucidaram os judeus, mas sua submição ou falta de autoridade dos judeus no exercer a liberdade, pois se livres fossem com autoridade não se permitiriam morrer daquela forma. Ou seja, a falta de autoridade bastou para permitir aquele fim.
 +
--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 23h09min de 25 de Agosto de 2011 (UTC)
 +
 +
 
Remover mensagemFrancisco Carlos Pardini--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 01h17min de 23 de Dezembro de 2010 (UTC)
 
Remover mensagemFrancisco Carlos Pardini--[[Usuário:Kiko58|Kiko Pardini]] 01h17min de 23 de Dezembro de 2010 (UTC)
  

Revision as of 23:09, 25 Agosto 2011

Anarquismo


Liberdade e o anarquismo. Segundo a Wikipédia... (O anarquista entende que “enquanto houver autoridade, não haverá liberdade”)... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniões Um bom exemplo se dá quando uma pessoa criada no cristianismo por igrejas que variam suas regras ou dogmas, onde o cerceamento da liberdade fica claro pela imposição divina. E esta pessoa rompe com o conceito Divino, pegando-se em situação antes de pecado como, por exemplo, o chamado adultério que esta pessoa passa a viver sem culpa com a autoridade de quem enxerga a liberdade. Rompendo com Deus adquirindo uma personalidade que apenas ele tem autoridade sobre seu julgamento e não havendo culpa o entendemos livre. Mas a autoridade ainda existe porque segundo o cristianismo Deus é imortal, esta pessoa pode até confirmar com propriedade que Deus existe para os cristãos embora ele esteja livre. E confirme isso com autoridade. Outro exemplo radical pode observar no caso dos Judeus e Alemães na 2º guerra. Não foram as autoridades Alemães quem trucidaram os judeus, mas sua submição ou falta de autoridade dos judeus no exercer a liberdade, pois se livres fossem com autoridade não se permitiriam morrer daquela forma. Ou seja, a falta de autoridade bastou para permitir aquele fim. --Kiko Pardini 23h09min de 25 de Agosto de 2011 (UTC)


Remover mensagemFrancisco Carlos Pardini--Kiko Pardini 01h17min de 23 de Dezembro de 2010 (UTC)

há 2 horas ·CurtirCurtir (desfazer) · Comentar · Exibir comentários (1)Ocultar comentários (1) · Compartilhar Francisco Carlos Pardini Um ponto de vista. Enquanto segue a vida militamos por um ou outro partido e acabamos agora de eleger no Brasil uma Presidente Dilma Rousseff, mas muito alem de estarmos em partido vivemos uma complexidade, pois somos maridos e mulheres, so...mos também crentes e descrentes, como somos anarquistas por acreditar mesmo que o próprio povo possa gerir uma nação independente de um governo pré estabelecido. Este é o ponto que tenho que identificar para ficarmos mais atentos, porque vejo como na guerra soldados, soldados preparados que estão na verdade aptos para qualquer eventualidade e vivem seus anos de vida como tais soldados preparados até sucumbirem na paz que eles promoveram com seu preparo sem lutar. Então no Brasil elegemos Dilma Rousseff que esta democraticamente legitimada para presidir este nossos pais, mas como bom soldado que crê na administração do próprio cidadão enxergando a distancia real e não utópica da situação, lutei (como um bom petista palmeirense casado funcionário publico concursado anarquista) junto aos aliados para que lográssemos êxito na empreitada, porque o nosso atual presidente o senhor Luiz Inácio Lula da Silva fez um governo de sindicalista anárquico e claramente ajudou nossos companheiros a ter fôlego para continuarmos nesta digamos utopia tal qual soldado preparado para a guerra. Então Dilma Rousseff 2011 uma sociedade iniciada em auto-estima pelo então governo do nosso presidente sindicalista somados nos avanços legais democráticos como: conselhos que vêem junto à sociedade civil somar fileiras com sindicatos e outras militâncias do bem de alguns partidos que carrega a chama da liberdade dês de muito tempo, em uma digamos política velada, concretizar o sonho dos muitos soldados anárquicos que tombaram nas lutas ou não, mas preparados quer militante funcionário de autarquias quer funcionários públicos quer cidadão ou franco anárquico preparados para este novo tempo que antevejo neste mandato presidência,galgaremos mais alguns passos rumo a tão criticada utopia. Kiko PardiniKiko Pardini (discussão) 20h14min de 22 de dezembro de 2010 (UTC)Ver mais há 2 horas · CurtirCurtir (desfazer)Escreva um comentário...


Cultura:

As multifaces da sociedade inspiram também diversas modalidades culturais que convivem ou coexistem e chegam a disputar espaço pela sobrevivência. Ao iniciar os aprendizados culturais apartir do nascimento, o individuo se vê olhando do alto o convívio dês dos momentos do aleitamento até o momento que domina os passos, nessa fase é restrito a área que se locomove e nunca estando a sós de fato, aprendem repetir por conveniências as palavras e frases que abrange seus horizontes, quanto aos instintos de sobrevivência. Brinquedos são ofertados com motivos sonoros sempre coloridos enfim tudo que estimula é culturalmente oferecido de forma universal, e com as diversidades de línguas e geografia inicia a formação cultura que o individuo estará inserido. Em alguns lugares as famílias são planejadas os filhos chegam com um preparo antecipado tanto na área psicológica quanto na de estrutura e logística e ate temos médicos especializados para esta fase e tratamentos históricos que influencia na formação do individuo. O sabor dos alimentos também e um traço forte de influencia que nasce dependendo da região e da oferta dos alimentos na formação do individuo. Como também é importante para a formação qual a época do nascimento, pois em geral vemos crianças nascendo em lugares de conflitos que terá um perfil se não mais agressivo com certeza será mais critico e seletivo dentro de sua ótica de ataque e defesa na futura convivência com os demais de sua época e lugar. Outro traço forte do individuo se refere à cor de sua pele ou tamanho, ao chegar nessa faze de “estudo” sobre o individuo percebo o quanto é nefasto para as mesmas crianças nascidas nas mesmas condições sociais quanto ao que possam adquirir porem a cor de sua pele ou religião adotada os põe as margens sociais culturalmente e aqui nasce cultura, ou seja, as dores que os marginaliza são Tonico que das mazelas e se cria o mito, do mito a cultura.Me ocorre o exemplo do Zumbi dos Palmares, que de uma herança cruel a ser vencida com a convivência e estudo por parte de governantes abertos para implantação de projetos já desmistifique este “traço cultural”. O Brasil despertou para o assunto e já tem políticas publicas específica com verbas previstas na LDO na área da saúde, principalmente para Afro Descendente e Indígena. Após a segunda guerra vários países tiveram que rever suas culturas chegando a discutirem de forma Mundial criando As Organizações das Nações Unidas para evitar forma contundente de segregação racial garantindo os direitos individuais e coletivos das etnias. Para fins de estudos lembro a década de 60 como parâmetros empírico da questão, aqui no Brasil fomos contaminados com o sonho americano, uma máxima dos EUA que cultua o capitalismo de forma explicita, como também influenciou a política do nosso país que culminou em uma revolução impedindo uma forma imaginada Comunista Marxista, ou até mesmo outra forma possível a Democracia tal qual a conhecemos, mas fomos induzidos a ser dirigidos pelo exercito Brasileiro, que por ser exercito tem suas regras próprias de hierarquia e a rigidez usada para galgar os galões que ostentam, assim para diferenciá-los dos subalternos foi incutida na sociedade civil para sua exaltação antes a deriva, agora nas rédeas curtas de um comando militar. Logo no inicio do golpe as rodovias do estado mais rico da nação ficou tomada por veículos militares quem residia próximo a via anhanguera entre São Paulo e Campinas pode ver uma manobra só vista em filmes de guerra Terrenos considerados estratégicos era invadido por soldados com fuzis e metralhadoras de grande calibre. As crianças dos bairros que por onde estes soldados acamparam teve uma influencia que cada família se incumbido de esclarecer os motivos daquela aparição dos fardados soldados nunca antes vistos nem em número como também nunca tinha se visto aparamentados como estavam. A multiface da sociedade que classifica sua família, Também explicava para aos filhos de alguma forma os motivos dos soldados e da violenta mudança nos rumos impostos pelo governo. Quando não o envolvimento lento da criança nas escolas o levava aderir à realidade ou aqueles que lutavam contra as idéias que os ensinavam a questionar o novo regime, assim os imaginários destes, que inocentes desconhecia toda complexidade política e social, fazia conjecturas contra a lei da espada imposta pelo governo sem base de informação elaborada tornando parte da sociedade revoltada. E foi nessa época que o mundo apartir do próprio EUA viu a revolta dos americanos em detrimento dos Vietnamitas em uma guerra desigual assim quando os estudantes de lá se uniram ao movimento jovem Woodstock anárquico aos hyppes em protesto foram para uma manifestação publica e lá os policiais do próprio governo abateram dois jovens estudantes, também em São Paulo os universitário revoltados com a censura e com o sumiço de alguns presos políticos tiveram problemas com as policia e com morte também de estudante no Rio de Janeiro. O aprendizado fragmentado e sem base cientifica das crianças as deixavam com sentimentos de revolta quanto ao governo, mas não respondia suas expectativas de informação concreta para se posicionar de forma mais contundente contra um governo super armados como já presenciara anos antes e sabedor também da impotência civil tenderam entrar na onda da PAZ e do AMOR mostrando sua revolta com arte e desleixo, outros porem somaram fileira pelo Brasil em uma empreitada heróica, mas suicida, de luta armada que somou muito na historia de todos nós brasileiros. As igrejas da época tanto católicas como cristã desenvolveram programas com a clara intenção de proteger os jovens do caus. Social que vez por outra iniciava principalmente na grande São Paulo. Falo de um país antigo, mas não velho demais para esquecer as dificuldades que a arrogância e prepotência que um regime causa. Assim então imagino que os adolescentes e as crianças da época desenvolveram um traço cultural diferente da já existente, principalmente as crianças que viveram todo o espanto social, basta lembrarem-se dos festivais da “canção” onde os jovens adolescentes propunham mudanças, críticas que chocava as elites, faces das facetas sociais ou outra em face de do governo então controlador. Podemos ter gerações com um índice cultural mais aflorado podendo dizer que a cultura é viva, ela estimula o progresso fortalece uma nação em detrimento de outras gerações, que preferem a letargia cultural não encontrando a razão para disseminar o vírus da igualdade vivida por um povo. Kiko Pardini