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User talk:Kiko58

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Anarquismo


Liberdade e o anarquismo. Segundo a Wikipédia... (O anarquista entende que “enquanto houver autoridade, não haverá liberdade”)... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniões Um bom exemplo se dá quando uma pessoa criada no cristianismo por igrejas que variam suas regras ou dogmas, onde o cerceamento da liberdade fica claro pela imposição divina. E esta pessoa rompe com o conceito Divino, pegando-se em situação antes de pecado como, por exemplo, o chamado adultério que esta pessoa passa a viver sem culpa com a autoridade de quem enxerga a liberdade. Rompendo com Deus adquirindo uma personalidade que apenas ele tem autoridade sobre seu julgamento e não havendo culpa o entendemos livre. Mas a autoridade ainda existe porque segundo o cristianismo Deus é imortal, esta pessoa pode até confirmar com propriedade que Deus existe para os cristãos embora ele esteja livre. E confirme isso com autoridade. Outro exemplo radical pode observar no caso dos Judeus e Alemães na 2º guerra. Não foram as autoridades Alemães quem trucidaram os judeus, mas sua submição ou falta de autoridade dos judeus no exercer a liberdade, pois se livres fossem com autoridade não se permitiriam morrer daquela forma. Ou seja, a falta de autoridade bastou para permitir aquele fim. --Kiko Pardini 23h09min de 25 de Agosto de 2011 (UTC)

Por entender têr que advogar em causa própria para fazer entender que... “Ou seja, a falta de autoridade bastou... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniõe”... no caso do texto- (Anarquismo) a copilação de um texto mostra bem esta realidade como exemplo. Christiania: a prova de que anarquia não é utopia

A cidade-livre da Dinamarca criou um experimento social definitivo contra a idéia dominante de que a humanidade se auto-destruirá se não existir um controle sobre a liberdade individual + Anarquismoo

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	+--Kiko Pardini 03h52min de 23 de Novembro de 2012 (UTC)	
	+	Liberdade e o anarquismo. Segundo a Wikipédia... (O anarquista entende que “enquanto houver autoridade, não haverá liberdade”)... Por entender que a liberdade é o exercício da autoridade venho contribuir com minhas opiniões Um bom exemplo se dá quando uma pessoa criada no cristianismo por igrejas que variam suas regras ou dogmas, onde o cerceamento da liberdade fica claro pela imposição divina. E esta pessoa rompe com o conceito Divino, pegando-se em situação antes de pecado como, por exemplo, o chamado adultério que esta pessoa passa a viver sem culpa com a autoridade de quem enxerga a liberdade. Rompendo com Deus adquirindo uma personalidade que apenas ele tem autoridade sobre seu julgamento e não havendo culpa o entendemos livre. Mas a autoridade ainda existe porque segundo o cristianismo Deus é imortal, esta pessoa pode até confirmar com propriedade que Deus existe para os cristãos embora ele esteja livre. E confirme isso com autoridade. Outro exemplo radical pode observar no caso dos Judeus e Alemães na 2º guerra. Não foram as autoridades Alemães quem trucidaram os judeus, mas sua submição ou falta de autoridade dos judeus no exercer a liberdade, pois se livres fossem com autoridade não se permitiriam morrer daquela forma. Ou seja, a falta de autoridade bastou para permitir aquele fim.
	+	--Kiko Pardini 23h09min de 25 de Agosto de 2011 (UTC)
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Christiania: a prova de que anarquia não é utopia Christiania: A Lenda da Liberdade No coração gelado do capitalismo europeu, na fria Copenhagen, Dinamarca, uma comunidade de 10 mil pessoas vive num outro compasso. Cristiania não tem prefeito, não tem eleição e funciona sem governo, sem imposição de leis que controlem a organização social. A lenda da cidade-livre da Dinamarca é real: inspirada no Anarquismo, Christiania resiste há mais de 20 anos, inventando um jeito novo de conviver com os problemas da vida comunitária. Limpeza das ruas, rede de esgoto, manutenção dos serviços básicos, tudo é decidido e feito a partir de reuniões entre os moradores da cidade. Eles se definem como uma comunidade ecologicamente orientada, com uma economia discreta e muita autogestão, sem hierarquia estabelecida e o máximo de liberdade e poder para o indivíduo. Uma verdadeira democracia popular direta, onde o bom senso e o diálogo substituem as leis. No Brasil, poucos conhecem a história da cidade-livre. O TESÃO vai contar, com exclusividade, a lenda da liberdade. Christiania começou a escrever sua história em 1971. Foi a partir das idéias de um jornal alternativo, o Head Magazine, que um grupo de pessoas, de idades e classes sociais variadas, decidiu ocupar os barracos de uma área militar desativada na periferia de Copenhagen. Era o início de uma luta incansável contra o Estado. A polícia tentou várias vezes expulsar os invasores da área, mas sem sucesso. Christiania virou um problema político, sendo discutida no parlamento dinamarquês. A primeira vitória veio com o reconhecimento da cidade-livre como um "experimento social", em troca do pagamento das contas de luz e água, até então a cargo dos militares, proprietários da área. O Parlamento decidiu que o experimento Christiania continuaria até a conclusão de um concurso público destinado a encontrar usos para a área ocupada. Em 73 houve troca de governo na Dinamarca e a situação de radicalizou: o plano agora era expulsar todos e fechar o local. O governo decretou que a área seria esvaziada até o dia 1º de abril de 1976. Na última hora, o Parlamento decidiu adiar o fechamento de Christiania. A população da cidade-livre tinha se mobilizado para o confronto com o Estado, mas a guerra não aconteceu. O dia 1º de abril tornou-se o dia de uma grande manifestação da Dinamarca Alternativa. Ao longo dos anos, a cidade-livre aprimorou sua autogestão: casa comunitária de banhos, creche e jardim de infância, coleta e reciclagem de lixo; equipes de ferreiros para fazer aquecedores a lenha de barris velhos, lojas e fábricas comunitárias de bicicletas. A década de 80 foi marcada pelas drogas. Em 82, o governo começou uma campanha difamatória contra Christiania: a cidade-livre era considerada o centro das drogas do Norte da Europa e a raiz de muitos males. A comunidade teve então que organizar programas de recuperação de drogados e expulsar comerciantes de drogas pesadas, como a heroína. O mercado de haxixe continua funcionando normalmente. O governo dinamarquês nunca deixou Christiania em paz, Vários planos foram elaborados visando a "normalização e legalização" da área. Em janeiro de 92, finalmente um acordo foi assinado. Christiania já tinha mais de vinte anos de independência e provara ao mundo que é possível viver em liberdade. Mesmo com o acordo, o governo ainda tenta controlar a cidade-livre. A resposta veio no ano passado, com o lançamento do Plano Verde, onde os moradores de Christiania expressam sua visão de futuro e que rumos tomar. A lenda de Christiania continua sendo escrita.

Christiania: uma cidade sem governo Christiania II: Uma Cidade sem Governo Christiania tem provado ao mundo que é possível viver numa sociedade sem autoridade constituída, sem delegação de poder através de mandatos e eleições. A cidade-livre da Dinamarca criou um experimento social definitivo contra a idéia dominante de que a humanidade se auto-destruirá se não existir um controle sobre a liberdade individual. Os habitantes de Christiania decidiram correr o risco de andar na contra-mão da história. Para eles, o governo, seja lá qual for, e seus mecanismos de administração pública são sinônimos de burocracia, abuso de poder e corrupção. Vivendo sem a necessidade de leis que controlem a organização social, cada morador da cidade livre tem que fazer sua parte enquanto cidadão e confiar que todos farão o mesmo. É uma nova ética de convivência, baseada na honestidade e na solidariedade. Em 23 anos de existência, a cidade-livre sempre esteve associada a rebelião contra a ordem estabelecida e experimentando novos meios de democracia e formas de autogestão da administração pública. Christiania se organiza em vários conselhos, onde todos os moradores têm direito a opinar e discutir os problemas comunitários. As decisões não são feitas por votação, mas sim através do consenso. Isso significa que não é a maioria que decide e sim que todos tem que estar de acordo com as decisões tomadas nas reuniões. Às vezes, contam-se os votos somente para se ter uma idéia mais clara das opiniões, mas essas votações não tem nenhum significado deliberativo, não contam como uma solução para os problemas da comunidade. Christiania é dividida em 12 áreas, cada uma administrada pelos seus moradores, para facilitar o funcionamento dos serviços básicos. As decisões tomadas sempre por consenso podem parecer difíceis para nós, brasileiros acostumados ao poder da maioria sobre a minoria (pelo menos, é assim que se justificam os defensores das eleições). Mas para os habitantes da cidade-livre, o consenso só é impossível quando existe autoritarismo, quando alguém tenta impor uma opinião sem dar abertura para que outras idéias apareçam e até prevaleçam como melhor solução. A experiência tem ensinado aos moradores de Christiania que cada reunião deve discutir só um assunto, principalmente na Reunião Comum, que decide sobre os problemas mais importantes da comunidade. E, contrariando o pessimismo dos que não conseguem imaginar uma vida sem governo institucional, a utopia está dando certo: a vida comunitária de Christiania preserva a liberdade individual e constrói uma eficiente dinâmica de relacionamento social, livre do autoritarismo e da submissão. A cidade-livre vive o anarquismo aqui e agora.

Ação Direta Os moradores da Christiania fazem questão de ser uma pedra no sapato do capitalismo. Eles não se contentam apenas em incomodar os valores tradicionais da sociedade européia com a vida alternativa que levam. Christiania também desenvolve várias atividades com o objetivo de contestar o sistema capitalista e divulgar as idéias anarquistas. Durante os primeiros anos, a cidade-livre se tornou conhecida por suas ações no teatro e na política. E quem conseguiu maior sucesso nessa área foi o grupo Solvognen. Uma de suas ações diretas mais famosas foi em 1973, quando a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), uma espécie de braço armado dos Estados Unidos na Europa, realizou um encontro de cúpula em Copenhagen. Inspirados no programa de rádio "Guerra dos Mundos" de Orson Welles, que simulou uma invasão de marcianos colocando em pânico a população norte-americana na década de 40, centenas de pessoas, lideradas pelo grupo de teatro de Christiania, fizeram parecer que um exército da OTAN tinha ocupado a Rádio Dinamarca e outros pontos estratégicos da cidade. A impressão que se tinha era que a Dinamarca estava ocupada por forças estrangeiras. Durante várias horas, o país inteiro ficou em dúvida se a invasão era teatro ou realidade. A ação foi uma dura crítica a intervenção dos Estados Unidos na vida dos países europeus. O Solvognen também usou a critividade para contestar o comércio da maior festa do cristianismo. Em 1974, o grupo organizou o primeiro Natal dos Pobres da Dinamarca. Milhares de presentes foram distribuídos por um batalhão de Papai Noéis. Detalhe: os presentes eram artigos roubados das lojas de Copenhagen. Resultado: foram todos presos, mas o escândalo ganhou as manchetes dos principais jornais da europa, com fotos de dezenas de Papais Noéis sendo carregados pela polícia. Até hoje o Natal dos Pobres continua sendo organizado como uma tradição e todo ano aproximadamente 2 mil pessoas recebem uma grande ceia em Christiania. Vote Nulo. retirado da página http://www.brnpunk.cjb.net/ Zine Profecia




Remover mensagemFrancisco Carlos Pardini--Kiko Pardini 01h17min de 23 de Dezembro de 2010 (UTC)

há 2 horas ·CurtirCurtir (desfazer) · Comentar · Exibir comentários (1)Ocultar comentários (1) · Compartilhar Francisco Carlos Pardini Um ponto de vista. Enquanto segue a vida militamos por um ou outro partido e acabamos agora de eleger no Brasil uma Presidente Dilma Rousseff, mas muito alem de estarmos em partido vivemos uma complexidade, pois somos maridos e mulheres, so...mos também crentes e descrentes, como somos anarquistas por acreditar mesmo que o próprio povo possa gerir uma nação independente de um governo pré estabelecido. Este é o ponto que tenho que identificar para ficarmos mais atentos, porque vejo como na guerra soldados, soldados preparados que estão na verdade aptos para qualquer eventualidade e vivem seus anos de vida como tais soldados preparados até sucumbirem na paz que eles promoveram com seu preparo sem lutar. Então no Brasil elegemos Dilma Rousseff que esta democraticamente legitimada para presidir este nossos pais, mas como bom soldado que crê na administração do próprio cidadão enxergando a distancia real e não utópica da situação, lutei (como um bom petista palmeirense casado funcionário publico concursado anarquista) junto aos aliados para que lográssemos êxito na empreitada, porque o nosso atual presidente o senhor Luiz Inácio Lula da Silva fez um governo de sindicalista anárquico e claramente ajudou nossos companheiros a ter fôlego para continuarmos nesta digamos utopia tal qual soldado preparado para a guerra. Então Dilma Rousseff 2011 uma sociedade iniciada em auto-estima pelo então governo do nosso presidente sindicalista somados nos avanços legais democráticos como: conselhos que vêem junto à sociedade civil somar fileiras com sindicatos e outras militâncias do bem de alguns partidos que carrega a chama da liberdade dês de muito tempo, em uma digamos política velada, concretizar o sonho dos muitos soldados anárquicos que tombaram nas lutas ou não, mas preparados quer militante funcionário de autarquias quer funcionários públicos quer cidadão ou franco anárquico preparados para este novo tempo que antevejo neste mandato presidência,galgaremos mais alguns passos rumo a tão criticada utopia. Kiko PardiniKiko Pardini (discussão) 20h14min de 22 de dezembro de 2010 (UTC)Ver mais há 2 horas · CurtirCurtir (desfazer)Escreva um comentário...


Cultura:

As multifaces da sociedade inspiram também diversas modalidades culturais que convivem ou coexistem e chegam a disputar espaço pela sobrevivência. Ao iniciar os aprendizados culturais apartir do nascimento, o individuo se vê olhando do alto o convívio dês dos momentos do aleitamento até o momento que domina os passos, nessa fase é restrito a área que se locomove e nunca estando a sós de fato, aprendem repetir por conveniências as palavras e frases que abrange seus horizontes, quanto aos instintos de sobrevivência. Brinquedos são ofertados com motivos sonoros sempre coloridos enfim tudo que estimula é culturalmente oferecido de forma universal, e com as diversidades de línguas e geografia inicia a formação cultura que o individuo estará inserido. Em alguns lugares as famílias são planejadas os filhos chegam com um preparo antecipado tanto na área psicológica quanto na de estrutura e logística e ate temos médicos especializados para esta fase e tratamentos históricos que influencia na formação do individuo. O sabor dos alimentos também e um traço forte de influencia que nasce dependendo da região e da oferta dos alimentos na formação do individuo. Como também é importante para a formação qual a época do nascimento, pois em geral vemos crianças nascendo em lugares de conflitos que terá um perfil se não mais agressivo com certeza será mais critico e seletivo dentro de sua ótica de ataque e defesa na futura convivência com os demais de sua época e lugar. Outro traço forte do individuo se refere à cor de sua pele ou tamanho, ao chegar nessa faze de “estudo” sobre o individuo percebo o quanto é nefasto para as mesmas crianças nascidas nas mesmas condições sociais quanto ao que possam adquirir porem a cor de sua pele ou religião adotada os põe as margens sociais culturalmente e aqui nasce cultura, ou seja, as dores que os marginaliza são Tonico que das mazelas e se cria o mito, do mito a cultura.Me ocorre o exemplo do Zumbi dos Palmares, que de uma herança cruel a ser vencida com a convivência e estudo por parte de governantes abertos para implantação de projetos já desmistifique este “traço cultural”. O Brasil despertou para o assunto e já tem políticas publicas específica com verbas previstas na LDO na área da saúde, principalmente para Afro Descendente e Indígena. Após a segunda guerra vários países tiveram que rever suas culturas chegando a discutirem de forma Mundial criando As Organizações das Nações Unidas para evitar forma contundente de segregação racial garantindo os direitos individuais e coletivos das etnias. Para fins de estudos lembro a década de 60 como parâmetros empírico da questão, aqui no Brasil fomos contaminados com o sonho americano, uma máxima dos EUA que cultua o capitalismo de forma explicita, como também influenciou a política do nosso país que culminou em uma revolução impedindo uma forma imaginada Comunista Marxista, ou até mesmo outra forma possível a Democracia tal qual a conhecemos, mas fomos induzidos a ser dirigidos pelo exercito Brasileiro, que por ser exercito tem suas regras próprias de hierarquia e a rigidez usada para galgar os galões que ostentam, assim para diferenciá-los dos subalternos foi incutida na sociedade civil para sua exaltação antes a deriva, agora nas rédeas curtas de um comando militar. Logo no inicio do golpe as rodovias do estado mais rico da nação ficou tomada por veículos militares quem residia próximo a via anhanguera entre São Paulo e Campinas pode ver uma manobra só vista em filmes de guerra Terrenos considerados estratégicos era invadido por soldados com fuzis e metralhadoras de grande calibre. As crianças dos bairros que por onde estes soldados acamparam teve uma influencia que cada família se incumbido de esclarecer os motivos daquela aparição dos fardados soldados nunca antes vistos nem em número como também nunca tinha se visto aparamentados como estavam. A multiface da sociedade que classifica sua família, Também explicava para aos filhos de alguma forma os motivos dos soldados e da violenta mudança nos rumos impostos pelo governo. Quando não o envolvimento lento da criança nas escolas o levava aderir à realidade ou aqueles que lutavam contra as idéias que os ensinavam a questionar o novo regime, assim os imaginários destes, que inocentes desconhecia toda complexidade política e social, fazia conjecturas contra a lei da espada imposta pelo governo sem base de informação elaborada tornando parte da sociedade revoltada. E foi nessa época que o mundo apartir do próprio EUA viu a revolta dos americanos em detrimento dos Vietnamitas em uma guerra desigual assim quando os estudantes de lá se uniram ao movimento jovem Woodstock anárquico aos hyppes em protesto foram para uma manifestação publica e lá os policiais do próprio governo abateram dois jovens estudantes, também em São Paulo os universitário revoltados com a censura e com o sumiço de alguns presos políticos tiveram problemas com as policia e com morte também de estudante no Rio de Janeiro. O aprendizado fragmentado e sem base cientifica das crianças as deixavam com sentimentos de revolta quanto ao governo, mas não respondia suas expectativas de informação concreta para se posicionar de forma mais contundente contra um governo super armados como já presenciara anos antes e sabedor também da impotência civil tenderam entrar na onda da PAZ e do AMOR mostrando sua revolta com arte e desleixo, outros porem somaram fileira pelo Brasil em uma empreitada heróica, mas suicida, de luta armada que somou muito na historia de todos nós brasileiros. As igrejas da época tanto católicas como cristã desenvolveram programas com a clara intenção de proteger os jovens do caus. Social que vez por outra iniciava principalmente na grande São Paulo. Falo de um país antigo, mas não velho demais para esquecer as dificuldades que a arrogância e prepotência que um regime causa. Assim então imagino que os adolescentes e as crianças da época desenvolveram um traço cultural diferente da já existente, principalmente as crianças que viveram todo o espanto social, basta lembrarem-se dos festivais da “canção” onde os jovens adolescentes propunham mudanças, críticas que chocava as elites, faces das facetas sociais ou outra em face de do governo então controlador. Podemos ter gerações com um índice cultural mais aflorado podendo dizer que a cultura é viva, ela estimula o progresso fortalece uma nação em detrimento de outras gerações, que preferem a letargia cultural não encontrando a razão para disseminar o vírus da igualdade vivida por um povo. Kiko Pardini